COMI MEU AMIGO BUNDUDO DEPOIS DO TREINO

Um conto erótico de nelsim
Categoria: Homossexual
Contém 1590 palavras
Data: 14/03/2015 18:16:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Me chamo Nelson, tenho 19 anos de idade e faço musculação há um ano. Eu e meu melhor amigo Cássio entramos pra “cadimia” no início do ano passado, com o intuito de ir crescendo pra impressionar a mulherada das nossas faculdades e passar o rodo nas vadiazinhas. Do meu lado isso vem funcionando legal, tenho tido um bom progresso no shape e já levei várias cocotas pro abate. Já meu compadre Cássio eu não sabia como estava se saindo, porque desde o segundo período da faculdade (a gente estuda em universidades diferentes) a gente perdeu um pouco o contato e não temos nenhuma atividade em comum nem treinamos no mesmo horário. A gente ainda se fala bastante no whats, mas ele tem saído mais com a turma dele e eu com a minha.

Terça-feira passada eu não ia ter aula, e por isso combinei com Cássio que eu ia pra academia no horário dele, assim a gente aproveitava e botava a conversa em dia no fim do treino. Já tinha alguns meses que não o via, e por isso me surpreendi quando vi o tamanho da perna do monstrengo! Bem que eu lembrava que desde o início ele pegava pesado pra caralho com o treino das pernas e dos glúteos, só no squat (agachamento) e leg press, porque ele falava que os quadríceps são os maiores músculos do corpo, e com eles a gente queima muito mais caloria do que com o resto. Mas eu não tinha noção do crescimento da figura!

Cássio acabou o treino dele um pouco antes de mim e quando eu cheguei no vestiário ele já tava no chuveiro. Ele tava tomando banho completo, com sabonete, shampoo, condicionador, esponjinha e tudo que tem direito. Quando eu adentro o local dos chuveiros, me deparo com aquela bunda dele virada pro lado da entrada, e fico boquiaberto. Ele tá com um rabo gigante! Uma bunda de macho musculosa pra caralho, mas também super empinada, parece até uma prateleira aquela porra! Acho que ele podia até pousar o frasco do shampoo em cima da anca que o negócio não ia cair. Não fica devendo nada às gracyannes ou salimenis da vida. Sem contar o coxão duro de zagueiro de várzea.

Como o chuveiro do vestiário tinha muita pressão, o barulho da água nos ouvidos não deixou ele ouvir eu me aproximar. Fui chegando por trás dele e dei-lhe um tapão com vontade no traseiro e agarrei uma das nádegas com o mãozão cheio, dizendo: “Porra brother, tu tá ficando com uma lomba cavalar hein”! Ele se sobressaltou com a entrada, mas logo que me viu relaxou e voltou à naturalidade. Desde novinhos a gente faz essas brincadeiras de viadagem fingida, passando a mão na bunda um do outro ou na coxa, ou fingindo que está se aproximando pra beijar na boca e desviar no último instante. Por isso ele nem se abalou com a minha mão no bumbum dele, afinal não tinha ninguém além de nós no vestiário. Ainda segurando aquela rabada, eu perguntei: “O que tu tá fazendo? Tá tomando bomba ou injetando silicone nesse cu?”, ao que ele respondeu: “Porra nenhuma, isso aqui é pura potência muscular!” e começou a contrair os glúteos. Eu coloquei as duas mãos para sentir, uma em cada nádega, e comentei: “Tô percebendo”.

Em seguida, deslizei matreiramente uma das mãos para o seu rego e perguntei: “E esse rabo lisinho é o quê? Tá se depilando ou vai me dizer que tu é assim naturalmente?”, e então ele disse: “Eu quase não tenho pelo aí atrás, e o que nasce eu raspo se não meu marido não me come”! Eu fiquei bolado e ao mesmo tempo cheio de tesão. Meu pau já estava duraço, e ficou ainda mais com aquela declaração. Eu questionei: “Como assim, tu virou pro outro lado? Tá dando o cu agora?”, e ele começou a rir, respondendo: “Claro que não, porra! Tô de zuação. Tá me achando com cara de viado”? Eu retruquei: “De cara eu não sei, mas já estou aqui há um tempão com a mão no teu toba e tu não faz nada pra me impedir”! Ele: “Eu abro uma exceção, pela amizade”. Eu: “Ah é? E o que mais você abre”?

Eu tomei o sabonete da mão dele, ensaboei bem o seu rego e comecei a dedilhar em volta da rosquinha dele com a ponta do meu indicador. A seguir, fui enfiando o dedo com cuidadinho. O anelzinho dele contraía ao redor bem apertado. Nessa hora Cássio segurou meu pulso, impedindo que eu continuasse. Eu fiquei com medo de ter passado dos limites, e disse: “Porra, desculpa cara, eu não sei o que aconteceu, perdi a linha completamente”! Ele: “Não, não é isso. É que aqui podem entrar e ver a gente”. Eu: “O que tu quer fazer então”? Ele: “Vamo lá pra minha casa e aí a gente vê o que acontece”!

Uau, fiquei meio atordoado com aquilo. Meu amigo tava falando como se estivesse disposto a tudo. Eu tava com uma ereção desmedida. Saímos da área dos chuveiros tentando tapar nossos paus com as toalhas porque se alguém visse nosso estado ia pegar muito mal. Enquanto a gente se vestia, eu não conseguia tirar os olhos do rabo do meu amigo. Dei-lhe mais umas apalpadas enquanto a gente estava só de cueca. O volume por baixo do tecido era de lamber os beiços! Depois de nos vestirmos, saímos em direção ao estacionamento, pra pegar o carro e irmos pra casa de Cássio.

Assim que chegamos fomos direto para o seu quarto. Empurrei meu amigo pra sua cama, fazendo ele cair de quatro na minha frente. Arranquei sua bermuda e cueca de um puxão só e enchi sua bunda de palmadas. A cada tapa ele rebolava aquele monumento e gritava pedindo mais: “Ai seu filho da puta! Bate que nem homem porra! Bate mais forte caralho!” e eu descendo a mão em sua anca até ele ficar com as nádegas todas vermelhas. Em seguida eu arreganhei bem seu rabo e caí de boca no olho de Thundera. Aquele ânus de macho estava uma delícia, bem lavado e cheirosinho. Fui enterrando minha cara no meio das bandinhas pra tentar entrar com a língua o mais fundo possível em seu cu. Cássio gemia dengoso com as minhas lambidas, como uma cadela no cio. “Ai que gostoso, beija meu cuzinho vai, lambe tudo” ele implorava.

Conforme ele ia se curvando pra frente pra facilitar meu acesso ao rabicó dele, seu saco foi ficando cada vez mais aparente ali tão perto do meu queixo. Ele estava todo retraído com a excitação. Deu uma vontade louca que eu tive que saciar: fui descendo e abocanhei suas bolas de uma vez só! Mamei naqueles bagos depilados enquanto eu acariciava seu pau duro, mas sem punhetar pra não estimular demais. Depois que matei minha curiosidade chupando seus testículos, eu lhe dei só um beijinho carinhoso no anel de couro e pedi: “Tem uma camisinha aí”? Ele: “Não, mete no pelo! Quero sentir sua pica dentro de mim, sem borracha”! Quase que eu gozei imediatamente só com aquelas palavras. Meu amigo estava completamente fissurado pelo meu cacete.

Ali com ele de quatro na minha frente, apontei a glande na portinha de seu cu e comecei a forçar. A cabecinha mal começava a entrar e ele urrava. Era uma dificuldade, aquele era um fiofó apertado que só ele. Cássio pediu que tirasse e cuspisse mais pra lubrificar. Abri bem sua bunda, botei minha boca pertinho de seu buraco e deixei a saliva fluir. Depois que ele já estava encharcado, apontei o cogumelo no alvo outra vez e fui botando pressão até embicar pra dentro. Dessa vez não dei trégua até o bicho entrar, e assim que entrou continuei empurrando até eu penetrar aquela grutinha por completo. Até o talo! Enquanto meu pau ia arregaçando tudo, ele gemia igual uma puta e pedia: “Ai me arromba macho gostoso! Mete até as bolas”!

Depois que eu estava tão no fundo dele que eu podia sentir sua bunda no meu púbis, eu comecei a bombar devagarinho, com medo de machucar. Mas meu amigo não queria saber daquela calmaria, ele veio dando bundada na direção oposta, e me dando ordem: “Mete com força, porra! Me fode bem rápido”! Aquilo me deu um tesão da porra, tanto que comecei a dar estocadas profundas com minha vara no cu dele. Estava ajoelhado atrás de Cássio, e meus movimentos velozes começaram a fazer o som de bate-coxa: Paft, paft, paft!

Enquanto eu comia sua bunda, eu peguei seu pau e o masturbei pra aumentar seu prazer. Meu amigo delirava, gemendo e arfando alto, até que anunciou: “Ai macho tesudo! Vou gozar”! Ele começou a esporrar na minha mão e na colcha da cama. Aquilo foi me deixando mais e mais doido, até que não consegui mais segurar e enchi o cuzinho dele de leite quente. Cássio pedia: “Vai, enche meu buraquinho de porra”!

Ao final, nos deitamos agarradinhos na sua cama de solteiro e ficamos uma meia-hora trocando alguns beijos e esfregando porra um no outro, de sacanagem. A toda chance que eu tinha eu ficava acariciando aquela bundona de macho musculoso que tinha me obcecado.

Antes de nos despedirmos, virei ele de quatro de novo pra olhar aquele rabo. O cu dele estava vermelhinho como uma cereja marasquino, todo inchadinho e aberto. Eu perguntei: “Como se sente agora que está todo arrombado”? Ele: “Delícia, adorei”! Dei um beijinho em seu buraquinho e outro em sua boca, e parti.

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Comentários

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Obrigado a todos pelos comentários. Fico feliz que tenham gostado :)

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Narrativa incrível, gostei do conto

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Realmente tua narrativa foi excelente! Nao deixe de postar mais aventuras tuas...

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Que conto excelente, continua que a sacanagem não ficou só por ai hheheheh

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