Um copo de água e um boquete não se nega a ninguém!

Um conto erótico de Douglas Friend
Categoria: Homossexual
Contém 3207 palavras
Data: 01/03/2015 02:00:32
Última revisão: 04/03/2015 18:24:30

Olá galera! É a minha primeira vez aqui, e este é o primeiro conto que escrevo. Primeiro de tudo vamos a minha apresentação: Me chamo Douglas, tenho 25 anos, branco, semi liso, pelos sempre bem aparados, corpo ainda com contornos de boa forma. Sempre gostei de malhar e comer dentro da dieta, mas por motivos de trabalho e estudos me encontrava fora da academia a 9 meses. Mas mesmo com este tempo sem malhar ainda tinha um corpo bacana, bunda grande, redonda, e barriga chapada. Sabe aquela pequena capa de gordura que se forma em cima do musculo abdominal? e que, quando se move pode se notar os traços de definição? Eu estava assim! Cabelos pretos e curtos, nesta época estavam raspados bem baixo, mudança drástica de visual que foi aprovada por poucos. Olhos pretos, lábios carnudos e avermelhados. Muito boa pinta e de boa aparência, era muito namorador na minha época de colégio. As meninas ficavam loucas. Rs. Morava no interior de Minas Gerais em uma cidade de aproximadamente 450 mil habitantes, tinha recém chegado a trabalho com previsão de estadia de no mínimo três anos. Ainda estava conhecendo a cidade, me adaptando e ajeitando as coisas no lugar.

O que vou contar a vocês se passou no final do ano de 2013, morava em um hotel simples naquela época no centro da cidade.

(Se quiserem entrar ainda mais no clima do conto, coloque a música “Sail – Awolnation” tocando repetidamente. Mais à frente vocês irão entender...)

Já era tarde da noite naquele dia, os relâmpagos brilhavam no céu lá fora, sinal de chuva que, nesta cidade onde moro, é muito escassa. De dia quando o sol esquenta e alcança o seu ponto mais alto, beira os 40 graus fácil. Já passava de meia noite, meio bêbado de sono, estava deitado na cama do hotel. Tinha tomado um banho quente e demorado um pouco antes de me deitar, precisava relaxar e tirar da minha cabeça aquele dia cansativo de trabalho. Meus olhos já cerrados quando de repente escuto meu telefone vibrar: “vrum, vrum”. Tinha me esquecido de desligar o WI-FI do telefone, tenho sono leve e sempre antes de dormir eu o desligo para não ser perturbado. Resolvi dar uma olhada rápida no que era, curioso como sou não conseguiria dormir sem saber o que tinha recebido. Tinha instalado recentemente o “scruff” no meu celular (aplicativo para trocar afinidades mas com intuído de foder alguém no final, rs). Usava uma foto do meu braço malhado apenas, nunca fui fã de exposição e sempre mantinha a discrição acima de tudo.

Um perfil puxava papo na calada da noite. Era um tal de “Joker”, no perfil uma foto de um sorriso cativante com uma pinta em um dos cantos próximos a boca. Resolvi dar trela e render papo com o sujeito para ver o que aquilo iria render. Depois de muita insistência de minha parte ele me encaminhou uma foto. Era um cara de boa aparência, camisa branca e um cordão de corda preta envolta ao pescoço. Gatinho!

Depois das conversas iniciais e apresentações chegamos a este ponto:

“(00:37) Cara to morrendo de tesão aqui, afim de fazer algo agora? (Disse ele)

(00:37) Meio tarde não acha? Já to deitado amanhã acordo cedo...

(00:38) Cara to loco pra chupar uma rola e gozar na minha boca...

(00:38) Cara nem rola, não curto este tipo de papo...

(00:38) Vamos cara, vai ser legal, não dorme, deixa eu te chupar cara, mamar gostoso até você me dar leite...”

Confesso que não fico interessado por pessoas que parecem estar desesperadas e que dizem coisas escrotas logo de cara na conversa, ainda mais quando vem com papos de gozar na boca e tal, acho muito arriscado, logo na primeira vez, ter trocas tão intimas de fluidos, rs.

Não sei onde estava com a cabeça, já fazia semanas desde minha última foda gostosa. Estava deitado de bruços, fiquei de PAU duro, relando contra o colchão. Estava morrendo de tesão! E, como não gosto de negar uma boa foda, comecei a cogitar a possibilidade de me levantar, beirando uma hora da manhã para encontrar este cara, mesmo que sem compromisso, para ver o que rolava. Sigo aquele dilema: “Um copo de água e um boquete não se nega a ninguém!”

Dito e feito! Já havia me banhado mais cedo e o cheiro de banho ainda ressaltava em meu corpo. Passei perfume, coloquei uma roupa qualquer, tentei disfarçar minha ereção na bermuda mas estava difícil. Desci pelo saguão do hotel de pau duro mesmo, ainda meio desconcertado tentando disfarçar aquele volume na bermuda. Entrei no carro e me dirigi para o local marcado.

Chegando ao local já fui mandando mensagens e pedindo para que descesse. Havia parado o carro em uma posição estratégica, daria para ver o sujeito e tomar uma decisão previa se iria rolar algo ou não. Ele seria iluminado pela luz do farol do carro, assim poderia ver melhor sua fisionomia. Eu estava receoso pois àquela hora da noite, e com aquele papo de gozar na boca, boa coisa parecia não ser. Eu estava preparado para virar o carro e ir embora caso não curtisse.

De repente surge um menino baixo de aproximadamente 1,66 de altura, um pouco cheinho, barba pra fazer, cabelo raspado, trajando uma camisa e shorts preto da adidas, aquelas roupas que geralmente se usa em academia. Em sua caminhada até o carro fiquei reparando cada detalhe e cada curva de seu corpo, sua coxa e bunda logo de cara me abriu o apetite. Ele tinha coxas fartas e uma bunda de invejar muita gente. Era um corpo pomposo, delicioso que já me fazia imaginar coisas indecentes. Pronto! Eu já estava de pau duro. Tinha gostado do que tinha visto até então, mas faltava conferir mais de perto e ver o papo do moleque. Não tinha mencionado antes mas ele tinha 20 anos.

Ele deu a volta no carro, abriu a porta e entrou sem ao menos saber se era eu quem o esperava. Cumprimentei lhe com um sorriso no rosto e um aperto de mão, arranquei o carro e segui sem destino para podermos conversar, de forma a nos conhecermos melhor, e adquirir afinidade.

Percebi com o tempo que ele não era a pessoa da minha pré análise. Ele fazia direito em universidade federal, sabia conversar e tinha um bom papo, que pra mim é essencial para fechar um encontro. Uma coisa que gostei logo de cara foi seu jeito brincalhão e seu sorriso largo e bonito. Seu corpo parrudo e jeito de machinho já me faziam imaginar coisas indecentes dentro daquele carro! Sabe aqueles moleques que jogam handball? e tem uma puta coxa e uma puta bunda? Era ele!!!

Ficamos dando voltas na cidade de um lado para o outro e conversando até que o convidei para ir para um local mais calmo, onde pudéssemos ficar mais à vontade. Sou um cara aventureiro e em uma de minhas aventuras passadas tinha descoberto uma rua escura, não movimentada ao lado de uma fábrica desativada, este local me veio a memória e nos dirigimos até ele. Chegando lá, vi um trailer velho parado e estacionei atrás dele de forma a ver as movimentações na rua da frente, pois caso fossemos flagrados ou surpreendidos, o carro já estaria posicionado para corrermos para fora dali.

Me lembro de desligar o carro, tirar o sinto e colocar uma música pra tocar - "Sail - Awolnation", que por algum erro meu, acabou ficando no “repeat” e tocou durante toda noite. Hoje ao escutar a música tocando me transporto sempre para rua escura! Boas lembranças! Liberei a trava dos bancos e já fui logo pulando e me ajeitando no bando de traz para ficarmos mais à vontade. Na época tinha um carro bem espaçoso. Ele também fez o mesmo. Veio ainda meio tímido, para o banco traseiro. As nuvens abriam brechas e permitia a luz da lua entrar, de forma a iluminar o rosto daquele machinho gostoso. Era um rosto bonito com dois olhos pretos que ocupavam maior parte do globo ocular, pareciam duas jabuticabas, lindos! Nos tocávamos, ainda meio tímidos, mas suavemente. Eu não estava com pressa, tampouco ele. Já tinha me decidido a curtir o momento.

♪♫♩♫♭♪ Sail, Sail

A ponta de meu nariz tocava suavemente o seu pescoço e cheirava aquele cangote de macho. Ele tinha um cheiro característico gostoso misturado com um perfume amadeirado que entrava em minhas narinas e atiçava meu tesão. Comecei com leves mordiscadas entre a orelha e o queixo, isso o deixava ofegante, e suas mãos apertavam forte meu braço. Ele virava para tentar me beijar e eu rebatia seu beijo com a ponta do nariz, ainda não queria beija-lo, queria aumentar ainda mais a vontade e o desejo que ardia em nós. Gosto de preliminares bem feitas e caprichadas. Sou o tipo de cara que se preocupa mais com o prazer do parceiro do que com o próprio. Escutar gemidos, respiração ofegante, suplicas de tortura me deixa louco!

♪♫♩♫♭♪ This is how i show my love

♪♫♩♫♭♪ I made it in my mind because

Lhe beijei a testa, o rosto, a orelha, e suavemente passei a língua entorno de seus lábios. Ao tocar sua pele podia sentir seus pelos eriçados, foi quando nossas bocas se tocaram e se beijaram.

♪♫♩♫♭♪ Maybe I should cry for help

♪♫♩♫♭♪ Maybe I should kill myself

Meu pau latejava e estava mais que duro nesta altura da brincadeira, podia sentir o pré gozo melando minha cueca toda. Nós nos entregamos em um beijo demorado e gostoso. Nossas bocas tiveram um encaixe perfeito e nossas línguas exploravam vorazmente a boca um do outro. Parecia que minha boca tinha sido feita para a dele, igual lego que tem o encaixe perfeito para cada peça. Sua língua era suave e macia e se movia de forma sincronizada junto com a minha, isso elevava ainda mais o meu prazer e fazia meu pau babar cada vez mais. Já não se aguentava dentro daquela cueca que ficou pequena para tanto pau duro.

- Está gostando safado?

- Estou! (Respondia ele baixinho e ofegante).

Nossas mãos exploravam o corpo alheio, tocando cada parte, sentindo cada toque. Suavemente fui puxando sua camisa para cima, a tirei e joguei em um canto qualquer do carro, enquanto nossas línguas se tocavam incansavelmente. Observando seu corpo sem camisa fiquei ainda mais louco! Ele era um cara branquinho e estava com os pelos bem aparados. Hum que delícia! Fico louco com carinhas branquinhos...

- Cara você está me deixando louco, você é todo branquinho e tá todo depiladinho!

- Você não viu nada ainda, disse ele já sem timidez nenhuma.

Arranquei minha camisa fora e pulei naquele corpo, como predador selvagem! Eu o agarrava com força como se o impedisse de fugir de mim. Aquela pegada de homem versus homem. Meu beijo era forte e molhado, e aos poucos fui descendo pelo seu corpo. Minha língua percorria cada centímetro daquele grandalhão de um metro e sessenta e seis... Meus lábios suavemente tocavam seu mamilo em movimentos circulares com a língua. Suspiros!

- Caraca velho, você está me deixando doido. Meu corpo está muito sensível!

Ele tentava desviar minha cabeça, e eu usava força para manter suas mãos presas para que eu pudesse continuar. Descia para seu umbigo agora, mordiscando sua barriga de leve. Estava muito bom ver aquele moleque se contorcer de prazer na minha língua.

♪♫♩♫♭♪ Sail, Sail

Com a mão já agarrada em seu shorts comecei a forcar para baixo, chupei sua virilha com força e vontade. Ele gemia de prazer e apertava minha cabeça contra seu corpo, como se pedisse para continuar com o que fazia.

Quando terminei te tirar seu shorts ele me empurrou e me jogou contra a porta do carro e veio com tudo para cima de mim. Ele já estava nu! Que cena linda ver aquelas coxas grandes, aquela bunda imensa e aquela carinha de novinho safado cavalgando em cima do meu quadril. Fiquei louco com essa posição! O agarrei pela nuca e comecei a chupar seu pescoço com tanta força e vontade que deixei marcas.

- Cara você é gostoso demais e muito puto! Tá me deixando louco deste jeito.

- Cara estou te curtindo muito, tá muito bom isso aqui!

- Que bunda! Eu falei, apalpando-a e sentindo cada parte dela, meu dedo encostava no seu cuzinho e sentia aquele buraquinho quente. Eu ardia em prazer.

Ele empurrou meu peito para traz com uma de suas mãos e com a outra foi em minha bermuda e a desabotoou. Arrancou minha roupa com voracidade. Se espremeu entre os espaços dos bancos, segurou minha rola de 19 cm em suas mãos e começou a lamber a cabeça do meu pau. Ele me olhava e lambia de forma a me provocar, ele não parecia querer engolir aquela pica naquele momento, gostava de me torturar. Soltava um gemido de prazer a cada toque de sua língua quente. Nossa que sensação gostosa! Que sarro era aquele?

♪♫♩♫♭♪ This i show na angel dies

♪♫♩♫♭♪ I blame it on my own sick pride

♪♫♩♫♭♪ Blame it on my A.D.D., baby

♪♫♩♫♭♪ Sail, Sail, Sail, Sail

Virei minha cabeça para traz e reparei que os vidros do carro estavam todos embasados e chuva caia lá fora. Neste momento de distração ele engoliu todo meu pau em sua boca! Era 19cm de rola que lhe atravessava parte da garganta.

- Ahhhhhhhhhhhh, caralho que delícia! Era isso que estava querendo, era? Estava precisando de rola de macho na sua boca seu puto? Responde!

- Aham! Respondia ele de boca cheia.

Segurei sua cabeça e a pressionei contra meu pau, com movimentos de cima para baixo. Depois de um tempo ele segurou meu pau com suas mãos e chupava como um profissional. Sua boca era quente e macia e me deixava louco. Eu dava leves tapas em sua cara e lhe pedia para engolir tudo. Ele se engasgava mas não desistia, e engolia tudo com vontade! Ele me chupou por bastante tempo meu nesta posição.

♪♫♩♫♭♪ Sail, Sail, Sail, Sail

Tive a ideia de rebaixar o banco do carro para termos mais espaço. Com alguns movimentos rápidos fiz isso e agora podíamos deitar de forma a olhar para o teto do carro.

Deitados um do lado do outro, nos beijávamos enquanto nos masturbávamos freneticamente. Que delícia! que química! É tão bom quando você encontra alguém que se encaixa perfeitamente, tem pegada de macho e rola química desde do primeiro momento!

Ficamos deitados nos beijando e nos tocando por um bom tempo. Suados, podíamos ver as gotas escorrendo pelos nossos corpos.

Já estava doido de tesão e louco para comer aquele parrudinho. Pulei para cima dele e levantei suas pernas contra minha cabeça. Podia ver seu reguinho lisinho. Comecei a lamber aquela enorme bunda. Que bunda! Que grande! Que lisinha! Que branca! Hum! Pau lateja só de lembrar! Minha língua circulava todo entorno daquele cuzinho delicioso que piscava na minha boca e me deixava louco. Minha língua entrava e saia daquele buraquinho apertado. Que sensação gostosa!

- Ai cara, não enfia a língua “naaaaauuuuummmmmmm”, ohhhhhhhh, caralho que tesão da porra! Me fode com sua língua vai safado...

Adoro chupar um cú! E confesso que quando ouvi ele pedindo com aquela voz ofegante me deu até vontade de gozar. Lambia com força aquela bunda que aquela noite era somente minha! Continuei a brincar com o cuzinho dele que agora já estava larguinho e lubrificado. Posicionei meu dedo e suavemente fazia pressão para enfia-lo no seu cuzinho. Passado um pouco já eram dois dedos que forçavam a entrada da sua bunda.

Troquei de posição, ele agora estava de frango assado e meu pau relava na sua bunda. Fiquei brincando e o beijando muito nesta posição. A cabecinha já começava e entrar e sair suavemente. Foi quando ele disse:

- Pega a camisinha, já não me aguento mais...

Estava sem camisinha e ele também não tinha levado. Por consenso de ambos decidimos não ter sexo sem proteção. Apesar de muito querer estar dentro daquela bunda farta.

Fiquei apenas atiçando seu prazer e o apunhetando naquela posição. Sentia a cabeça do meu pau atravessar sua bunda e encostar na porta do seu cu, que piscava de prazer. Eu já estava delirando e pronto para explodir a qualquer momento.

Trocamos de posição, agora estávamos em 69. Um dos melhores que já fiz! Eu o chupava todo, lambia sua virilha, mordia suas coxas. Ele parecia estar cada vez mais com fome. Agarrava a base do meu pau e o chupava com veemência de um tarado, como se não tivesse tido rola por um bom tempo em sua vida. Era uma coisa linda de ver, parei por um momento apoiado em meus braços para ver aquele puto botando tudo na garganta! Ai como era bom!

- Se continuar assim vou gozar... Você tá chupando muito gostoso... não vou me aguentar...

- Tenta segurar o máximo que você conseguir! Quero vê-la jorrar...

Lembrei do pedido que ele tinha feito no início da noite! PQP! Já estava quase! Me posicionei com o pau em sua boca, e comecei a socar minha rola em sua garganta. Fiquei nesta posição até sentir muita vontade de gozar... Sou do tipo de cara que quando segura por muito tempo esporro longe!

- Vou gozar... caralho...

Me afastei e sentei em sua barriga e continuei a bater forte!

- Goza pra mim, vai... goza... me dá leitinho! (Ele pedia)

- Vou goZZaaaR C@RaLH&0ooooooo... Ahhhhhh...

Jorrei três jatos de porra quente e grossa em seu corpo. Uma atingiu parte de seu rosto, pescoço e barriga. Ele não se aguentou e gozou também em sua barriga.

- Gozei pra caralho meu! Muito bom!

- Também gozei muito!

Ficamos ambos anestesiados pelo prazer que nos proporcionamos... Cai ao seu lado e o beijei a bochecha. Ofegávamos muito, e minhas pernas ficaram bambas. Sinal de que a gozada foi boa! Fiquei parado naquela posição por um tempo. Sorriamos um para o outro. O silencio nos deixava ouvir a chuva lá fora. Ficamos aproximadamente 2 horas nos pegando. Nem percebi o tempo voar.

♪♫♩♫♭♪ Blame it on my A.D.D., baby

♪♫♩♫♭♪ Sail, Sail, Sail, Sail

Nos limpamos, pulei para o banco da frente, liguei o carro e saímos dali. Na volta pra casa descobri que ele se chamava Matt e que também não era dali, estava apenas a estudo. Isto explicava o porquê do sotaque diferente e da forma que me chamava de “guri”. O deixei em casa, me despedi, e corri para o hotel para tomar um banho e dormir.

Pela manhã foi inevitável bater uma no banho lembrando de tudo que tinha acontecido.

Ele tinha deixado seu número de telefone e liguei no final do expediente:

- Oi, beleza? Como vai?

- Quem está falando?

- Ei cara, sou eu, Douglas, o cara com quem sarrou gostoso ontem!

- (risos) Oi “Guri”!

FIM

Então gente, é isso! Foi assim que conheci Matt, um cara espetacular que protagonizou várias aventuras comigo! Depois de um tempo nos tornamos grandes amigos. Tem muito mais historias para serem contadas. Caso queiram saber como foi o desfecho desta amizade deixem comentários ai e avaliem o conto. Quero ter feedbacks para saber se posso continuar a escrever. Um grande abraço a todos. Espero que tenham gozado bastante como eu naquele dia gozei, e como gozei escrevendo e relendo o conto! Abraço nego!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Douglas Friend a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários