Amor Criminoso - capitulo 9

Um conto erótico de Brenno R
Categoria: Homossexual
Contém 1117 palavras
Data: 20/03/2015 22:30:10
Última revisão: 20/03/2015 22:34:04

Respirei fundo e saí de casa correndo. Entrei na casa de Felipe e caminhei em direção a piscina. Ele tava deitado em uma cadeira de sol. Fui ate ele, me ajoelhei , parecia estar cochilando. Passei a língua em seu abdomem, subindo ate chegar a seus labios. Fui mordendo eles e puxei o de baixo. Ele acordou me dando um beijo.

- Porque você demorou??- ele não tinha noção de que ja tinha saído e estava dr volta.

- Estava na cozinha, fazendo um suco.

- Sim. Não quer pegar um sol comigo??

- Não obrigado, vou ficar ali na sombra.

Deu um sorriso pra mim e continuou lá. Caminhei pelo jardim. A casa era muito maior que imaginei, o jardim era enorme. Sentei em baixo de uma árvore. O dia estava incrivel, um vento maravilhoso, devia aproveita-lo. Deitei na grama e pensei na vida, em como estava apaixonado por Felipe, no quanto ele me fazia feliz, em quanto minha mãe desconfiava dele. Acabei adormecendo ali. Sonhei com Felipe, estavamos amando, amando num jardim lindo. Nossos corpos deitados na grama verde. Seu corpo estava em um movimento ritmado, e eu sentia um prazer tão grande que delirava. O sol brilhava e o tempo estava quente. O corpo de Felipe estava pingando de suor. Tudo parecia lindo ate que tudo mudou. O sol desapareceu e uma tempestade se formou. Felipe desapareceu sob meus olhos. Fui puxado por uma mão. Ventava muito e quase não dava pra ficar em pé. Senti uma mão passando pelo meu corpo, tentando me agarrar e me beijar a força, sabia que não era Felipe. Tentava sair dali mas não tinha forças.

Abri os olhos repentinamente e vi que o tempo continuava o mesmo. Felipe estava deitado na grama ao meu lado, apoiando sua cabeça sobre meus peito. Parecia dormir porque não se mexia. Fiquei fazendo um carinho em sua cabeça ate quando acordou.

Levantamos e fomos brincando ate a cozinha. Felipe fez um lanche e comemos. Quando terminei fui lavar a louça. Quando voltava para a sala vi Felipe deitado no sofa e olhava um filme na tv. Percebi que a sunga que estava usando estava no chão. Fui ate o sofá e puxei seu braço, fazendo-o cair no chão. Ele se assustou. Deitei e fui beijando seu corpo, do pescoço aos pés, dando algumas mordidas. Beijei sua boca, enfiando a língua em cada canto de sua boca, ele ja estava sem folego quando parei. Brinquei com seu pau, primeiramente com as mãos, depois dando leves mordidas na cabecinha, fazendo ele dar leves gemidas. Cai de boca naquela vara. Por incrivel que pareca era a primeira vez que prestava atenção no pau de Felipe. Era cheio de veias, quentinho e uma delicia. Fui chupando cada pedacinho, sentindo o sabor do meu homem. Aumentei a velocidade da mamada. Quando percebia que ele estava quase gozando, apertava a cabecinha impedindo a ação, continuava a chupar, fazendo o mesmo procedimento anterior por umas três vezes. Para ele era uma judiação quando fazia isso, percebia pela sua cara quando fazia isso. Na quarta vez deixei ele gozar em sua propria barriga.

Passei a língua espalhando a porra por seu abdômem, recolhendo um pouco na língua e dando um beijo longo em Felipe. Deitei no sofá e ele ficou no chão. Continuamos a assistir.

Depois de algum tempo ele se levantou e andou ate a escada.

-Danilo, vamos tomar banho - disse subindo para o andar de cima.

O segui igual cachorrinho quando segue seu dono atras de um petisco. Retirei a roupa e entrei no box. Ele ja estava embaixo do chuveiro. Me puxou e começou beija meu corpo, me rosto, minha boca. A água dava um toque maravilhoso a cena, passando por entre nossos corpos. Ficamos por um longo tempo assim, apenas com carinhos e beijos.

Terminei o banho, ele pegou a toalha e enxugou todo meu corpo, fiz o mesmo com ele.

Felipe trouxe uma roupa pra mim. Uma camisa preta, uma calça jeans e um tênis estiloso. Me deu tambem um casaco leve e um relógio.

-São seus, vou precisar dividir esse espaço, e comprar roupas para você.

- Não precisa Felipe, eu tenho muitas roupas em casa.

- Essa é a nossa casa agora.

Dei um sorriso e me arrumei bem rápido. Quando terminei fui ate a estante pegar meu celular. Estava cheio de ligações e mensagens.

- Que se dane todos - pensei comigo mesmo, me arrependendo em seguida.

Ignorei tudo. Próximo da estante vi o cordão que Felipe havia me dado. Ele tinha colocado uma letra F como pingente. Sorri e coloquei no pescoço.

Quando ele me viu deu um sorriso e me mostrou o dele, que tinha a letra D. Me chamou para outro quarto.

- Danilo vem aqui, por favor.

Segui ele sem falar nada. Chegamos no quarto relativamente grande, havia um closet menor do que no outro quarto. Ele parou diante de uma armário e abriu a porta. Me espantei com o conteúdo.

- Pegue isso aqui- ele entregou-me um pequeno révolver.

- O que é isso? Não irei pegar nessa coisa

-Pegue agora - abriu minha mão e colocou ela.

-Eu não sei usar isso.

-É fácil, pegue ela, aperte o gatilho - ele se colocou atras de mim, colocou a arma em minha mão e ajudou-me a aportar, assim como se faz com uma criança que está aprendendo a escrever- mira e dispara.

Assustei com o disparo da arma

- Não quero isso

-Você precisa disso- ele me puxou e colocou a arma em minha cintura

- Pra que?

- Deixa eu te ensinar uma coisa: não confie em amigos.

Ele pegou uma saimos. Fomos na garagem que tinha três carros e duas motos. Fiquei de boca aberta.

-Escolha um para irmos.

- Pode ser este- apontei para um carro bonito de cor prata.

Entramos e ele saiu, dirigindo feito um louco.

- Tome cuidado - ele me advertiu.

- Tudo bem - dei um selinho nele.

Fiquei preocupado. Como.seria o tipo de amigos que Felipe falava. Chegamos em um restaurante famoso e caro da cidade. Assim que entramos vi 5 pessoas paradas numa especie de sala de espera. Duas mulheres lindas. Um jovem rapaz, um homem já mais maduro e um senhor.

- Boa noite amigos- falou Felipe.

-Boa noite Felipe- falou a jovem ruiva- Quem é seu convidado??

-Deixa eu apresentar o Danilo, meu namorado.

Todos arregalaram os olhos, e fixaram seu olhar em mim. Eu gelei, era como ter um monte de assassino me olhando.

- Ele??- ela falou

-Sim ele- Felipe me deu um beijo no rosto.

-Vamos jantar- sugeriu o senhor- assim nos conhecemos melhor.

Nos dirigimos para a mesa. Felipe se aproximou do meu ouvido e sussurou.

-Não fique nervoso, ele so assustam.

Sorri desconfiado. Será mesmo que eles só assustam??

Continua...

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Comentários

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"Ele?" não entendi, curioso! Muito bom.

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