Roberta e Daniela 5

Um conto erótico de Daniela
Categoria:
Contém 1551 palavras
Data: 16/02/2015 11:07:24
Assuntos: Lésbicas

No começo me senti desconfortável com tantas perguntas.

"Quando sai o casamento com a Bruna?"

"Vocês já estão morando juntas?"

"A Bruna prendeu você né? Qual o segredo?"

"Já sabem os padrinhos?"

"Decidiram o local da lua-de-mel?"

"Vai Dani, diz o que a Bruna tem para você ficar apaixonada desse tanto?"

"Eu li nas colunas sociais que vocês vão viajar para o RJ. Verdade?"

Eu sorria e procurava um jeito delicado de dizer que não estávamos mais juntas. A Bruna me olhava e também permanecia sem reação. Até que pegou em minha mão e falou aos nossos amigos, já que o desconforto era grande e a falta de resposta só pioraria.

"Eu e a Dani, resolvemos dar um tempo. Não estamos mais juntas."

Respirei aliviada. Olhei para ela, segurei suas mãos e agradeci.

Nossos amigos ficaram calados, sem entender e eu aproveitei e pedi uma taça de vinho tinto. Precisava ter prazer e o tive cada vez que degustei do vinho à minha frente.

"Vamos dançar, Dani? Sei que você gosta dessa música." - André me convidou e de pronto eu aceitei.

Era um bolero, cantado por um Senhor e chorado por um sanfoneiro.

"Se acaso me quiseres, sou dessas mulheres que só dizem Sim..."

André era um homem de 27 anos, alto, cabelo preto, olhos castanho claro, seu físico era atlético, seu sorriso era um charme. Era super atraente e dançava muito bem. Me senti deslizar pelo salão. Sempre nos demos bem. Ficamos amigos por causa da Bruna e desde então, a amizade só crescia.

"Quer me contar o que aconteceu?" - Disse me olhando fixamente!

"Se você não se importar, prefiro ficar calada e só dançar com você." - O abracei e por instantes repousei em seus braços e suspirei. Depois me afastei. Não deveria ter feito isso.

Notei que a Bruna nos observava e decidi terminar a dança e ir embora. À noite já tinha sido estranha o suficiente e eu só queria ir para casa.

Me despedi de todos e a Bruna me acompanhou até o carro. Agradeci mais uma vez e ao abrir a porta do carro a Bruna me puxou, me prendeu pela cintura e me beijou.

Acabei retribuindo.

Eu gostava do beijo da Bruna, do toque, dos suspiros, gemidos afinal, passei dois anos com ela e esses anos foram intensos também na cama.

O beijo delicado, foi ficando intenso. Ela me chupava a língua, mordia, gemia entre os beijos, me apertava o bumbum, puxava o meu cabelo. Meu tesão foi aumentando, comecei a gemer. Fui retribuindo e quando me dei conta da besteira que estava fazendo já era tarde.

"Não faz isso..." - Disse tentando evitar que a Bruna continuasse.

Ela foi em direção ao decote e mordeu por cima do vestido meus seios. Não aguentei e gemi alto. Ela abriu a porta do carro me jogou no banco de trás e veio por cima.

"Você não faz ideia da vontade que eu estava de fazer isso desde a hora que você chegou! Eu te quero, Dani!" - Disse isso sem deixar de me tocar. E tinha pressa, absurda pressa em me tocar.

Percorreu os dedos por minhas pernas, coxas e por dentro do vestido encontrou minha calcinha.

Suspirei.

"Bruna, aqui não!" - disse tentando me livrar dos carinhos que ela fazia com os dedos por cima da calcinha.

Voltou a me beijar, a me sugar os lábios, a língua. O corpo dela junto ao meu, os dedos, o tesão, tudo me fazia querer dar para ela.

"Deixa eu te comer gostoso!?!" - Sussurrou em meu ouvido, mordendo minha orelha e já com os dedos tocando meu clitoris.

Me contorci toda, cheia de tesão, me senti molhar, gemi.

Não esperou que eu respondesse mais nada, o gemido já era o que ela precisava.

Ela com dois dedos foi penetrando minha boceta e me deixando louca. Puxo o decote do vestido, rasgou e chupou o bico dos meus seios.

Só me restou gemer, ter prazer e gozar.

Me segurei no carro e deixei ela me comer gostoso.

Gemi de dor por causa dos 3 dedos que ela colocava forçando para que eu abrisse mais as penas. Gemi de prazer com as chupadas nos seios. Gritei quando ele prendeu o bico nos dentes.

Como o vestido estava colado, ela aproveitou o rasgo que tinha feito na parte do decote e puxou ainda mais, rasgando o resto do vestido.

"Bruna, você tá louca!?! Com que roupa vou voltar para casa? Não ras..."

Não completei a frase e ela já tinha rasgado o vestido todo. Me puxou pra cima dela e me beijou de um jeito que só ela sabia me deixando mais uma vez sem ar e com ainda mais tesão.

Foi descendo, passeando pelo meu corpo com a língua, com a boca, com a unha até que enfim chegou a minha boceta.

Eu puxava o cabelo da Bruna, empurrava sua cabeça de encontro a minha boceta, para que acabasse logo com a tortura mas, não adiantava.

Ela mordia a parte internas das minhas coxas, passava a língua na virilha e judiava de mim, me deixando louca.

"Me chupa! Por favor! Não Aguento mais..." - Eu implorava, pedia gemendo.

"Gostosa!"

Disse isso e puxou minha calcinha.

Abri ainda mais as pernas e ela percorreu toda a minha boceta com sua língua.

Colocava a língua na entradinha e logo em seguida me mordia os lábios e sugava meu clitoris.

Cada vez mais intensas as chupadas, eu me segurava para não gozar tão rápido!

Comecei a rebolar em sua boça e ela cravou as unhas em meu bumbum.

Me fez chupar seu dedo com resquícios do meu gosto e de pronto, forçou o dedo no meu cu.

Não aguentei, ela sabia que eu adorava língua e dedo no cu.

Meu tesão me fez gritar e esquecer que eu estava no estacionamento do restaurante.

"Caralho, Bruna!"

"Puta que pariu, desse jeito eu não vou aguentar..."

Ela me olhava e metia ainda mais o dedo no meu cu e a língua toda dentro da minha boceta.

Dois dedos no cu e eu me senti sendo rasgada e a dor virou prazer e eu gozei gostoso na boça da Bruna gritando, gemendo, suspirando e procurando o ar.

Ela chupou todo o meu gozo e depois deitou por cima de mim e me beijou a testa e a boça.

"Estava com saudade de fazer amor com você!" - Disse me olhando e acariciando meus cabelos.

Eu não sabia o que dizer, apenas sorri e abracei seu corpo todo e por incrível que pareça, me senti bem.

Era essa a Bruna por quem eu tinha me apaixonado e amado.

Fiquei pensando no que ela disse e o inevitável aconteceu, eu lembrei da Roberta.

Meu celular tocou insistentemente e foi justamente quando eu me lembrei onde estávamos, o que tínhamos feito e o principal: "Eu estava sem roupa!"

Olhei para Bruna e disse: "E agora? Como vou voltar para casa?"

Me desfiz do seu abraço e analisei os pedaços do vestido tentando conseguir algo que me tapasse os seios.

"Vamos para minha casa?" - Ela me disse toda carinhosa e rindo da situação.

"Lá tem roupas suas, você veste e pode voltar ou, se quiser ficar comigo, eu vou amar!"

"Façamos assim, você se despede dos nossos amigos, eu me cubro com o que sobrou do vestido, retorno à ligação de agora é daí vamos para sua casa. Pode ser?" - Disse isso passando para o banco do motorista, pegando minha bolsa e cobrindo meus seios.

"Só não demore! Não posso ficar nua!" - disse sorrindo e a empurrando para que fosse logo.

Ela se ajeitou, prendeu novamente os cabelos e foi. Enquanto isso, peguei meu celular e retornei a ligação ao número que não estava registrado na agenda.

Chamou uma, duas, três....

"Oi." - Disse a voz feminina do outro lado da linha.

"Oi. É que tem uma chamada desse número no meu celular, queria saber quem é!" - Disse isso sem reconhecer quem falava até que...

"Dani, que bom que você retornou. Quero muito conversar com você! Podemos nos encontrar? Onde você está?"

"É a Daniela sim mas, queria saber quem está falando!" - disse já impaciente e sem a menor vontade de continuar falando com uma estranha.

"Sou eu, Roberta! Quero falar com você! Onde você está?"

Fiquei muda, sem saber o que dizer, pensar...

"Eu sei que já passou um tempo mas, precisamos conversar! Por favor!"

"Você está certa, muito tempo passou e eu realmente não quero mais me lembrar de você e muitos menos conversar com você. Eu fui pra cama com você, Roberta! Você é noiva! Tens noção da gravidade disso?" - disse com o tom de voz alterado.

"Me deixa em paz, não me procura. Por favor!" - disse isso querendo chorar, com vontade de encontrá-la na mesma hora mas, não podia, não devia.

"Dani, eu sei que errei mas, deixa eu te explicar?" - ela suspirava ao telefone e isso só fazia meu coração acelerar ainda mais.

"Amor, vamos?" - A Bruna bateu no vidro do carro.

Gelei dos pés à cabeça e ouvi:

"Você está com quem, Daniela?" - Disse a Roberta com um tom bem ignorante.

A Bruna bateu novamente no vidro do carro e disse: "Amor, abre a porta!"

Destravei a porta e disse rapidamente para a Roberta: "Falo com você depois!"

Joguei o telefone longe e disse pra Bruna: "eu vou seguindo você!"

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Comentários

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Sustoo! Não estava encontrando teus relatos, quase morro rsr. Está perfeito! Volta logoo!

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Perfeito!

Agora mais perfeito ainda é você postar a continuação!

Cadê mulher, tô ansiosa.

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Pelo título do conto você ficará com a Roberta, mas a verdade é que você nasceu para a Bruna. Conto muito excitante, escreva logo a continuação.

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esquece a bruna e fica com a roberta bruna e biscati kkk continue logo

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