Somos safadas (primeira parte)

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 11/03/2015 17:49:12

Helga sente suas polpudas nádegas sendo mordiscadas e volta e meia a língua do canalha que está fazendo isso, lhe penetra o anus sem antes lamber longamente em volta do esfinter. Ela não se permite mostrar excitamento mas o escultural corpo a trai e a boca do macho que a domina sente o tremor das rosadas nádegas roçarem a sua face.

Helga soluça de tesão, demonstrando sua rendição quando a língua avança uns dois centimetros para dentro do seu anus. Desvairada, ela leva as mãos em cada bojo da bunda e escancara dando maior acesso ao rosto do macho, ao mesmo tempo que sussurra gaguejando.

- Pára... pára, Rafer, por favor pára. Acaba... logo com... com isso...

- Só paro se voce dizer realmente o que quer que te faça, deuza gostosona!

- Voce sabe... voce sabe! acaba logo... com isso, por fa...favor!

- Me diz, querida... me diz o que voce realmente quer que eu faça! Me diz!

- Mete! Mete tua rolona em meu cuzinho! Vai, mete! mete logo, vai! Acaba com essa tortura!!

Rafer ajeita Helga para ficar de lado e se posiciona atrás dela. Como que hipnotizada, na primeira oportunidade, Helga agarrou a rola dele, quase não a circulando com os dedos e safadamente aponta a cabeçorra para a entrada da boquinha do próprio anus.

Rafer se mantem imóvel e deixa que a bela adultera lidere a própria sodomização, se acomodando com a invasão de toda a glande no tubinho anal como se estive rebolando. Sem largar por um instante a coluna musculosa, ela vai se atolando cada vez mais até sentir que está totalmente preenchida analmente com a rola do cinico do Rafer.

Um longo e rouco soluço escapa pelos lábios de Helga ao mesmo tempo que sua cabeça se lança pra trás se encostando no ombro de Rafer. Ela está com a bela boca semiaberta como que implorando pra ser beijada. Os lábios de Rafer se colam aos dela e sua línguas começam uma batalha como duas serpentes se contorcendo. Helga treme toda, sentindo o pau dele estufar em seu cusinho. Rafer não consegue fazer o vai-e-vem porque o anus dela lhe aperta firmemente o pau.

Helga começa a relaxar o aperto anal quando sente que não consegue mais prolongar a imenso tezão que sente e o orgasmo virá querendo ela ou não.

"Esse filho da puta me enlouquece! me enlouquece! Ele me viciou com esta rola magnifica e sabe me transformar na

maior das putas! Ela sabe me fazer adorar quando me enraba assim! É um canalha! Me faz de adúltera, me sodomiza

e me submete a essas todas situações que corro o risco de perder minha reputação de esposa honesta! Mas, que merda

eu não consigo ficar muito tempo sem esse tipo de tratamento! Principalmente ser ser sodomizada!"

Helga mentalmente confessa sua hipocrisia em não querer demonstrar o quanto ela adora ser submetida pelo cretino do Rafer. Mas é melhor assim. E desse jeito, o orgasmo toma conta de seu corpo como se ela estivesse mergulhando num mar de prazeres.

- Por favor, não apareça por aqui nos próximos dias. Minha filha chega amanhã trazendo uns documentos. Ela sabe que sou infiel com o Jarvis, mas não quero que ela saiba que é voce, seu canalha!

- Hum... faz tempo que não vejo a Cecilia. Como ela está se adaptando lá no Rio?

- O marido toma conta do escritório do Jarvis lá no Rio e cada vez mais ela vem pouco aqui. Ela reclama que leva quase cinco horas pra chegar aqui em Angra. Que chato! Eu não deveria ter investido nesta pousada. As duas lá em Resende já são o bastante.

- Querida, voce está enriquecendo! Reclama do quê? E voce está mais perto do Daniel... não é?!

- Chega, Rafer! Pára com essas insinuações! Não precisa ficar falando de coisas que nós dois sabemos! Sim, sim! Quase todo fim de semana ele está aqui e trepamos como dois amantes enlouquecidos! É isso que voce está insinuando? Pois, acertou!!

- Ok! Ok, não quis ofendê-la, Helga querida. Prometo que não toco mais nesse assunto.

- Então, vá embora! Vá embora agora e me deixa em paz!

Rafer chega em seu iate, ancorado perto da pousada de Helga já arquitetando como poderá ver Cecilia sem que o marido nem a mãe saibam a agradável tarde que ele planeja passar com ela.

Mas, parece que telepaticamente Cecilia tinha a mesma idéia, pois já na escada foi informado que havia um recado no e-mail de bordo.

O que voce me daria se eu deixasse gozar em minha boquinha?" Um som sibilante passa por entre os dentes de Rafer ao ler a mensagem. Apesar de ter passado duas horas trepando com a mãe de Cecilia, ele sente que sua tora se enrijece só em pensar no que vai acontecer quando se encontrar com ela.

Sem hesitar um segundo, Rafer liga pra Cecy.

- Pois é... vou fazer um bate e volta! Puta que pariu! Vai ser quase dez horas com minha bunda amassando a poltrona do onimbus! Eu vou está tão estressada que só uma trepadinha pra me relaxar! Como voce pode me ajudar nisso, seu velho safado?!

- Eu tenho uma idéia melhor! Posso pegar voce com meu jatinho, vir pra cá e depois de te chupar todinha e deixar teu cusinho ardido por umas tres horas, voce finalmente vai chegar na pousada da tua mãe!

- Voce está em Angra?

- Por acaso...

- Seu patife! É essa tua fantasia? Comer a mãe e a filha?!Que vovôzinho mais sacana!! Fique sabendo que vai te custar bem mais caro agora me comer!!

- Comer tuia bundinha não tem preço!

- Ainda mais com uma putinha casada como eu!!

Assim, naquela noite, quando Celio retornou do trabalho, Cecy aparentava estar aborrecida.

- Não fique assim, querida! Voce sabe o quanto é importante a assinatura da tua mãe. Se eu pudesse eu te levaria. Mas voce sabe que tenho uma audiencia importante lá no Forum amanhã pela manhã. Eu posso te deixar na rodoviária.

- Não é isso, amor! É que vou ficar quase um dia inteiro longe de voce!

- Oh, meu amorzinho...

E um apaixonado Célio vê os olhos marejados de lágrimas de sua esposinha e a abraça ternamente.

No dia seguinte, por volta das 9 horas, Cecilia beija o marido no rosto, sai do carro e se dirige para as bilheterias. Não dá mais de dez passos. Pega o telefone, ao mesmo tempo que se dirige pra fila dos taxis.

- Voce já chegou?

- Sim, meu anjo! Quando chegares aqui no Santos Dumont, pergunte onde é o angar da aeronáutica. Ou melhor, estarei te esperando no hall principal. Venha logo, princesa que meu guerreiro já está chorando por voce!

- E vai ser enxugado com minha boquinha até chegarmos lá.

Fim da primeira parte

P.S. Aos meus queridos leitores eu recomendaria que visitassem meu blog (é gratis) onde alguns de meus contos estão ilustrados. Obrigada e beijinhos http://helgashagger.blogs.sapo.pt/

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