A garganta profunda de Marisa

Um conto erótico de Negro carinhoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 02/03/2015 15:56:17

Olá e obrigado por ler este conto. Há muito tempo leio os contos de todos vocês. Invejo a sorte que vocês tiveram de viver estas aventuras, e hoje vou enviar meu primeiro conto. Os nomes citados são fictícios, para manter sigilo. Foi um acontecimento real e tem um bom tempo já. Bem, eu sou um homem hoje com 31 anos, negro, 1,84cm de altura, olhos castanhos cabelos curtos. Não tenho um corpo atlético. Sou uma pessoa normal e pouco atraente para as mulheres. Quando tinha 20 anos eu conheci Marisa. Ela tinha 46 anos, morena com 1,64cm de altura aproximadamente, seios grandes e bicudos, uma barriguinha flácida (Eu adoro isso) e uma bunda na média, enfim, uma mulher simples, mas muito quente. Nos conhecemos pela internet e conversamos por um ano até decidirmos marcar um encontro real. Eu acabara de começar a faculdade e estava bem focado nos estudos, mas como nos falávamos todos os dias, não tinha como evitar e marcar um encontro. E em nenhum momento de nossas conversas eu havia levado o tema sexo a mesa. Eu sugeri um lugar público para não haver problemas. Ela adorou a idéia e combinamos de nos encontrar no metrô e em seguida fomos ao horto florestal na zona norte de São Paulo. Era um sábado e eu tinha aula pela manhã. Ao sair da aula, enviei um torpedo para a Marisa e fui ao local do nosso encontro. Cheguei no horário combinado ao metrô e fui recebido por um sorriso muito gostoso da Marisa na catraca do metrô. Nos abraçamos e demos o primeiro beijo. Molhado com vontade e com um tesão por parte da Marisa que ali mesmo eu fiquei maluco mas, cuidadosamente eu acalmei a situação e perguntei a ela se poderíamos seguir ao parque para conversamos e fazermos um passeio. Eu não tinha um tostão e ela também estava sem dinheiro suficiente para um motel afinal, a intenção era apenas um passeio, nada mais. Entrei no carro dela e fomos ao parque conversando. Eu estava muito nervoso e ela estava com uma felicidade nos olhos que eu jamais poderia imaginar. A única coisa que eu tinha de charmoso era minha educação. Por que será que ela ficou tão feliz comigo, pensei. Eu estava com uma camisa preta, uma jaqueta azul e uma caça jeans comum, afinal eu nunca liguei para roupa de marca pois cresci simples. A conversa foi tranquila durante todo o caminho onde muita descontração e risada rolou. Em certo ponto do trajeto, eu cheguei a pegar na mão dela e ela retribuiu com um carinho no rosto. Ao chegarmos no horto, Marisa parou o carro e continuamos a conversar. Eu disse a ela que ela estava muito bonita e que estava sendo muito agradável ficar na companhia dela, enquanto ela gentilmente agradecia pelos elogios. Então, ali mesmo eu comecei a fazer um carinho no rosto, olhei fundo em seus olhos castanhos e cuidadosamente fui em direção aos seus lábios. Humm... Um beijo molhado, intenso e cheio de tesão. Marisa se entregava deliciosamente ao beijo enquanto eu inevitavelmente comecei a passar as mãos nas pernas dela, subi pela cintura e apertei a barriguinha dela e ai eu quase gozei pois eu adoro uma barriguinha flácida. A coisa estava pegando no carro e nós estávamos ignorando o fato do carro dela não ter insul-film e todos os que passavam poderiam estar vendo nós nos agarrarmos como dois depravados. Marisa começou também a passar a mão em minhas pernas e foi em direção ao meu cacete. Suavemente ela passou a mão por cima e quando sentiu que estava duro ela abriu os olhos e suavemente sussurrou: - Hummm... Que delícia... Foi ai que eu estupidamente parei o beijo e disse: - Nossa! não podemor ir mais além aqui! Seremos presos. - Verdade, vamos nos controlar. Mas eu adorei este beijo - Disse ela com um olhar tentador. Voltamos a conversar, e eu na expectativa de ficar com o pau mole para sairmos do carro e passearmos pelo horto, quando de repente um trovão soou no céu e uma gota de chuva ciu no para brisas do carro. Em questão de segundos, uma chuva torrencial tomou conta do parque e as pessoas começaram a deixar o parque para se proteger dos raios e da chuva. O carro de Marisa rapidamente foi ficando com os vidros embaçados e em questão de minutos, com um dilúvio caíndo, nós não conseguíamos ver nada pelo lado de fora. Era a deixa. Eu disse: - vixe.. Que chuva forte meu! Vamos ter de esperar aqui. Sem deixar Marisa falar, peguei ela pelos cabelos e a beijei de forma intensa novamente, levando a mão diretamente ao meio de suas pernas apertando e depois esfregando aquela buceta deliciosa e misteriosa para mim. Ela estava excitadíssima. Fui com a mão para os peitos deliciosos dela, apertando com força e ela começou a gemer de tesão. Peguei uma das mãos dela e direciounei ao meu pau que estava latejando de vontade de gozar. Ela apertou a cabecinha ainda revestida pela calça enquanto eu abria o zíper. Ao abrir o zíper ela botou a mão em minha cueca que estava muito melada. Ela lambusou sua mão em minha cueca, parou de me beijar e simplesmente lambeu cada dedo e a palma da mão com o melado da cueca. Como ninguém conseguia ver agente dentro do carro por causa da chuva forte eu disse: - Gostou? - Muito. Disse Marisa. - Vem aqui. Disse eu tirando a cueca e mostrando o pau babado para ela. Marisa imediatamente se abaixou e mergulhou de boca no meu pau, começando um boquete sensacional! Por quê sensacional? Ela simplesmente começou a chupar o pau como louca indo e vindo com muita velocidade e babando todo meu pau. Eu sentia uma sensação tão deliciosa e estava tão excitado que peguei Marisa pelos cabelos e empurrei com tudo meu pau garganta a dentro de Marisa. Sem reclamar ela engoliu tudo, encostando a ponta de seu nariz no meu saco. Comecei a bater em seu rosto e ela simplesmente não se movimentava, até que puxei ela pelos cabelos direcionando seu rosto para o meu e dizendo: - Gostou de engolir tudo? - Sim. Quero mais! Quero você. Disse ela - O que você quer de mim? Questionei. - Quero ser sua puta. Afirmou ela. - Minha puta? Você nem sabe como eu vou te tratar? - Como você quiser, disse ela. - Como eu quiser? Perguntei dando-lhe um tapa no rosto. - Sim. Confirmou ela. Dei outro tapa no rosto dela e peguei ela pelos cabelos enfiando a pica na boca dela. Comecei a empurrar com muita força a cabeça dela para deixar minha pica entalada em sua boca. Que delícia! Ela engolia e seguia em um vai e vem delicioso, até que ela mesma fazia questão de engolir a pica toda sem que eu precisasse forçar. E assim foi até que eu não resisti, tirei a pica da boca dela puxando-a pelos cabelos e bati uma rapida punheta até gozar tudo na cara dela. Foi porra nos olhos, em parte dos cabelos na boca e até no ouvido. Marisa se levantou e disse: - Que delícia! Eu queria era tomar direto da fonte, por quê você tirou? - Por que eu queria ver a sua cara cheia da minha porra! Eu adoro isso. Me excita. Marisa então começou a utilizar minha porra como creme facial, esfregando toda ela pelo seu rosto e pegando um pouco que sobrou colocando na boca e engolindo. Eu estava nas núvens! Até conhecer a Marisa eu só havia transado uma vez na vida e mesmo assim foi uma experiência tão ruim que preferia ficar mesmo vendo filmes pornôs do que tentar algo com uma mulher. Eu tinha baixa alto-estima e acreditava que nenhuma mulher me achava atraente. Ainda acredito nisso. Marisa deixou a porra secar em seu rosto e voltamos a conversar. Passado um tempo, a chuva parou e enfim pudemos sair do carro para passear, já recompostos. marisa nem quis saber da porra que ficou na cara dela. Saímos em meio ao publico e andamos pelo parque de mãos dadas sem dar bola para as pessoas. O tempo não estava aberto e eis que no meio do caminho voltou a chover forte. Rapidamente encontramos uma área coberta próximo a uma pequena trilha em subida no parque. COmo chovia forte e eu estava com uma jaqueta, abracei Marisa e a protegi com ela. Voltamos a nos beijar e meu pau novamente ficou duro. Ela sentiu e colocou as mãos nele, dizendo: - Abre o zíper! Zíper aberto e ela tira meu pau da cueca começando uma bela punheta. Ela começou a olhar ao redor e viu que estávamos isolados e com a chuva ficando cada vez mais forte na região. Marisa não perdeu tempo e mesmo nos molhando da chuva ela se ajoelhou e abocanhou meu pau. Ia e vinha com vontade, babando melando o pau, lambendo, até que eu não aguentei e peguei ela com força pelos cabelos empurrando sua cabeça com tudo para engolir meu pau todo. E ela conseguiu! Abriu a boca colocando a língua para fora e começou a salivar um pouco. Olhando para seus olhos começava a cair lágrimas, e a ficar vermelha. Olhei para a trilha e disse: - Vamos para lá! Marisa nada disse, apenas se levantou e foi na frente enquanto ia atrás. Encontramos uma área mais tranquila e plana no meio da trilha e por lá ficamos. Marisa se ajoelhou e eu abaixei as minhas calças. Peguei ela pelo cabelo, dei um tapa e cuspi no seu rosto. Em seguida disse: - PUTA! Você é minha PUTA! Cuspi e dei outro tapa nela. Marisa me da um sorriso, abriu a boca e eu não perco a chance. Fodi a boca dela com vontade, como se estivesse fodendo sua buceta. Enfiava a pica garganta abaixo, apertando seus peitos e cuspia na cara dela. Que delícia!!! Estava tão excitado que nem quis saber de foder a buceta dela. Gozei forte garganta abaixo. Marisa engoliu tudo. Foi a coisa mais louca que eu fiz na minha vida. Estávamos molhados mas satisfeitos. Voltamos para o carro, deonde ela me levou ao metrô para onde retornei a minha casa. Demos um beijo carinhoso, dizemos tchau e partimos. Foi apenas o primeiro encontro. Eu duvido que algum dia eu volte a encontrar alguém assim. Se você que leu este conto, quiser conversar, meu contato é negro.carinhoso.sp@gmail.com. Obrigado pela leitura e até a próxima!

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Comentários

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Obrigado Coroa Casado. Li seus contos e adoraria comer sua esposa. Um abraço!

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236 obrigado pela mensagem. Caso queira conver mais entre em contato! Beijos.

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Adorei, fiquei excitadissima ao ler seu conto. Imaginei cada detalhe.

Nota 10

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.