O Instrutor 13 Final

Um conto erótico de Josh
Categoria: Homossexual
Contém 5198 palavras
Data: 29/03/2015 11:53:00
Última revisão: 30/03/2015 09:49:23

Felipe: Algum problema?

Eu: Não, está tudo bem. Posso ir tomar banho?

Felipe: Já deveria ter ido.

Eu entrei no banheiro, e tirei minha roupa. Estava com o pau duríssimo. Pensei em bater punheta, no banho, mas desisti, porque a porta estava sem chave. Sei lá, vai que ele entrasse sem bater, eu ia ficar numa situação muuuuuuuito chata.

Tomei banho, e vi que não tinha pego a toalha, que ele tinha falado que ia me emprestar.

Abri a porta um pouquinho, e pus a cabeça pra fora, pra pedir a toalha. Ele estava de cueca, sentado na cama, assistindo TV.

Eu: Eu esqueci de pegar a toalha.

Ele: Ah é, foi mal. Já pego pra vc.

E se levantou, pra pegar a toalha. Esse moleque só poderia estar de brincadeira comigo. Ficar desfilando pelo quarto de cueca... hauhauahua, ele queria me deixar louco, só poderia ser.

Ele me entregou, eu me sequei, pus minha cueca, pus a roupa que eu estava mesmo, antes do banho, e sai.

Ele estava de bermuda já. Ele me viu de calça e falou:

- O dia vai ser quente. Você tem certeza que vai sair com essa calça?

Eu: Humm, acho que vou trocar, então.

Ele: Eu acho uma boa idéia.

Fui até a sala, abri a minha mala, peguei uma bermuda, e me troquei lá mesmo.

Era 7:30 da manhã. Saímos, a pé, em direção à empresa em que ele trabalhava.

Ele foi me mostrando algumas coisas de Chicago.

Chegamos à sua empresa. Eu fiquei na salinha de entrada esperando, enquanto ele tinha entrado, pra fazer o que tinha que que fazer.

Depois de uns 20 minutos, ele voltou e saimos pra passear pela cidade.

Chicago é do caralho. Quem já foi pra lá pode confirmar. Nossa, que cidade perfeita.

Fiquei impressionado de ver como é bonita.

Ficamos rodando por quase 3 horas, e resolvemos ir almoçar. Era bem cedo ainda, mas já estávamos com fome.

Acabamos comendo em um Mc Donald's gigante e futurista, que tem lá. Muito lindo o lugar, mas a comida é igual a qualquer um! hauahuahua

Terminamos de comer e ele disse:

- Ow, vamos pra casa dormir?

Eu: Certeza. Eu quase não dormi no avião.

Ele: É, estou cansadão também.

Fomos pra casa dele. Ele pegou um colchão e pos do lado da cama dele, no chão. Não havia outro lugar pra por, também, de tão pequena que é a casa.

Ele tirou a bermuda e a camiseta, e se deitou de cueca na cama dele. Eu fiquei muito sem graça, e só tirei o meu tênis, e me deitei no colchão.

Ele comentou:

- Não sei como vc consegue dormir com roupa. Eu não aguento, não importa o frio que estiver, eu fico só de cueca pra dormir.

Eu: Ah, eu não me importo de dormir com bermuda. Se for calça jeans, eu preciso tirar também. Mas assim não me incomoda.

Ele: Bom, vc quem sabe. Se quiser tirar, fique a vontade. Eu não me importo.

Eu: Blz, valeu.

Ficamos quietos e adormecemos.

Eu acordei eram 5 da tarde. E ele dormia pesado ainda. Nossa, eu tinha dormido por muito tempo. Eu nunca tinha conseguido dormir por mais de 3 horas, à tarde. E, agora, eu tinha dormido mais de 5 horas!

Fiquei deitado, quieto, esperando o Felipe acordar. Não demorou muito, e ele acordou. Também assustou, quando viu que horas eram, hauhauahau.

Nos levantamos, ele foi ao banheiro. Quando saiu, me perguntou:

- Que que vc quer fazer hoje a noite?

Eu: Ah, sei lá. Vc conhece melhor a cidade. O que dá pra gente fazer?

Ele: Ah, tem muita coisa. Eu estava pensando em ir num puteiro que tem aqui, pra vc conhecer.

Eu: Mas é muito caro?

Ele: Ah, não sei quanto está agora. Mas não é muito barato não.

Eu: Blz, vamos sim.

A gente ficou assistindo TV durante um tempo, passeamos mais pela cidade, e voltamos pra casa, pra nos arrumar, pra ir no puteiro.

Eu não estava nada afim de ir nesse bordel, e muito menos queria gastar grana. Mas, eu já estava de favor na casa dele. Não ia ficar reclamando da programação dele.

Chegamos ao puteiro, entramos. Era bem legal lá dentro.

Nos sentamos, e logo vinham as meninas se oferecer para nós. Ficavam sentando em nossos colos, lambendo o ouvido. E o pior de tudo, não me dava tesão nenhum.

Ele estava se deliciando com as meninas em cima dele, e eu não via a hora delas saírem de mim... puta calor, e elas ficavam montando nas minhas pernas, na minha costas.

Esse negócio de mulher não me excitar mais voltou a me preocupar. Eu não era assim, eu disfarçava super bem.

Ele me perguntou:

- Fala ai. São gostosas ou não são?

Eu: São muito boas.

Ele: Vai pagar alguma?

Eu: Não vou, não.

Ele: Ah, mas porque?

Eu: Não to podendo gastar.

Ele: Pára de ser viado, cara. São mó gostosas, vc vai negar?

Eu: Não vai dar... Pode pegar uma. Eu fico aqui esperando.

Ele: Ah, não tem graça. Não vou te deixar esperando... vamos pra casa, então.

Eu: Eu não me importo msm. Pode demorar o quanto quiser.

Ele: Não, deixa pra lá. Vamos pra casa.

Eu: Bom, vc quem sabe.

Eu me levantei, e fui atrás dele. Fiquei com medo dele ter ficado bravo, porque a gente não tinha ficado nada lá. Mas eu tinha dito que não me importava de esperar ele terminar, pra irmos pra sua casa.

Eu: Felipe...

Ele: Que?

Eu: Vc está chateado por que eu não quis pagar nenhuma?

Ele: Claro que não. Eu to meio cansado hoje, apesar de ter dormido a tarde toda. É bom irmos dormir cedo.

Eu: Que bom.

Fomos meio sem conversar, até a casa dele.

Chegando lá, eu liguei meu laptop. O adicionei no msn e no facebook.

Ele tirou a roupa de novo, ficando só de cueca, e deitou na cama. Eu pude ver que a cueca estava bem demarcada. O pau dele estava meia bomba.

Eu me deitei como estava mesmo, no colchão.

Felipe: Nossa, aquela loirinha era muito linda, né? (Se referindo à puta que ficava se esfregando nele)

Eu: Era msm.

Felipe: Eu deveria ter pago pra ela passar a noite comigo.

Eu: Eu falei que vc poderia ficar o quanto quisesse.

Felipe: Ah, mas ia ser muito chato pra vc ficar lá esperando.

Eu: Mas eu esperaria, sem problemas.

Ele: Agora fiquei aqui, com tesão reprimido.

Eu: Bate uma pra aliviar! (Eu estava já excitado, desde a hora que vi que o pau dele estava meia bomba)

Ele: Será que eu estou com algum pornô aqui em casa?

Eu: Hauhauhau, se vc não sabe, como que eu vou saber?

Ele: Espere, deixe eu ver.

Ele se lavantou, e foi mexer no armário dele, procurando um filme pornô.

Ele: Aee, eu ainda tenho esse.

Eu: Como assim AINDA tem?

Ele: Ahh, a louca da minha ex jogou todos os meus vídeos no lixo, um dia. Mas sobrou esse, acho que ela não tinha visto.

Eu: Caramba, que tosca.

Ele: Demais! E aí, quer ver esse vídeo?

Eu: Opaa, vamos nessa.

Fomos pra sala. Ele colocou o DVD no aparelho. Eu me sentei no sofá, com roupa ainda.

Ele pos pra rodar, e se sentou ao meu lado.

Ele já sentou, e pos a mão sobre o seu pinto, por cima da cueca.

Eu tinha que ficar me controlando, pra não ficar olhando muito. Mas estava difícil demais, hauahuahaua, por mais que eu tentasse, meu olho se direcionava pro seu pinto.

Eu tirei a camiseta, mas fiquei de bermuda.

E ele continuava a mexer no próprio pinto, olhando fixamente pra TV.

Eu fiquei lá, numa luta interminável contra o meu instinto, contra a minha vontade.

O filme começou a esquentar... estava começando a primeira cena de sexo. Ele começou a mexer mais no pinto. E eu querendo olhar mais ainda pro membro dele.

Ele olhou pra mim, viu que eu estava de bermuda, e sem mexer no meu pinto, e ele disse:

- Vc não vai bater uma também?

Eu: Vou, por que?

Ele: Vc está aí, de bermuda, nem parece que está com tesão. Vc não se excita com pornô não?

Eu: Claro que sim. Estou mó excitado.

Ele: Pois não parece.

Eu desabotoei minha bermuda, e abaixei um pouco, pra mostrar o meu pau duríssimo, por baixo da cueca.

Eu: Olha só, estou mega excitado.

Ele: Ah bom! Já achei que vc era gay.

Eu: Aff, por que?

Ele: Não existe hétero que veja cena de sexo com uma gostosa dessa e não se excite.

Eu: Bom, mas eu estou bem excitado.

Ele se virou pra TV de novo, e continuou assintindo o filme.

Eu já aproveitei e tirei toda minha bermuda. Comecei a mexer no pinto.

A cada minuto que passava, eu olhava mais pra ele. Não estava aguentando, era algo muito forte. Foi me dando um desespero, porque estava muito evidente que eu queria assisti-lo, e não a TV. Ficamos lá por um bom tempo.

Uma hora, ele olhou pra mim, bem na hora que eu estava olhando pro pinto dele. Eu desviei o olhar imediatamente, mas é claro que ele percebeu, e falou:

- Por que vc fica olhando pra mim?

Eu: Ah, nem reparei que estava olhando pra vc. Eu tenho mania de olhar pra qualquer coisa, quando estou imaginando coisas.

Ele: E o que vc estava imaginando?

Eu: Eu tava me imaginando com a mina do filme. Ela é super gostosa.

Ele: Ah...

E se virou de novo. Eu prometi pra mim, nesse momento, que eu não ia mais olhar pra ele. Eu tinha que conseguir.

Mas, pra minha infelicidade, ou felicidade, depende do ponto de vista, ele enfiou a mãozona por dentro da cueca, e colocou o pau pra fora. Eu não aguentei, e olhei de novo.

Ele se virou ora mim, me olhou de cima à baixo e disse:

- Eu tinha certeza...

Eu resolvi desencanar, porque eu tinha olhado muito descaradamente, e ele tinha visto, não tinha desculpa, agora. Então, respondi:

Eu: Certeza do que?

Ele: Que vc é viado!

Eu: Mas vc provoca!

Ele: Só provoco quem curte.

Eu: Pois é... mas agora eu já estou excitado, por culpa sua. Agora tenho que me aliviar.

Ele: Eu tenho uma idéia, que pode te te ajudar.

Eu: Pode falar.

Ele só olhou para o seu pau, e voltou a olhar pra mim. Não precisei de mais nada. Já fui com as mãos, em direção àquele pinto. Fiquei apreciando aquele pau com as mãos, bem devagar, e olhando fixamente a ele.

O Felipe puxou minha cabeça, em direção ao peito dele. Comecei a chupar aqueles mamilos.

Ele ficava alisando minhas costas, enquanto eu chupava aquele abdômen.

Ele: Mas que língua gostosa... Ahhh, que delicia.

E eu continuei lambendo o seu tórax. Subi para a sua boca, e nos beijamos.

Ele começou a formar minha cabeça pra baixo. Eu não ofereci resistência, comecei a chupar aquele pau.

O pinto dele não é tão longo... deve ter em torno de 17 cm. Mas era grossinho. Nossa, uma delicia.

Fiquei chupando, chupando, enquanto ele gemia, cada vez mais alto.

As pernas dele eram peludas. Isso me excitava mais ainda.

Aquele pau babava, e eu chupava com voracidade cada gota que saia.

Ele me afastou dele, me fazendo para de chupar, e disse:

- Vc tem camisinha?

Eu: Não. Vc tem?

Ele: Acho que sim. Fique aí, eu já volto.

Ele foi ao seu quarto, buscar uma camisinha. Eu aproveitei pra tirar minha cueca. Já me deitei no sofá, com as per nas pro alto, e fiquei me masturbando, esperando por ele.

Ele voltou, com uma cara meio preocupada, e disse:

- Eu não tenho nenhuma aqui!

Eu: Bom, eu topo fazer sem.

Ele: Ah não, nem rola.

Eu: Então vem aqui, pra eu terminar o serviço.

Já falei me levantando. Ele se sentou no sofá, e eu voltei a chupa-lo. Nem me importou muito não ser fodido, eu estava adorando chupar aquele pau grosso.

Continuei a chupar... fiquei mexendo em seu saco. Ele gemia alto. O tesão nos dominava.

Acelerei a chupação, e ele falava:

- Vc vai me fazer explodir assim. Nossa, que delícia.

Mas eu não aliviei. Continuei no mesmo rítmo.

Felipe: Ahh, ahhh, eu vou gozar.

Eu continuei chupando, queria aquele gozo pra mim.

Ele pegou meu rosto com suas mãos, e o afastou um pouco. Ele começou a gozar. Eu estava com a língua esticada, queria pegar o que desse. Alguma coisa foi na minha boca, outra parte melecou minha cara e, ainda, outra parte caiu no meio daqueles pentelhos.

Ele soltou meu rosto, e eu rapidamente comecei a chupar o pau, que ainda soltava um pouco de porra. Chupei tudo, inclusive os pentelhos...queria todo o gozo.

Vi aquele pau ficando molengão. Levantei-me, e deixei meu pau durão, parado à sua frente. Ele começou a me masturbar. Ele não me chupava, só fazia o serviço com as mãos. Eu não demorei nada pra chegar ao orgasmo. Quando ele percebeu que eu ia gozar, ele fez uma conchina com sua mão e, nela ela, armazenou todo mo meu gozo. Ele me passou todo a minha porra no sue pau, em volta dele... no abdômen e em seu rosto, pricipalmente em volta da sua boca.

Eu o limpei todinho, começando pelo pau, e fui subindo até sua boca.

Nos beijamos um pouco, e ele se deitou no sofá, soltando um suspiro de cansaço, misturado com gemido de prazer.

Ele colocou a mão em seu peito, e fechou o olho, com um sorriso malandro no rosto.

Eu perguntei:

- Gostou?

Ele: Muito.

Eu: Eu também.

Ele: Vc bom nos boquetes

Eu: Isso é prática.

Ele: Vc é viado mesmo, então. Achei que só rolava de vez em quando.

Eu só ri, e deitei em seu peito. Fiquei lá, sentindo sua respiração, e mexendo em seu pinto, que estava bem mole. Ele pos suas mãos nas minhas costas, e ficou fazendo carinho.

Depois de um tempo, fomos para o quarto, e dormimos... cada um na sua cama, porque não cabíamos os dois na msm.

No dia seguinte, acordamos, fomos tomar banho juntos. Eu fiz um boquete nele... e ele gozou bem rápido. Não tínhamos muito tempo, porque eu tinha que ir pra estação de trem.

Ele me levou de carro pra lá. Ele me passou o telefone dele. Eu disse que ligaria, assim que comprasse um pra mim. Nos despedimos com um beijo, dentro do carro, e saí. Ele foi trabalhar.

Eram 11 e pouco da manhã. O trem saía só 14:15 horas. Tive que ficar lá esperando, sem nada pra fazer.

Chegou a hora de entrar a bordo. O lugar de deixar malas grandes, no primeiro andar, estava lotado. Então, tive que levar aquela mala gigantesca e pesadérrima, pro segundo andar. Eu quase morri, pq a escadinha que tem pra subir é muito estreita! Nossa, foi terrível.

Depois de muito esforço, eu consegui subir com a mala, e me sentei. Nossa, os assentos eram muito largos, tinha espaço para a minha perna! Isso era tudo que eu mais queria, depois de viajar maias de 10 horas naquele avião.

Sentei-me, liguei o meu Mp3, e fiquei ouvindo música. A poltrona ao meu lado ficou livre, então me deitei, ocupando o meu assento e o do lado, todo encolhido, e dormi.

Acordei quando o trem parou em Milwaukee, a cidade mais populosa de Wisconsin.

Eu desceria numa cidade chamada Portage, e teria que pegar ônibus ou táxi para Madison, a capital, aonde eu ficaria.

A viagem demorou em torno de 3 horas e meia. Anunciaram no autofalante que Portage chegaria em torno de 20 minutos. Esperei passar 10 minutos, e resolvi descer, porque eu estava com aquela mala, e ia causar fila, se tivesse mais pessoas descendo na msm hora.

Cheguei lá em baixo, e fiquei parado em frente à porta do trem, esperando parar. Uma atendente foi até mim e me deu uma mega bronca, porque não se pode ficar lá esperando. Só somos autorizados a descer depois que o trem parar.

Aí eu expliquei que tinha descido mais cedo por causa da mala, que é muito difícil passar com ela pela escada, e causaria fila. Aí ela falou que não importava, que eu deveria subir e esperar parar.

Daí eu pedi encarecidamente pra me deixar esperar, porque eu não ia aguentar subir com aquilo de novo. Mas a vaca foi irredutível, e me mandou subir com a mala novamente! ¬¬

Eu, bufando, comecei a minha saga de novo, pra conseguir subir com aquele trambolho.

Quando subi o último degrau, ouço o autofalante avisando que tínhamos chegado em Portage, que poderíamos descer. ¬¬ ¬¬ ¬¬

Dei meia volta, e desci com a mala, de novo! Não quis nem saber, não deixei ng passar na minha frente. Fiz todos me esperarem.

Finalmente, desci do trem e fui pedir informação, pra saber se havia ônibus pra Madison. Descobri que eu teria que pegar um ônibus para a rodoviária de Portage, e lá comprar passagem pra Madison, mas não era garantido que haveria passagem.

Então resolvi pegar um táxi, porque ia ser muito trabalho, pra correr o risco de não ter mais vaga.

O táxi me cobrou 120 dólares, pra andar menos de 30 minutos até Madison. Mas era o jeito, não tinha muito o que fazer.

Enfim, ele me deixou na porta da universidade. Saí a procura do lab que eu trabalharia, com mala e tudo. Depois de rodar mais de 40 minutos, procurando, eu achei o departamento.

Achei a sala do Prof., apresentei-me, conversamos um pouco. Ele me explicou aonde eu teria que ir, pra pegar a carteirinha da faculdade, e descobrir em qual casa eu moraria. Eu ia ficar na moradia estudantil da própria faculdade.

Eu demorei muito tempo pra conseguir fazer tudo, porque estava com aquela mala, e tudo era muito longe, lá dentro da universidade.

Bom, resumindo, eu fiz tudo, e tive que pegar um táxi para a moradia.

Eu tinha a chave do apartamento, mas resolvi bater, porque ia ser muito chato eu simplesmente entrar.

Bati na porta, e um americano lindo de morrer me atendeu! Nossa, eu quase cai pra trás quando o vi. Apesar de gaguejar, consegui me apresentar. Os moradores da casa já sabiam que eu chegaria, então não foi surpresa.

Viveríamos em 4 pessoas na casa. O americano lindíssimo, chamado Jeff. Ele é loirão, olhos azuis, super sarado. Nossa, um pedaço de mal caminho!

Um chinês, medonho. Super magrelo, todo assudo... Os braços eram muito compridos, meio desproporcional. Eu não sei o nome dele, porque ele só era chamado de China Man, pelo pessoal. Eu, obviamente, também só o chamei pelo apelido.

Tinha um francês, bonito também. Ele tem olhos azuis, ruivo, da minha altura, magro. O nome dele é Aubert.

Cheguei, me acomodei no meu quarto. Eu delirei quando vi que ficaria com o Jeff num quarto, e o francês e o China Man no outro.

O pessoal me explicou algumas sobre a rep, as regras, os costumes deles. Conversamos um pouco.

Fui tomar banho e me deitar. Estava muito cansado por causa da viagem.

No dia seguinte, eu fui com o Jeff e o Aubert pra facul, para eles me ensinarem os ônibus que eu deveria pegar.

Fiquei no lab, aprendendo algumas coisas corriqueiras do lab, que eu ainda não sabia fazer. Li vários artigos sobre o tema da pesquisa do professor. Foi um dia bem chato.

Voltei pra casa, quando estava anoitecendo.

Cheguei, fui para o meu quarto e entrei no Skype. O Felipe estava online. Já me animei.

Felipe: Fala, bijuzinho.

Eu: Oi!

Felipe: Como foi de viagem?

Eu: Foi cansativa. A mala estava muito pesada.

Felipe: Ah, se eu estivesse junto, vc não teria que fazer esforço nenhum. Eu faria pra vc.

Eu: Hauhauahua, eu adoraria te ter por perto.

Felipe: Eu tb, vc nao consegue nem imaginar o quanto!

Eu: Está sentindo minha falta, então?

Felipe: Claro, ontem eu até sonhei com vc.

Eu: Hauhauhauahua.

Felipe: E quando eu vou poder ir aí te pegar, pra gente passar um fds juntos?

Eu: Quando vc puder vir! hauahuahaua

Felipe: Então eu vou esse próximo já.

Eu: Não! Estou brincando, não sei quando poderei sair daqui. Preciso ver se não haverá experimentos nesse fds.

Felipe: Tá, só me avise quando vc poderá sair, que eu vou, sem dúvida alguma!

Nisso, o Nícholas entrou no skype tb. Fiquei conversando com eles ao mesmo tempo.

Nícholas: Oiii. Como vc está? Não deu notícias, não avisou que chegou!

Eu, para o Nícholas: Não deu, estava muito cansado. Mas eu acabei de entrar, ia ligar aí, pra falar com vc.

Nícholas: E está tudo bem?

Eu: Sim, está!

Felipe: Nossa, eu nunca tinha recebido um boquete igual ao seu.

Eu, para o Felipe: Hauhauahua, eu já disse, é a prática!

Nícholas: Ahh, que bom. Eu tenho que ir, agora. Só entrei pra ter noticias suas. Depois me ligue.

Eu, para o Nícholas: Tá bom.

Nícholas: Te amo.

Felipe: Pra essa próxima vez eu vou comprar um caixa de camisinhas. hauahaua

Eu, querendo responder ao Nícholas, mas respondi na janela do Felipe: Te amo.

Fiquei morrendo de vergonha. O Felipe deveria estar me achando uma puta, que adora dar e se apaixona no primeiro beijo. Mas eu não podia falar que tinha errado. não ia ser legal falar que estava falando com meu namorado e com ele ao msm tempo.

Eu estava morrendo de vergonha, por ter falado eu te amo para o Felipe. Ele só riu, ficou se achando um pouco... Eu me despedi, e sai da net.

As primeiras semanas nos EUA foram muito iguais, eu ia da facul para a rep... saia para tirar fotos. De vez em quando eu ia nuns pubs que em Madison. Mas que valha a pena ser relatado, ocorreu.

Todo dia eu entrava na net, falava com o Nícholas, um pouco com o Felipe, quando o encontrava.

Segundo o Nícholas, tudo estava normal. Ele estava pensando em prestar um concurso, para se tornar professor titular de uma universidade do sul do país.

Passaram-se 1 mês , eu ainda tinha quase 5 semanas para ficar nos EUA. Resolvi ir falar com o meu professor, se ele me liberava as duas últimas semanas, para eu poder viajar pelo país. Ele prontamente aceitou e, mais do que isso, falou que estava preocupado, que, inclusive, iria falar para mim que eu poderia sair, quanto tempo quisesse, para poder viajar. Eu o agradeci e já comecei a planejar minha viagem.

Falei com um brasileiro, chamado Paulo, que fazia doutorado em Biologia no Brasil e que tinha ido para a msm universidade que eu, pelo mesmo programa. Ele voltaria para o Brasil 2 dias depois de mim.

Decidimos os lugares que gostaríamos de visitar... concluímos que precisaríamos de uns 20 dias, no mínimo, para conhecer tudo. Pedi ao meu professor 25 dias, ele me autorizou. O Paulo também foi liberado pelo professor dele.

Compramos passagens de avião, reservamos hotéis, albergues, carro e bora viajar.

Começamos por Washington D.C. Lá, alugamos um carro e subimos, passando por Annapolis, Baltimore... e fomos para Nova York Lá nós entregamos o carro e ficamos lá 4 dias, visitamos muuuuitas coisas.. nossa, uma rotina hiper pesada...

Pegamos um avião, em NY, quase 8 horas de viagem, e descemos em San Francisco, califórnia. Uma cidade linda demais. Lá, alugamos outro carro, descemos pela costa até Los Angeles... uma cidade, simplesmente, PERFEITA.

Visitamos algumas cidades das redondezas, fomos para Las Vegas e depois Grand Canyon. Entregamos o carro, e voltamos para Madison.

Não aconteceu absolutamente nada de sexual. Durante esse tempo, eu falei pouquíssimo com o Nícholas, só sabia perguntava se estava tudo bem.

Chegamos em Madison, eu ainda tinha 3 dias, até ter que voltar a Chicago, para pegar o avião de volta.

Esse dia chegou, foi muito triste ter que me despedir de todos da rep, do lab, mas assim fiz.

O Felipe se ofereceu vir me buscar, e me levar pra Chicago. Eu, como estava sem dinheiro nenhum, porque tinha gastado na viagem, aceitei.

Ele veio me buscar... lógico que eu tive que fazer vários boquetes nele, durante a viagem... hauahauhau

Chegamos na casa dele, já entramos nos pegando... ele estava muito aceso! hauahauhaua, eu gostei, porque fazia tempo que não transava com ninguém.

A noite foi curta, transamos MUITO, de todas as formas possíveis. Dessa vez, ele tinha um pacote de camisinha, que ele havia comprado e TINHA que gastar TUDO NAQUELA NOITE, hauahauhauahuah. Foi alucinante.

No dia seguinte, ele me deixou no aeroporto, fez juras de amor a mim. Hauhauahua, e foi trabalhar.

Eu fiquei o dia todo esperando o avião. Atrasou um pouco, mas embarquei, meio desanimado, porque sabia que ia ter que ficar sentado mais 10 horas e meia, de novo, naquele aperto

Cheguei no aeroporto em Guarulhos, e fiquei esperando pelo Nícholas. Ele foi me buscar, fomos conversando no caminho, de volta pra nossa cidade.

A nossa relação, ao contrário do que eu esperava, tinha esfriado, com essa viagem. A gente parecia dois amigos conversando.

Quebrei o gelo, e perguntei se ele tinha ficado com alguém, ele me disse que não. Aí ele perguntou de mim e, como o combinado era que estávamos livres, eu contei a verdade. Falei sobre o Felipe. Ele ficou putíssimo comigo e resolveu falar a verdade também. Contou que tinha transado, praticamente todo dia, com uma menina da graduação da química, e que eles estavam namorando, blá blá blá...

Eu não entendi o porque da raiva dele, se nós tínhamos combinado que estaríamos livres e, pior ainda, ele também tinha transado com outra pessoa, durante esse tempo.

Brigamos no carro, ele foi correndo feito um louco na pista.

Chegamos na rep, eu já estava MUITO irritado com ele, nem consegui dar um oi decente por pessoal.

Contei tudo ao Gu e fui dormir, estava muito cansado.

Fiquei o dia lá em casa, emburrado, de raiva do Nícholas.

No dia seguinte, eu fui ao lab, afinal, já era o primeiro dia de julho desse ano, e eu precisava terminar a minha tese. O meu prazo para defender era até dia 30 de setembro.

O Nícholas, totalmente não porfissional, simplesmente parou de me orientar, porque estávamos brigados. Eu tive que me virar sozinho com tudo... e aí começou o meu inferno.

Fiz experimentos repetida vezes, e sempre dando errado, sempre repetindo... e ele irredutível, nem dúvida teórica eu poderia tirar com ele. Era como se um não existisse para o outro.

Julho foi passando e levou consigo a minha tranquilidade, as minhas horas de sono.

O Nícholas fez aquele concurso para se tornar professor e passou. Ele tinha até 2 meses pra se instalar na universidade. A gente não se falava, então ele foi comemorar com a namoradinha dele.

Chegou agosto, e eu, cada vez mais, ficava desesperado com essa tese. Comecei a madrugar, pra ficar no lab fazendo experimentos...

Em meados de agosto, eu percebi que não conseguiria de jeito algum defender no fim de setembro, então pedi extensão de 60 dias, para defender, justificando que o intercâmbio me ensinou muitas coisas, mas ao msm tempo teve esse "efeito colateral", fiquei atrasado. Concederam-me apenas 30 dias, mas já foi aliviante, senão eu seria jubilado do mestrado.

Nessa época, eu estava extremamente confuso, sentia falta do Nícholas, como namorado, como orientador... eu estava extremamente perdido, não podia desabafar com ninguém, além do Gu. Por isso eu resolvi começar a postar aqui.

A família do Alex mudou de estado e, por pressão dos pais, o Alex transferiu o curso dele pra uma universidade particular do msm estado. Se mudou de rep. Nunca mais o vi.

Eu resolvi tirar satisfação com o Nícholas, pra saber o que ele tinha... a gente brigou muito feio, ele chegou ao extremo de sair gritando pela casa que tinha comido o meu cú, que eu era uma bichona enrustida, que eu dei não sei quantas vezes lá nos EUA... foi a coisa mais vexatória que poderia me acontecer... O Gu tomou minhas dores, e saiu na porrada com o Nícholas. Eu tentei parar... foi o maior barraco. Uma cena ridícula. O Nícholas falou que ia se mudar, ia pro sul, assumir a cadeira de professor. Eu já não me importava com nada, queria mais que ele fosse msm.

O clima lá na rep estava terrível, eu não tinha cara de olhar pra ninguém mais.

Eu avisei para o Gu que ia me mudar de casa, que não dava mais pra continuar.

O Gu falou de dividirmos uma kitnet... eu adorei a idéia. E assim fizemos: nos mudamos, antes msm do Nícholas se mudar pro sul.

Isso tudo juntou com a correria da tese, a tendinite... o Gu parou o projeto dele, pra fazer as coisas comigo, me ajudar. Ele leu zilhoes de artigos relacionados ao meu projeto, pra poder escrever uma parte da tese.

A cada dia que passava, eu me via mais perto da degola. Se não fosse o Gu, eu acho que teria desistido do mestrado... sei lá, eu ia abrir mão de tudo, porque não ia dar tempo msm.

Eu tenho que entregar a tese para os profs da banca dia 1 de outubro, no máximo, para poder defender dia 30 de outubro, que é minha deadline!

Já fiz muita coisa que faltava, mas ainda falta muita coisa. Se não der pra fazer tudo, eu vou finalizar a tese sem alguns dados convincentes msm e dane-se. Não acredito que serei reprovado... é muito raro. Devo ser aprovado, com muitas ressalvas, e uma nota muito baixa. Mas é o único jeito.

O Nícholas se mudou para o sul, virou professor. Ele está namorando uma menina de lá. Nunca mais falei com ele, e nem tenho vontade de falar tampouco.

Eu moro com o Gu, numa kitnet, mas não acontece absolutamente nada entre nós que seja relacionado a sexo. Eu arrumei uma namorada, depois que terminei com o Nícholas, mas não deu certo. Já estou solteiro novamente.

E assim termina o conto, galera.

O fim, aparentemente pode parecer triste... e é, inquestionavelmente, frustrante, para vcs que acompanham.

Mas, eu, quando eu lembro de tudo, me dá um alívio ver que o Nícholas saiu da minha vida. Hoje eu sou muito mais feliz, mais solto, mais leve... ele me fazia mal. O seu jeito temperamental, mal criado, preconceituoso, me machucava muito.

Eu não vejo muitas qualidades nele, além da beleza física e da cabeça que ele tem, para coisa da ciência. De resto, ele é um mentecapto... essa é a verdade.

Eu acho que ele será um eterno infeliz, que vai brigar com todas as namoradas/namorados que tiver. Não dá pra não ter briga com ele, digo isso por experiência própria.

FIMMuuuuuuuuito obrigado a todos que acompanharam o conto .

De inicio achei que não iam ler e com o tempo eu consegui meus leitores .

Apesar da historia não ser minha ela é real.

Provavelmente Semana que vem eu volto com outro conto

M/A - Obrigado por acompanhar desde o inicio

ʚMahɞ Valério - ainda to rindo do seu comentario do ultimo capitulo

FASPAN- Obrigado por acompanhar

Geomateus - Obrigado vc sempre acompanha meus contos <3

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Comentários

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Veja bem, é um texto muito bom e isso é incontestável. Porém, o final foi ruim e por se tratar de uma conclusão, ficou muita ponta solta, o que houve com o Felipe? Com a sua tese? Poderia ter "criado" um final mais digno. Porém, foi uma leitura ótima

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Na verdade, o final não foi frustrante por não ficarem juntos e sim pela sensação de que ficou incompleto, que não teve uma conclusão plausível. O fim pareceu apenas um capítulo morno.

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mas também o Josh não lutou pelo Nicolas

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Li teu relato completo. Gostaria de que voltasses aqui para dizer "os finalmente". Conseguiste terminar tua dissertção? Como foi o resultado? Um abraço carinhoso,

Plutão

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Nem todas as histórias terminam com um "final feliz". Faz parte.

Seu modo de contar a história foi incrível. Valeu por escrever ela aqui para s gente.

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Pqp ate meio com vergonha de comentar pq tbm me chamo Nicholas, mas foda-se haushauahauaha Amei essa história, pena o jeito que "acabou",mas a vida segue ne,felicidades pra você :) <3

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eu morena 1.69 alt 65 kl 29 anos ... procuro 6 homens dotados para realizar minha fantazia de ser estrupada violentamente , apos todos gosarem quero que todos mijem na minha cara e fotografem ..e-mail rose.milane@hotmail.com ou whats (dezenove) nove nove trez zero trez oito nove zero um ... rose travesti

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Eu que agradeço por mais uma história bem legal. Pena que o final foi um pouco frustrante, como o próprio autor disse, pelo fato das coisas não terem se acertado no fim. Não houve a tão esperada redenção de Nícholas, que continuou a ser o que sempre foi: um imaturo. Espero que o autor encontre alguém bacana, que valha a pena e os dois possam viver uma bonita história de amor... Tá, sou romântico! Fazer o que né? Rsrsrs. Abraços e até o próximo relato.

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Muito interessante teu conto, tem um ar de relato. Abraços carinhosos,

Plutão

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Não ia comentar mas eu li esse conto do inicio ao fim, eu nem fui mencionado aqui, mas tudo bem, amei seu conto, muito bem escrito!

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Nossaque final decepcionante em relaçao a falta de conteudo do autor..morguei na real..

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Vc errou na hora de escolher ele ou Alex.

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O conto nao eh seu, guri? Achei que fosse, mas tudo bem. Josh ainda encontrara um cara legal pra ele,,nao adianta insistir com mulher ja que nao curte, neh? Alex era uma possibilidade, mas tambem logo iriam se separar :/ Nickolas soh comprovou o que ele foi desde o inicio : um enrustido, grosseiro, tosquissimo.

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Ah q emocionante foi um final diferente e eu gostei muito e o Nícholas q seja infeliz até hj, amei vc é perfeito que venha o próximo :D

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