Presente para a noiva

Um conto erótico de Taradoninfo18
Categoria: Heterossexual
Contém 773 palavras
Data: 10/02/2015 23:02:53
Assuntos: Heterossexual, Noiva

Certo dia estava na casa da minha noiva. Depois do jantar começamos a assistir o Jornal da Nacional sentado no sofá, enquanto minhas duas cunhadas chatas e mal comidas estavam zanzando pela casa procurando alguma coisa para implicar. Já de saco cheio de olhar para cara delas chamei minha noiva para dar uma volta. Ela aceitou e foi trocar de roupa.

Trocou só a blusa. Ela vestia um short laranja não muito curto e uma blusa branca de seda. Avisamos ao pessoal que íamos dar uma saída e fomos. Entramos no carro e seguimos em direção ao centro da cidade sem rumo certo.

No decorrer do caminho minha noiva começou a passar a mão na minha coxa, alisando. Com aquele carinho eu fiquei levemente excitado e ela percebeu o volume crescendo na minha bermuda. Olhei para ela, ela sorriu e começou a acariciar meu pau por cima da minha bermuda. Meu pau já estava latejando quando tirei a mão dela do meu colo. Ela perguntou se eu não estava gostando. Eu disse que estava, mais que agora era hora de eu retribuir a gentileza.

Disse que tinha comprado um presente para ela e mandei que ela pegasse no porta-luvas do carro. Ele abriu e viu uma sacolinha preta com o símbolo de uma pimenta. Ele reconheceu do sex shopping em que costumamos comprar algumas coisas. Ela tirou o conteúdo da sacola e ficou com ele na mão rindo para mim. Era um vibrador. Comprei um novo já que o outro que tínhamos tinha quebrado. Mais esse era um pouquinho diferente. Ele tinha um controle sem fio. O que me dava muitas ideias.

Ela perguntou se era para abrir. Eu disse que se ela quisesse usar poderia, pois comprei para ela. Ela tirou do plástico, baixou o vidro e lavou o vibrador com uma garrafinha de água que tínhamos no carro. Levantei o vidro, posicionei o espelho central para ficar olhando para o rosto dela enquanto dirigia e pedi para ela começar.

Ela colocou o vibrador na boca e ficou dançando um pouco com ele. Depois pegou ele meio labuzado, afastou o short e prendeu o vibrador em cima do grelinho com a ajuda da calcinha. Ela mesmo ficou com o controle. Ligou. Quando ele começou a vibrar eu a vi sorrindo pelo espelho. Ela estava concentrada no vibrador e eu no rosto dela. Dava só para ouvir o zunido dele trabalhando, ainda em baixa velocidade.

Aos poucos seu rosto foi mudando. Seus olhos se fecharam e ela arfava de vez em quando. Coloquei minha mão em sua perna e só tirava para troca de marcha. Pedi que ela se controlasse porque os carros que passavam por nós podiam ver a cara de prazer dela. Mais na verdade queria apenas ver ela se contorcer para se controlar. E era com muito esforço que ela tentava não transparecer o que estava acontecendo.

Depois de algum tempo ela colocou o controle no porta objetos do carro e começou a esfregar a mão onde estava o vibrador, por cima do short. Peguei o controle e sem ela esperar aumentei a velocidade. Foi demais para ela. Ela não conseguia mais controlar suas reações e seu rosto passou a mostra o prazer que ela estava sentindo. Meu pau latejava quando vi que ela esticava as pernas enquanto dava leves tremidas. Seu quadril agora se mexia no ritmo em que sua mão esfregava o vibrador, empurrando contra seu grelinho. Querendo participar um pouco comecei a passar a mão na sua barriga.

A estrada que vai dar no centro da cidade tem acostamento. Então sem aguentar mais dirigir parei o carro e liguei o alerta. Tirei o cinto dela, passei a mão pelo seu pescoço e comecei a passar a língua na sua orelha.

Ela desabotoou o short, afastou as pernas, colocou a mão dentro da calça e tirou o vibrador. Voltou a mão lá para dentro e começou a mais bela siririca que tive a satisfação de presenciar sem nem mesmo ver direito. Ela esfregava a mão em cima da bocetinha em um ritmo frenético, seu corpo respondia estremecendo e suas arfadas foram ficando mais fortes. E eu continuava meu trabalho na sua orelha e no pescoço.

Pude sentir quando ela gozou e parou de mexer as mãos. Seu corpo dava leve espasmos e ela perecia sem forças. Passou um tempinho assim. Depois se levantou, me beijou na boca e pediu para voltamos para casa.

Vendo na minha cara escrito que eu esperava ir a um motel, ela explicou que estava cansada. Mais que se eu dormisse na sua casa hoje, mais tarde, ela que me faria uma bela surpresa.

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Comentários

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Zero! História de pescador ou para boi dormir.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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