Primeira vez arrombado

Um conto erótico de bimasculino
Categoria: Homossexual
Contém 838 palavras
Data: 23/03/2015 13:48:51

Esta história verídica aconteceu comigo a alguns dias atrás.

Sou Português, masculino, moreno de estatura média com 1,78m de altura e 78 Kg de peso e tenho uma constituição física normal e um corpo bem torneado. A minha mulher costuma dizer que tenho uma bunda que dá nas vistas.

No outro dia desloquei-me sozinho ao centro comercial para fazer compras. Como sempre faço nestas alturas fui até ao wc para urinar e aproveitar para espreitar outros homens nos urinóis. Apesar de ser casado tenho um relacionamento bastante liberal com a minha mulher que sabe que gosto de mamar um bom caralho tesudo. Contudo o meu cuzinho ainda era virgem e apenas a minha mulher já me tinha inserido o dedo no cuzinho enquanto fazíamos amor.

Estava eu sozinho nos urinóis quando entram de rompante dois rapazes que se acercaram cada um dos urinóis ao meu lado. Reparei que tinham um aspeto duvidoso e com medo que fossem assaltar-me fingi que estava a urinar. O que estava do meu lado direito era bastante alto e atlético e o que estava do meu lado esquerdo era um negro de estatura igual à minha mas igualmente de corpo atlético. Reparei que os dois faziam sinais entre eles e olhando pelo canto do olho pude observar o caralho enorme e já teso do que estava do meu lado direito, pois devido à sua estatura o caralho dele ficava bastante mais alto do que o do urinol. Talvez por ter ficado embasbacado com o tamanho do membro dele tenha dado nas vistas e ouvi-o dizer:

“E aí meu chapa está gostando do cacete!!!”

Percebi pelo seu sotaque que era brasileiro, mas fingi que não era nada comigo. Então ele continuou:

“E agora……Deixou ele assim vai ter que fazer o serviço!!!!”

E dizendo isto virou-se para mim e agarrou-me um dos braços. Sentindo um misto de tesão e medo, virei-me para ele e sem dizer nada esbocei um sorriso tímido. Ele prontamente me enfiou o caralho todo na boca fazendo-me engasgar. Tentei tirá-lo mas segurou-me a cabeça e começou a enfiá-lo com ainda mais força. Preocupado com o barulho que eu fazia sempre que me engasgava, disse-me que se eu não aguentava na boca ele teria que gozar no meu cú.

Nessa altura senti o seu amigo a puxar-me as calças e cuecas para baixo, deixando-me o cú à mostra. Tentei protestar, mas ele continuava a segurar-me a cabeça e a enfiar o caralho todo na minha boca.

Quando tirou o caralho todo besuntado da minha boca, mandou-me agarrar ao urinol e disse ao amigo que controlasse a porta para ver se entrava alguém. Colocando-se por trás de mim enfiou o caralho todo de uma só vez no meu cuzinho. Senti o meu cu a abrir-se todo e soltei um grito de dor. Manteve-o todo dentro do meu cú por um período de tempo que parecia uma eternidade e disse-me:

“Se você gritar de novo eu te arrebento todo. Deixa ficar assim que você vai se acostumando…..Depois desta trepada seu cuzinho vai ficar pronto para receber muita rola….”

Começou então a bombar aquele caralho enorme dentro do meu cuzinho virgem. A dor dava lugar a um ardor e prazer. Ele vendo que eu estava com o caralho teso disse-me:

“Eta que cuzinho apertadinho…..Agora que acostumou já está gostando né seu viadinho?”

E dito isto bombou com toda força, soltando grunhidos de prazer. Instintivamente quando aquele caralho enorme batia no fundo do meu ânus um esguicho de esporra saía do meu caralho

Parou de bombar deixando o caralho todo enfiado no meu cú e pude sentir cada pulsar do seu caralho sempre que expelia esporra quente dentro do meu cú.

Saiu de dentro de mim e afastando-me as nádegas com as mãos disse-me:

“Cara com um buraco destes agora você vai virar um viadinho a sério…”

Tinha as pernas a tremer e ainda não me tinha recomposto quando o amigo enfia também o seu caralhão todo no meu cú. Era mais pequeno mas igualmente muito grosso. A cada bombada ouvia-se o chapinhar do meu cú cheio de esporra que ao sair escorria-me pelas pernas. Não demorou muito e ele também se esporrou dentro de mim.

Arrumaram-se rapidamente e abandonaram o Wc. Eu fui até à área das sanitas e tranquei a porta. Reparei que a esporra que escorria vinha misturada com sangue. Sentia o meu cuzinho a arder e o coração aos pulos. Como não havia papel higiénico tive que vestir-me assim mesmo. Enquanto andava para o parque de estacionamento onde tinha deixado o carro sentia a esporra a escorre-me do cu e as cuecas ensopadas.

Quando cheguei a casa tomei um banho quente e pude ver o estrago que tinham feito no meu cuzinho. Nessa noite depois de contar tudo à minha mulher, fizemos sexo loucamente e ela pediu-me que lhe contasse se mais alguém me comesse o cuzinho

Hoje enquanto vos escrevo esta história fico cheio de tesão para repetir a experiênca e relatar a história à minha mulher.

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