Dando de Mamar Na Praça

Um conto erótico de A. Tavares
Categoria: Homossexual
Contém 555 palavras
Data: 21/03/2015 01:05:15

Antes de tudo, só queria dizer que tô muito feliz com a recepção que os meus contos têm tido. Fiquei um pouco assustado com o número de visualizações, saber que aquelas histórias que um dia eu escrevi, solitário, nas folhas de papel do meu caderno e pensava que nunca poderia compartilhar com alguém agora estão sendo lidas por centenas, milhares de pessoas... Isso é meio surreal. E legal, também. Muito obrigado a todos.

Outra coisinha que eu queria dizer é que esse conto é um pouco mais curto que os outros... porque sim! Sei lá, queria criar uma história mais, tentar umas coisas novas. Sou novo nesse lance de escrever, tô pegando o hábito ainda e tudo o que eu escrevo eu mando pra cá, talvez por isso essa regularidade em publicar contos aqui na casa.

That's all, folks!

Beijão procês.

* /-*-/*

Foi lindo ver ele se aninhar diante da minha pica, segurando ela com as duas mãos e, todo receoso, colocar ela dentro daquela boquinha quente, bem devargazinho.

Só eu e ele na praça deserta do bairro, um poste meio que iluminando a gente (talvez o único poste funcionando no quarteirão inteiro) e a brisa fria soprando.

Senti meio que uma "quentura" subindo pelo meu corpo, nem sentia a brisa que há pouco me fez colocar um casaco. Bem devargazinho, ele me punhetava ao mesmo tempo que me chupava, babando na minha rola. Eu tava sentindo a baba escorrer pra minha virilha e aquilo tava gostoso pra cacete. A única coisa que eu conseguia fazer era passar a mão na cabeça dele, fazendo carinho dos cabelos, e ficar falando o quanto aquela mamada era gostosa.

"Puta que pariu...", eu gemia, jogando a cabeça pra trás, "vai chupar bem assim lá em casa."

Só não foi mais gostoso porque as olhadas tímidas que ele vez ou outra me lançava me deixavam meio... broxa. É. Broxa não seria a palavra, na verdade é que eu poderia tá sentindo muito mais tesão naquilo tudo, mas não tava.

O calor do qual eu falei só aumentava e eu meio que sentia a minha orelha esquentando e o cara aumentando a velocidade da chupeta e da punheta. Minha rola tava toda babada e o vento que batia meio que refrescava ela, sério.

Cacete! Gozei na boca daquele viado.

Tamanha a destreza do rapaz na arte da chupação que não ficou nem sinal da minha porra na boca daquele puto. Antes todo encolhindo, de frente pra minha rola, agora ele tava estirado na grama do parquinho, sorriso satisfeito no rosto. Viado safado.

"Gostou de mamar minha rola, hein seu puto?"

"Gostei, sim... Guenta mais uma?"

Olha, confesso que fiquei meio surpreso, mas essa é uma daquelas propostas que não se nega. Fiquei feliz que nem esperei ele vir até, eu que fui até ele. Sentei do lado do meu boqueteiro e já fui guiando a cabeça dele de novo pra minha fonte de leite.

Por mais que minha mãe diga que andar de skate não garanta futuro nenhum a mim, olha só o que eu iria perder se não fizesse isso! Essa era a terceira mamada que eu recebia no mês (a segunda da semana!) e olha que eu só comecei a andar de skate faz dois meses.

Sabe como é, sempre conhecendo gente nova, muito muleque junto...

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