Amor de Irmão - Parte 14 (Penúltima parte)

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 3288 palavras
Data: 29/03/2015 21:01:40

Parte 14 – Ninguém é perfeito

Zeque estava, literalmente, cansado e dolorido depois que seu irmão o abusara bem gostoso naquele dia. Durante a noite, Tommy acariciava teu irmão a fim de que o mesmo se “curasse” daquele castigo que Tom aplicara a Zeque.

- Ainda tá doendo, mano? (Dizia Tommy baixinho)

- Um pouco. Mas já passa.

- Desculpe. Acho que exagerei um pouco.

- Um pouco? Você me comeu duas vezes. Me algemou. Me deu uma surra de escova e você ainda diz que exagerou só um pouco?

- É só forma de dizer.

Zeque e Tommy ficaram brincando provocando um com outro fazendo cócegas, como dois irmãos que se amam muito. No final, os dois olharam um pro outro e se declararam dizendo que um ama muito o outro e que querem ficar juntos para sempre. Tommy estava muito pensativo olhando para o irmão. Zeque logo percebera a atitude do irmãozinho e perguntou:

- Que foi, maninho? Que cara é essa?

- Eu não sou disso, Zeque.

- Do quê?

- De te dominar. Fazer de você meu capacho...

- Não esquenta não. Até que gostei Tom. Meu irmãozinho virou um macho bem forte.

Zeque beijava no rosto e no pescoço do irmão, de forma ardente, que logo o irmãozinho dava um sorriso similar de uma criança que ficava sem jeito. Em seguida, Zeque fez outra pergunta ao irmão:

- Quer brincar de outra coisa amanhã?

- Eu acho que sim. Mas não sei do quê.

- Vamos fazer o seguinte. A gente vai dormir, sonhar um com outro e quando o dia clarear a gente pensa no que vai fazer, certo?

- Certo.

Zeque, então, abraçou o irmão de conchinha e fez carinho para que Tom e ele dormissem tranquilamente.

Assim que o dia estava amanhecendo, Zeque observava o irmão dormindo sossegadamente. Ao fazer carinho, Tommy acordou e perguntou como seu herói estava.

- Tá melhor?

- Já estou, obrigado. E você? Dormiu bem?

- Sim.

Zeque beijou o irmão que o respondeu ardentemente.

- Eu acho que sei o que quero fazer hoje, Zeque.

- O quê?

- Que tal a gente fazer massagem tântrica?

- O quê?

- Massagem tântrica. Quando o massagista usa o corpo para relaxar...

- Não! Eu sei o que é massagem tântrica. Mas...você tem certeza?

- Claro.

- É que normalmente tem que massagear o rabo e...você sabe como é que se amacia, entendeu? (Dizia Zeque acariciando maliciosamente o irmão)

- Tudo bem. Só se eu...fizer massagem em você também. (Dizia Tom acariciando o corpo de Zeque)

- Safadinho! Tá certo! Vem. Vamos tomar uma ducha.

Depois que tomaram um banho relaxante, Zeque ficou no banheiro e Tommy desceu. Tom, de visual novo, passou gel em seu cabelo e no do irmão antes de começar mais um dia. Após que Zeque depilou suas axilas e sua virilha, desceu até a sala e viu que o irmão havia enfeitado a sala com velas aromatizantes e um tapete envolto com uma toalha no centro da sala. Tommy estava envolto com uma toalha estampada e Zeque, que anteriormente havia recebido ordens de teu irmão para colocar uma toalha também, achou estimulante aquele cenário para uma das mais excitantes massagens já criada pelo homem.

Tommy mandou Zeque se ajoelhar em sua frente. O irmão mais velho fechou seus olhos e o irmãozinho pegou suas mãos e pediu para que ele relaxasse e esvaziasse a sua mente a fim de ficar mais forte.

Zeque deitou de barriga pra cima e Tommy começou a amaciar teu corpo com óleo. Além de massagear o corpo e as coxas de Zeque, Tommy lambia a cabeça do pau do irmão a fim de que seu pênis ficasse mais rígido e, com isso, Zeque ficava mais excitado, entretanto, relaxado com as macias mãos do irmãos deslizando em teu corpo.

Assim que o irmão estava completamente lambuzado de óleo, Tommy levantou as pernas de Zeque e passou a massagear o cú peladinho do teu herói. O irmão mais velho delirava, com os olhos fechados, nas dedadas que o irmãozinho dava nele.

Vendo que Zeque estava totalmente entregue, Tommy abaixou as pernas de Zeque e pôs teu pau no rabo do irmão e começou a penetrar. De leve, Tommy sentia a excitação e os gemidos que Zeque dava em toda as investidas na deliciosa bunda do irmão. Tom encostava tua cabeça nos ombros do irmão e o mesmo lhe abraçava. Com isso, a penetração era mais intensa, embora, que não fosse aquela penetração selvagem, como as outras vezes. Zeque e Tommy sentiam o verdadeiro prazer um pelo outro. O ambiente, o cheiro dos incensos e a música, em estilo indiano, deixavam os dois bem mais românticos e desejando mais e mais cada um.

Ao final, Tommy despejou teu leite no rego do irmão. Abatido, Zeque fechou os olhos e ficou ofegante depois que se ofereceu para que Tommy saciasse a tua vontade.

Após a massagem penetrante, Tommy voltou a lambuzar Zeque de óleo. Mas, desta vez, o irmão deitou de barriga para baixo e começou a amaciar teu corpo. Suas costas, a bunda e suas pernas tonificadas. Como era um ponto bem sensível do corpo, Tommy começou também a chupar o dedo dos pés de Zeque para que o irmão sentisse ainda mais a excitação.

Após estar completamente untado com o óleo, Tommy se deitou em cima do irmão e começou a massageá-lo com teu próprio corpo. Na região da bunda, Tommy roçava teu mastro na bunda de Zeque, cujo mesmo sentia a presença do pau do irmãozinho e aumentava o tesão que passava a ter.

Tommy, então, encaixou tua vara no cú do irmão e passou a fazer uma espécie de massagem interna no cú de Zeque. Como um machinho, o irmãozinho agarrava teu herói que parecia estar hipnotizado com as investidas excitantes de seu pequeno. Zeque chegava fácil ao orgasmo e Tommy fechava os olhos e penetrava mais intensamente. Com o corpo melado de óleo, a penetração deslizava facilmente. Parecia que era um combinado de movimentos. A sincronia na hora da penetração era perfeita e, assim, o orgasmo era facilmente atingido.

Novamente, Tommy despejava o leite o cú do irmão e com Zeque abatido e, quase, sem movimento, gemendo de dor e ofegante beijava o irmão e deslisava teu corpo como um macho dominador.

Para que teu irmão descansasse, Tommy deitou Zeque em teu colo e passou a acariciar teu irmão mais velho. O maninho massageava o corpo de teu herói e fazia sinal de silêncio com a boca a fim de que o mesmo sentisse que aquele momento era de recarregar as energias e, qualquer movimento brusco, parte da carga do corpo era dissipada.

Zeque, rapidamente, adormecera em teu braço e Tommy velava teu mais profundo sono. Assim que o irmão mais velho acordou. Tom o levou até a banheira a fim de que o irmão se purificasse após a massagem.

Na banheira, era a vez de Zeque iniciar a massagem em Tommy. Zeque sentou primeiro e, depois, puxou Tommy para dentro e colocou em seu colo. Com o mesmo óleo que o irmão passara em si, Zeque massageava o liso corpo do irmão. Tommy estava sem pelos no corpo, o que era mais fácil deslizar o óleo naquela macia pele do irmãozinho.

Após iniciar a massagem, Zeque se levantou e a Tommy também e o carregou até a sala. Chegando lá, Zeque deitou teu irmão, de barriga pra frente, e continuou a amaciar teu corpo. Do mesmo jeito que Tom fizera com ele, Zeque deslizou suavemente tuas mãos na pele do irmãozinho cujo mesmo se entregava completamente. Continuando, o irmão mais velho começou a colocar o dedo indicador no cú do irmão. Tommy, que há tempos não era enrabado, estava delirando com as dedadas do irmão. Após iniciar o prazer, Zeque sentou de pernas cruzadas e colocou o irmãozinho em teu colo. Antes de começar a penetrar, encaixou tua pica no apertado cú de Tom. O maninho o abraçou e, vagarosamente, Zeque enfiava teu pau naquela bundinha carnuda.

Tommy gemia fortemente toda vez que o irmão o penetrava, Zeque fazia sinal de silêncio com a boca e acariciava tuas costas como sinal de que estava tudo bem e que logo a dor passaria. Entretanto, Tommy continuava a gemer nos pés do ouvido do irmão até não poder aguentar mais e desabar por inteiro. Em seguida, Zeque deitou o irmão de barriga pra baixo e voltou a lambuzar o irmãozinho por inteiro. Se Tommy o excitou com um delicioso boquete, era a vez de Zeque lamber o rabo liso do irmão e excitar com a língua quente que ele tinha e imobilizar a ação do Tomzinho.

Continuando, Zeque pegou teu irmão no colo e o prensou na parede, fazendo com que Tommy fosse penetrado novamente. Como era uma massagem e não uma vontade de fudê-lo, Zeque penetrava no cú como se estivesse massageando por dentro a fim de que Tom entregasse por inteiro a aquele momento. O irmãozinho de Zeque abraçava teu herói como um sinal para que ele o salvasse daquela dor, embora insuportável era prazerosa, e que lhe desse forças para continuar aqueles momentos de prazer.

Assim como o irmão, Zeque despejou toda a tua porra no cú de Tommy. Vendo o irmãozinho exausto e a noite já havia chegado, voltou para o quarto e lhe cobriu a fim de que tivesse uma noite tranquila depois de um dia intenso de massagem. Zeque, também cansado, deitou ao lado do irmão e acariciava o corpo de Tommy antes que ele caísse, também, no sono.

No dia seguinte, completamente rejuvenescidos, os dois voltaram para casa e seguiram a vida normal. Zeque no estágio e no trabalho de TCC da faculdade e Tommy trabalhando na fábrica como engenheiro estagiário e estudando muito na faculdade.

Após meses de, também, intensos treinamentos da Mossad. Tommy e Zeque estavam prontos para a primeira missão. Johnny descobriu que os caras que tentavam cometer um atentado contra eles, quando voltavam da praia, eram membros de uma organização terrorista com ligação a um grupo jihadista no Oriente Médio. Tio Isaac, chefe da Mossad, havia informado que os principais alvos seriam locais muito frequentados por judeus em São Paulo. Uma sinagoga (coincidentemente a mesma que a família Habermann frequenta), uma associação israelita (similar ao atentado de Buenos Aires em 1994) e o consulado de Israel.

Como plano da Mossad, era obrigatório evitar que as células terroristas preparassem os atentados, pois seria muito arriscado se a polícia secreta agir contra os terroristas sem a autorização do governo brasileiro.

Johnny e mais quatro agentes tinham o objetivo de descobrir onde eram armazenados os explosivos para abastecer o grupo e matar todas as células. Zeque e Tommy teriam que descobrir qual era a origem dos explosivos e as armas que sustentavam os jihadistas.

O filho mais velho dos Habermann, junto com Tom, descobriu que os armamentos viam de fora do país, mais precisamente do Paraguai. O grupo terrorista, através de ligações telefônicas grampeadas, iria atirar contra as pessoas dentro dos alvos, pois se trazendo uma enorme quantidade de explosivos, iria chamar atenção da polícia do Brasil.

Para não chamar a atenção da polícia, um caminhão estava no lado brasileiro da fronteira as armas que chegavam do país vizinho em um lado quase nunca vigiado do Rio Paraná. Tommy foi alocado para ir a Foz do Iguaçu e descobrir onde ficava o depósito onde os terroristas guardaram as armas. Após descobrir o local, Tommy avisara o teu irmão e informava onde estavam as armas. Agora infiltrado no grupo, Tommy acolhia informações sobre os atentados e a rota para que as armas chegassem até São Paulo. Depois de recolher todos os dados, Tom e Zeque botaram a parte dois do plano em execução. Disfarçados de policias, armaram uma falsa blitz a fim de barrar o caminhão. Como não poderiam agir estranhamente, os terroristas tiveram que parar o veículo. O motorista, de origem libanesa, desceu do veículo e Zeque, como policial, pediu os documentos dele e do veículo. Como uma micro câmera acoplada na lapela da farda de Zeque, Tommy avisava que ele era um terrorista através do rádio e que o irmão escutava através de um ponto eletrônico.

Zeque, então, deu um soco e um chute na virilha do oponente e rapidamente desarmou o terro rista. Tommy correu para auxiliar o irmão e, como o motorista sabia quem ele era, teve que apaga-lo dando um tiro na cabeça com um silenciador a fim de que o barulho da pólvora não fosse escutado. Etão, Tommy voltou para o carro de polícia e saiu do local. Em seguida, Zeque pegou o caminhão e o levou até um local seguro.

Com o sucesso da primeira parte da missão, Johnny e os outros agentes botaram a segunda parte da missão para ser executada. Assim como na Guerra de Tróia, os agentes entraram no caminhão e quando os terroristas abriram, os agentes da Mossad dispararam contra os terroristas. A missão foi cumprida quando todas as células foram eliminadas. Tommy foi bastante elogiado pelo seu primeiro trabalho, de forma eficiente, que conseguiu interceptar os terroristas logo na fronteira. Tio Isaac sabia que, sem o sobrinho mais novo infiltrado no grupo, não seria possível descobrir, com muito tempo, a forma dos ataques.

Vários meses se passaram depois que os agentes conseguiram interceptar a ação dos terroristas. Tommy estava mais focado com as provas finais da faculdade. Estranhamente, Tommy havia recebido uma mensagem de celular do teu irmão pedindo que se encontrasse em um lugar marcado com coordenadas e que não contasse para ninguém porque seria mais outra missão da Mossad. Antes de sair do prédio da universidade, Tommy contou para um amigo que iria se encontrar com o irmão e que não poderiam sair com os colegas de turma para um happy-hour.

Assim que chegou no lugar combinado. Tommy percebeu que o lugar era deserto e ermo. Chamou pelo irmão. Mas quando perguntou por Zeque, um dardo tranquilizante acertou teu pescoço que o fez desabar naquele exato momento.

Passadas horas, Zeque estava preocupado com o possível sumiço do irmão. Seu celular não atendia. A situação começou a ficar mais angustiante quando o mesmo amigo, que fora notificado por Tommy que iria demorar para encontrar a galera, ligou para Zeque querendo saber onde estava teu irmão. Apreensivo, Zeque chamou Johnny porque estava com medo de que alguma coisa poderia ter acontecido com ele por não ter respondido suas mensagens.

O tempo passava e ambos estavam tensos quando o telefone celular, com número não identificado, de Zeque tocou. Johnny ligou um dispositivo no computador a fim de interceptar de onde via o telefonema. Zeque atendeu, calmamente, a ligação e enrolar para descobrir onde andava Tommy.

- Alô!

Uma voz estranha respondia Zeque.

- Estamos com teu irmão. Se você quer ele vivo siga atentamente as nossas instruções.

Tommy se encontrava amarrado a uma pilastra e com a boca amordaçada com o pano. Suas roupas estavam rasgadas para ver se não carregava nenhuma escuta. Estava somente de cueca e, pela primeira vez em muito tempo, com medo por perder sua vida.

- Calma. Vamos conversar...

- Eu não converso com assassinos, Judeu carniceiro. Presta bem a atenção. Se vocês não avisarem o governo de Israel as nossas exigências, teu irmãozinho querido morre!

Zeque, embora apreensivo, mantinha a calma na hora de falar com os sequestradores.

- Calma. O que vocês querem que eu vou conversar com meus superiores. Prometo que vocês terão rapidamente a resposta.

- Presta bem a atenção. Só vou dizer uma vez. Se vocês não libertarem o nosso líder que tá preso em Israel, em 24 horas, teu irmãozinho vai morrer igualzinho o refém do Estado Islâmico. E vou mandar a cabeça de presente pra vocês.

- Por favor. Me dá pelo menos uma prova que meu irmão tá bem.

O sequestrador, de capuz, entregou o celular a outro comparsa, que tirou a mordaça da boca de Tommy que ordenou a falar com teu irmão.

- Fala com teu maninho, moleque!

- Zeque! Por favor! Faça o que eles estão mandando.

- Calma Tom. Não faça nada. Vai dar tudo certo. Vou falar com o Tio Isaac agora. Ele não vai deixar você morrer. Não vai!

- Por favor, meu herói. Tô com medo! (Dizia Tommy chorando desesperadamente)

Antes que Zeque respondesse o irmão, o telefone foi desligado.

Para a sorte de Tommy, Johnny conseguiu rastrear de onde via a ligação. Rapidamente, os dois saíram e foram correndo em direção ao local, pois a vida de Tom corria muito perigo.

Enquanto isso, no cativeiro, Tommy estava apreensivo com os dois terroristas passando a faca sobre seu corpo e dizendo que iriam mandar parte por parte do corpo para a Mossad. Mas outra conversa abalou ainda mais o estado emocional do filho caçula dos Habermann.

- Pena que você vai morrer rapidinho verme! (Dizia um dos sequestradores batendo em teu rosto)

- É uma pena mesmo. Um menino tão bonitinho perder a vida (Dizia outro terrorista)

Vendo que os dois tinham intenções maldosas, Tommy se desesperava dando gritos que abafavam no pano envolto em tua boca. Um dos sequestradores rasgou sua cueca e ajoelhou o rapaz. O outro tirou a mordaça em tua boca e ordenou que Tommy o chupasse.

Ao contrário das vezes com Zeque, Tommy se via obrigado em chupar o cacete do terrorista. Enquanto um estava sendo saciado com aquele sexo forçado com o irmão de Zeque, o outro dava fortes tapas em teu rosto obrigando que ele chupasse com mais força. O mais agressivo abria fortemente a boca de Tommy para que o talo do outro terrorista enfiasse completamente na boca de Tom. O garoto se engasgava e cuspia toda vez que a pica dos terroristas encostasse tua garganta. A tortura intensificava ainda mais quando um dos terroristas começou a fuder o irmãozinho de Zeque. A boca de Tommy era coberta com a pica do outro terrorista. A dor era insuportável. Sua boca sendo fodida por uma e teu rabo sendo arrombado por outro. Era o momento que Tom começava a derramar lágrimas dizendo que não aguentava mais.

Enquanto isso, Zeque e Johnny entraram sorrateiramente no prédio até encontrarem a sala onde estava o cativeiro de Tommy. Zeque ficava revoltado ao ver a cena dos dois terroristas abusando o irmão. Pego com a emoção ao invés da razão, Zeque pegou a arma e conseguiu atirar na cabeça do terrorista que estava fudendo o irmão. Com o susto, o outro terrorista tentou, em vão, pegar tua arma. Mas Johnny foi mais rápido e atirou na nuca do sequestrador que, também, morreu na hora.

Zeque e Johnny desamarraram Tommy que começou a chorar e abraçar o irmão e agradecendo por ter salvado a vida dele. Zeque voltava a ser o grande herói da vida do irmãozinho (na verdade sempre foi) . Como suas roupas foram destruídas, Tommy pegou as vestes de um dos terroristas mortos e saíram daquele lugar.

Entretanto, antes de sair, outros terroristas estavam em tocaia para atacar os três agentes. Uma intensa troca de tiros foi feita no local. Como eram excelentes em pontaria, Zeque e Johnny conseguiram matar quase todos os jihadistas. Entretanto, quando um terrorista fugia, Tommy correu atrás do criminoso e conseguiu agarrá-lo. Uma luta corporal foi travada intensamente. Como tinha sido soldado do exército, Tommy conseguiu atacar com socos e pontapés o terrorista. O oponente de Tommy não respondia, portanto, poderia já está morto. Zeque correu em direção ao irmão e perguntou se o mesmo estava bem. Tom respondeu que sim e deu um forte abraço em seu herói.

Entretanto, o terrorista espancado por Tommy tinha acordado. Tommy deixou sua arma perto do criminoso que apontou a arma para Zeque que estava de costas para o meliante. Tommy percebeu que ele iria atirar em seu irmão e, rapidamente, se virou. O tiro acertou, certeiramente, as costas de Tommy que rapidamente caiu imóvel nos braços de Zeque.

CONTINUA.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Nuuu esse foi o mais agitado até agora, capítulo digno de cenas tipo 007. Será que o Tomás está bem.

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