Minha musa gótica. PARTE II

Um conto erótico de BRUNO
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 01/03/2015 17:30:20

– É verdade que estava me observando igual sua amiga disse? – Falei já mais tranquilo por conta da simpatia de ambas.

– Sim, achei você bonito. Mas, conte-me sobre o que você faz. – Corei um pouco na hora, mas logo a respondi.

Após uma hora de conversa, já sentado estava ao lado dela e riamos bastante. Durante esse tempo, a cada minuto que se passava percebia que aqueles mesmos lábios amistosos e olhos arrebatadores transmitiam um desejo. Como era recíproco, nem ligávamos mais para o tumultuo e o barulho enorme que permeavam toda a Augusta, apenas nos concentrávamos em nosso diálogo.

Levei a mão ao bolso e retirando o celular vi que já se passava da 01:00 da madrugada. Você leitor durante esse tempo já a teria tentado beijar ou mesmo levar para algum motel; mas eu não. Primeiro porque eu estava tão duro que nem dinheiro para um motel eu possuía e também por estar realmente sentindo-me muito bem proseando com aquela moça.

De repente, fui surpreendido por duas macias e lindas mãos com unhas pintadas de preto acariciando a minha face, seguido de lábios encontrando-se ao meus. Quando fechei os olhos, levei suavemente uma de minhas mãos à nuca dela, entrelaçando meus dedos aos lisos e longos cabelos, enquanto a outra deslizava pela perna de meu fetiche.

Extremamente excitado, sinto a mão sobre o meu tórax descer lentamente, enquanto meus lábios deliciam-se naquele doce perfume de seu pescoço, beijando-o e sentindo seus músculos retraírem-se numa tímida demonstração de prazer, posto que o bar estava abarrotado de pessoas.

Quando aqueles dedos que percorreram todo o meu abdome chegaram ao meu pau, percorrendo-o por cima da calça, ela parou o beijo e deu um sorriso de devassa sussurrando:

– Eu o quero na minha boca.

Sem hesitar, pedi a conta para o garçom e rapidamente saímos do bar em direção ao apartamento que ela dividia com a amiga. Durante o percurso, nossos olhos encaravam-se e sem dizer nenhuma palavra liamos um a mente do outro, imaginando como seria quando chegássemos. Confesso que foi difícil andar, pois eu ainda estava duro e o leitor homem sabe do que estou falando.

Após cinco minutos de caminhada, parando diversas vezes no caminho para nos pegarmos, chegamos ao apartamento. Tão excitado estava que nem reparei no lugar ou se iriamos incomodar a amiga, apenas andamos até o quarto dela.

Lá dentro, a luz da lua iluminava metade da cama de solteiro, anulando a necessidade de acender a lâmpada. Tirando minha jaqueta e camiseta do Red Hot Chili Peppers, sento-me na cama e Sofia senta-se no meu colo. Num beijo de língua incessante, levanto sua blusa preta e começo a acariciar seus seios. Já ofegante, ela sussurra no meu ouvido:

– Eu quero que você me chupe. – Apenas acenando positivamente com a cabeça, tiro a blusa dela e desabotoo o sutiã, admirando aqueles deliciosos seios com os bicos duros, alumiados pela lua, numa cena que jamais esquecerei.

Levei à boca até um deles chupando de mordendo-o, enquanto acariciava e apertava o outro. Passados alguns minutos, ela ficou de joelhos para mim, com a expressão de uma mulher despida de qualquer barreira moral, que apenas quer ser fodida. Tirando minha calça e colocando meu pau totalmente ereto para fora da cueca Box branca, começa a lamber meus testículos vagarosamente, olhando-me como uma menina inocente.

Ofegante, acaricio seus longos cabelos ao passo que ela começa a chupa-lo lentamente, engolindo-o por completo entre suaves carícias com a língua na cabeça dele. Completos alguns minutos, pego-a pela cintura, e jogo-a na cama, dizendo:

– Agora é a minha vez

Começo a tirar o coturno de cano alto, passando depois à calça de borracha preta que marcava a grande empinada bunda dela, deparando-me que usava uma meia preta 3/8, a qual resolvi deixar, posto que muito me excitava.

Percebendo que ela estava totalmente entregue ao prazer, tirei a calcinha e fitando a pequena e rosada busseta dela, com uma pequena e retangular quantidade de pelos pubianos comecei a acaricia-la. Lambendo vagarosamente os grandes lábios rosados, começou a fechar as pernas e contorcer-se num brando gemido.

Daquele pálido corpo de mais ou menos um metro e setenta de altura, surgia um gemido que ascendia a cada vez que eu lambia e enfia 3 dedos mais rápido, num momento de prazer completo. Quando percebi que ela pegou o travesseiro e mordeu-o quase gritando, numa manifestação explícita de prazer, aumentei mais ainda a intensidade, sentindo um líquido viscoso percorrer meus dedos; ela havia gozado.

Vou até minha calça e pego uma camisinha. Depois coloca-la, abri as pernas dela e comecei a fode-la, beijando-a. Sofia, numa tentativa de mudar de posição, foi surpreendida por mim segurando seus dois pulsos na cama, sussurrando

– Agora você é minha e vai me obedecer. – Para o meu encanto, ela respondeu:

– Faça comigo o que quiser, sou tua puta.

Colocando-a de quatro, observo aquela bunda perfeita, de uma brancura angelical e formato que quando junto com aquela busseta deliciosa, me fazia querer fode-la a noite inteira.

– Vai, me fode, me bate.

Dando fortes tapas e apertando a bunda dela, puxo o cabelo de Sofia com uma das mãos enquanto ela geme incessantemente.

– Vou sentar no teu colo agora, seu gostoso.

Sentando na beirada da cama, a gótica encaixa-se no meu pau, ao passo que aperto sua bunda e chupo seus peitos, beijando-a depois. A lua começa a nos iluminar, dando ao evento o maior prazer que já tive na vida.

Gemendo baixinho, começa a rebolar no meu pau, olhando para mim com uma cara de safada, deixando-me mais ofegante ainda. Sentindo que vou gozar, aviso-a e Sofia me adverte:

– Você vai gozar na boca da sua putinha.

Saindo de cima de mim, tiro a camisinha rapidamente, retomando ela a chupar meu pau. Ao final, gozo dentro daquela pequena boca, olhando naqueles mesmos olhos predadores do começo da noite, olhos de Sofia, minha musa gótica.

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