BONECA LES?

Um conto erótico de FELIXFENIX
Categoria: Homossexual
Contém 1063 palavras
Data: 21/03/2015 05:25:24

Como se diz, a primeira vez agente nunca se esquece e o que vou contar hoje aconteceu após alguns dias da nossa chegada à praia, no dia 19 de janeiro de 1983. Desde que chegamos, sempre era uma das primeiras a acordar e logo que fazia meu toilette ia para a cozinha preparar o café da manhã, quase sempre com a ajuda da Regina, prima mais velha do Edu, ela pegava um dos carros e íamos juntas na padaria que ficava do outro lado do bairro comprar pães, leite e frios. Naquela manhã acordei bastante cansada, cedo, mas bem cansada, depois de todos aqueles dias na praia meu corpo já estava meio cansado de tanto sol, mar, areia e baladas e naquele dia a Regina já estava na cozinha preparando o café e fomos às compras. Quando voltamos a maioria das pessoas já haviam se levantado e tomamos o café da manhã na varanda e ao final algumas das meninas limparam a mesa e lavaram a louça e foram se preparar para ir para a praia, como em todos os dias. Os homens já estavam de sunga e juntavam as cadeiras, guarda sóis e esteiras. Pedi desculpas e disse que não iria com eles, pois queria descansar, pelo menos até a hora do almoço, que quase sempre fazíamos na praia, exceto nos dias que chovia muito. Nessa hora a Regina disse que ficaria para me fazer companhia e aproveitar para descansar porque também estava um pouco cansada e que mais tarde agente iria juntas encontrar com eles. Por volta das nove horas saíram e fui para o quarto, tirei o vestidinho e me deitei só de calcinha na cama.

Pouco tempo depois a Regina entra no quarto e pergunta se poderia dormir comigo porque não gostava de dormir sozinha e se deitou ao meu lado e dormimos, ou pelo menos eu adormeci rapidamente, de costas para ela, sendo abraçada por ela e sentir o calor aconchegante do seu corpo.

Acordei ainda meio sonolenta com uma sensação muito gostosa mas que num primeiro momento não conseguia entender direito o que era, algo como um arrepio na espinha, na nuca, que percorria meu corpo e aos poucos fui sentindo uma boca beijando minhas costas com leves lambidinhas e dedos com muita suavidade deslizando pelo meu quadril, minha barriga, minha coxa. Curti um pouco aquela sensação deliciosa, mas que na minha cabeça era ainda meio confusa a ideia de a Regina estar ali fazendo aquilo comigo. A sensação era deliciosa e já sentia ficar toda arrepiada e meu corpo estremecer e me virei, ela me olhou no olhos, sorriu e me beijou docemente, primeiro um selinho e outro e outro, retribui, sorrindo, ainda meio confusa com a situação até que seus lábios se juntaram aos meus e a língua invadiu minha boca, molhada e deliciosamente, um beijo profundo e ofegante que fez meu mamilos endurecerem quase imediatamente. Deslizou até meu pescoço, lambeu, uma delicada chupadinha, procurou minha orelha e encontrou confessando em sussurros que fazia tempo que desejava ficar assim comigo e desceu sua boca, beijando meu colo e com a língua circulou meu mamilo dando chupadinhas delicadas o que me fez estremecer ainda mais e me contorcer de prazer, aquilo estava acontecendo mesmo? Desceu ainda mais e lambeu minha barriga, fazendo voltinhas com a língua por ela todinha, outra sensação incrível, meu abdômen quase que pulava, como meu coração no peito.

Voltou a minha boca, me abraçou se recostou na cama e me trouxe junto a ela me beijando, ofereceu seu seio, lindo, perfeito, também já teso, e beijei-o suave e delicadamente, ela estava nua e além da nossa respiração ofegante nenhum som saia de nossas bocas, nenhuma palavra, me dirigiu até sua vagina, linda, rosadinha, molhadinha exatamente como gostaria de ter. Meu sonho de acordar com uma, igual, no meio das minhas pernas. “me lambe, me chupa”, obedeci, lambi e chupei enfiei a língua e enquanto explorava aquele novo terreno ela procurou meu corpo, tirando minha calcinha e após desfazer meu esconderijo, lambeu e chupou meu pênis. Deitou-se por sobre de mim e num meia nove nos desfrutamos, senti meu pênis começar a endurecer e quanto mais duro ficava, mais sua xaninha lisina molhava, até que parou de me chupar e delicadamente saiu da posição que estávamos, sentou-se sobre mim, e em movimento inicialmente leves começou a cavalgar sobre mim, abaixou-se e colocou seus seios à disposição da minha boca, ela era bem mais alta que eu, enquanto fazia o sobre e desce gemia, cada vez mais alto. Pediu que deitasse sobre ela e metesse, atendi seu desejo, penetrei e abraçados mexer meu quadril e nem ela parava de mexer o dela. Com movimentos pélvicos não permitiu que minha ereção diminuísse e continuamos a transar, continuei metendo nela, que gemia e chegava a gritar, nós duas já suadas e não sei quanto tempo naquele movimento quase frenético, gozei novamente e quase desfaleci sobre ela. Mais algum tempo, me deitei do seu lado e ela com um lindo sorriso, se aproximou e me beijou longamente e com a mão acariciava meu pênis, novamente sorrindo, deu um beijo e uma chupadinha e voltou a me beijar com sabor de esperma misturado com o sabor da sua xaninha. Nos abraçamos, uma olhando para a outra e assim, em silêncio, dormimos. Acordamos e já passava do meio dia, tomamos banho juntas, nos beijamos debaixo do chuveiro, secamos uma a outra e nos preparamos para a praia, ela até me ajudou a “esconder” meu objeto e a colocar o esparadrapo. Tanguinha, sacolas de praia, cangas, chinelinhos e fomos encontrar os outros, andamos abraçadas, ela com o braço sobre meus ombros e eu abraçando sua cintura até o restaurante. Meu cansaço sumira e estávamos morrendo de fome e com certeza faríamos alguns brindes juntas. Me descobri, além de transexual, bissexual, gosto mais de homens mas descobri que também me sentia muito a vontade intimamente com outra mulher, até hoje. A Regina naqueles tempos era morena de olhos verdes “de família”, 1,72 de altura, 24 anos, cabelos longos e lisos, linda e perfeita, não havia uma pessoa na praia que reparasse quando passava, além de fazer um lindo par com seu noivo. Esta foi a primeira de muitas vezes que nós duas demos uma escapadinha, ela do noivo e eu do Eduardo naquele verão e por alguns anos.

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