Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa XX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1751 palavras
Data: 14/03/2015 19:23:54

Minha viagem para a capita da província com a agora minha esposa Juliana foi simplesmente fantástica. Juliana se mostrava cada vez mais uma mulher incrível e surpreendente. Sua performance no bordel de madame Margot, transando com ela, Lucila, o negro Marcel e eu foi algo que nem nos meus mais tórridos sonhos poderia imaginar. Eu via aquela menininha virgem e inocente de antes se transformar em uma mulher fogosa, adulta e totalmente devassa, mas sem sentir culpa ou arrependimento. Juliana buscava sua felicidade e seu prazer onde quer que ele estivesse, na cama de quem fosse e com quem fosse, homem, mulher, negro ou branco. Ao mesmo tempo, não me sentia traído, pois ela não fazia isso pelas minhas costas. Em casa, comigo, ela permanecia a mesma Juliana doce e carinhosa de sempre, totalmente apaixonada por mim e Raquel e nós por ela. Acho até que o fato de a deixarmos explorar sua sexualidade e suas fantasias aumentava seu amor por nós. Éramos cúmplices na cama e fora dela, conversávamos sobre tudo e não tínhamos medo de experimentar. Voltamos para a fazenda após uma semana de lua de mel, transbordando de saudades de Alexandre (que ela assumira como seu filho) e de nossa negrinha.

Foi um desafio para Raquel dar conta do tesão que Juliana e eu sentíamos por ela, mas foi um desafio delicioso de se enfrentar e que ela venceu com extrema competência. Chegamos em um dia que ela se sentia em perfeita saúde, sem enjoo ou mal estar da gravidez. Mal entramos na casa grande e ela se atracou conosco em muitos abraços e beijos saudosos. Alexandre pulou no colo de Juliana e no meu e ficamos os quatro recuperando o tempo de distância. O feitor Bruno me chamou para resolver um assunto e resolvi levar meu filho comigo, deixando suas mães a sós para "por a conversa em dia". Raquel saiu puxando Juliana pela mão até o quarto e, antes mesmo de fechar a porta, já estavam enroscadas em um beijo quente e apaixonado. As roupas foram jogadas longe em fração de segundos e caíram na cama com Juliana por cima, assumindo o controle das ações. Primeiro alvo de seus carinhos foi a barriga de grávida de Raquel, que recebeu inúmeros beijos; depois, seus seios, pescoço e lábios. As mãos esfregavam os corpos uma da outra e os gemidos se faziam ouvir lá fora. Viraram em 69 e começaram a chupar as bocetas ensopadas e cheirosas. Juliana havia aprendido técnicas novas de chupação e sexo lésbico com Margot e Lucila e as aplicou em Raquel, cruzando suas pernas em forma de tesoura para que suas xanas se esfregassem, levando a negrinha à loucura. Gozaram de forma selvagem várias vezes. Uma hora depois, entrei no quarto e encontrei as duas nuas abraçadas, suadas e exalando um cheiro delicioso de sexo bem feito.

- Vem cá, meu sinhozinho, vem matar a saudade da tua negrinha - disse ela ao me ver, se ajoelhando na cama. Nos beijamos, tirei minha roupa e nos deitamos. Foi minha vez de saborear o corpo dela, seus lábios, pescoço, seios, coxas e boceta que tinha uma mistura de sabores e odores das duas. Raquel começou a gozar novamente e Juliana se virou para chupar seus seios e beijá-la. A negrinha atacava os lábios de Juliana e chupava com força sua língua tal era o tesão que sentia com minha chupada. Enfiei dois dedos na sua xaninha e meu polegar se alojou no seu rabo. Com a outra mão, busquei a boceta de Juliana ao lado e também enfiei dois dedos. Agora, minhas duas mulheres rebolavam em minhas mãos e eu alternava a chupada entre elas. Raquel me virou na cama e montou em mim, encaixando minha rola na sua boceta e a fazendo penetrá-la de uma vez. Ela começou a pular e cavalgar como uma louca em cima de mim e puxei Juliana para se ajoelhar em meu rosto. As duas se beijavam, chupavam seus peitos e minha língua se divertia nos lábios vaginais da minha branquinha inteiramente ensopados. Gozamos os três deliciosamente e caímos juntos na cama, esbaforidos. Descansamos, tomamos um banho e fomos ficar com Alexandre. Abrimos os presentes que trouxemos para ele, Raquel e o bebê que viria e passamos o resto do dia assim.

Uma coisa interessante que percebi em Juliana é que ela, várias vezes durante o dia, se isolava e ficava escrevendo. Lembrei que, em nossa viagem, ela também fizera isso. Em passeios, confeitaria ou no hotel, ela puxava um bloquinho e começava a escrever. Curioso, fui até ela: - o que você tanto escreve, Juliana? Desde a viagem, você estava sempre escrevendo - perguntei. - Ah querido desde que começamos a ficar juntos, minha cabeça fervilha de ideias de sexo, situações, fantasias. Quando chego em um lugar, vejo um rapaz ou uma moça e já imagino uma transa com ele ou ela e lugares também. Como não posso transar o tempo todo, resolvi escrever. Isso me dá um tesão que você nem imagina. Passo o dia todo com tesão - disse ela e me deu uma das histórias para ler. Era um relato sobre nossa ida ao bordel, em detalhes que realmente ocorreram e outros frutos de sua fantasia. Outra era sobre nosso casamento a três, uma transa entre nós e Raquel a beira do rio da fazenda. Uma terceira era uma fantasia dela com um rapaz virgem. - Você quer transar com um virgem? - perguntei. - Quero sim. Fico imaginando como seria ter um rapazinho virgem nos meus braços, poder ensinar tudo a ele, sentir o cheirinho dele. Deve ser maravilhoso - respondeu. Ler aquelas histórias me deixou de pau duro e ela percebeu. Tirou-o para fora da calça e começou uma chupeta maravilhosa. Me sentei na cadeira e ela veio por cima, me fazendo penetrá-la. Transamos bem gostoso e me derramei em um orgasmo forte dentro dela. Raquel chegou, nos viu juntos e disse que também queria. Tirou Juliana de cima de mim, a colocou na minha mesa e começou a chupar sua boceta melada com meu esperma. Agarrei sua bunda e comecei a chupá-la. Meu pau deu sinal de vida, me levantei e enfiei na xana da minha negrinha, gozando outra vez agora dentro dela.

Os meses foram se passando e Raquel enjoava cada vez menos. Isso significava que tinha sexo todas as noites. Após o quinto mês de gestação, não tendo mais enjoos nem nada, o tesão explodiu como uma bomba dentro dela. Até o vento a fazia ficar excitada e confesso que, nem sempre, conseguia dar conta do recado. Juliana, por sua vez, era outra máquina sexual. As duas passavam o dia se pegando pela casa, no quintal, na beira do rio e em qualquer lugar. À noite, as duas me atacavam e eu precisava saciar ambas porque seu desejo, simplesmente, não acabava. As eleições se aproximavam e continuava viajando para a capital da província, porém ia sozinho. Juliana não queria deixar Raquel e, na minha ausência, as duas se divertiam de todas as formas. Finalmente, nove meses depois, meu bebê com Raquel nasceu, uma menininha linda, moreninha, perfeita, chamada Camila. Ela havia visto esse nome em uma revista e adorou. Raquel e Juliana eram só mimos com Camila e eu curtia aquela nenezinha de uma forma que nunca curti Alexandre. Naquela época, na sociedade patriarcal, os cuidados com bebês, como banho, troca de fraldas, colocar para dormir, eram reservados para a mãe. Com Alexandre, foi assim que funcionou. Porém, com Camila, resolvi mudar essa regra e dedicava boa parte do meu tempo a ela. Era delicioso tê-la no meu colo, aquele corpinho pequeno, quentinho e cheiroso e que me lembrava tanto Raquel. Nossa família ficou ainda mais unida em torno da pequena Camila. Vieram também as eleições e, como esperado, fui eleito. Assim, precisei viajar para a capital para tomar posse e, desta vez, levei a família inteira. Nos hospedamos no hotel e combinamos nossa agenda. Após os compromissos políticos, prometi levar Raquel, Camila e Alexandre para passear pela cidade enquanto Juliana disse querer visitar Lucila e Margot.

Contatamos as duas e marcamos de Lucila ir ao hotel na manhã seguinte quando eu, Raquel e as crianças estaríamos fora. Às nove da manhã, a garota bate na porta e Juliana a recebe, usando apenas um roupão de seda florido e nada por baixo. Havia tomado banho e seus cabelos ainda estava molhados, o que a deixava ainda mais apetitosa. Lucila, ao vê-la, não resistiu e as duas se abraçaram já na porta, iniciando um beijo ardoroso. Lucila imprensou Juliana contra a parede e suas mãos passearam por todo seu corpo, erguendo a perna esquerda dela para sua cintura. O tesão de ambas era enorme e, após uns dez minutos se beijando na porta, sem conseguir se desgrudar uma da outra, Lucila tirou o roupão de Juliana e atacou seus seios. Juliana começou a gemer mais forte, agarrando os cabelos de Lucila e pressionando sua cabeça contra seus seios, empurrando-a para baixo. A garota obedeceu e se ajoelhou no chão, colocou uma perna de Juliana nos ombros e começou a chupar sua boceta. Minha mulher enlouquecia de prazer e seu orgasmo chegou forte e em ondas que a fizeram gritar de tesão e escorregar para o chão. As duas voltaram a se beijar e só aí se deram conta de que a porta ainda estava aberta e um funcionário do hotel, bem novinho, olhava as duas arregalado. Lucila se levantou, soltou um beijinho para ele e fechou a porta. Juliana também havia se levantado e puxou a garota para dentro do quarto, caindo na cama. Tirou sua roupa e agora as duas iniciaram um belíssimo duelo de línguas, mãos e lábios, percorrendo o corpo uma da outra, saboreando seu gosto e cheiro. A transa durou a manhã inteira e foram muitos orgasmos de ambas as partes. Quando, finalmente, cansaram foram ao banho e se deitaram na banheira, com Juliana nos braços de Lucila. Após o almoço, voltamos ao hotel e encontramos as garotas, nuas na cama. Passamos a tarde juntos e, em um momento em que Raquel e Juliana foram dar banho nas crianças, puxei Lucila em um canto: - se divertiram muito hoje de manhã? - perguntei. - A Juliana é deliciosa, barão, e sua outra mulher também. Será que ela topa uma brincadeirinha comigo e a Juju? - sorriu Lucila. - Acho que sim, mas tem outra brincadeirinha que quero propor - e mostrei a história escrita por Juliana em que ela transava com um garoto virgem. Lucila leu e deu um sorrisinho safado: - interessante...

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Comentários

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também acho execlente, só fica difícil acreditar que no Brasil do século XIX tenha existido um senhor de engenho e meninas tão liberais, visto que os homens eram super machistas e as mulheres totalmente reprimidas

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