Minha querida sogra I

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2914 palavras
Data: 07/02/2015 23:17:46

Ela veio passar uns dias cá a casa. Dorme na sala, no sofá, que prefere a dormir no quarto de visitas, onde diz que a cama é muito dura e desconfortável.

Para mim é-me indiferente, que durma num sítio ou noutro, salvo pela diferença que quando quero ver televisão até mais tarde ou preciso de ir buscar água ao frigorífico tenho de passar na sala e isso pode ser aborrecido para ela, que perde alguma da sua privacidade, mas está-se bem.

Há noites atrás, eu estava a fazer sexo com a minha mulher e, como é costume muitas vezes embora ela não seja demasiado participativa nesse tipo de coisas, comecei a imaginar algumas cenas sexuais, onde entrávamos ambos, e mais algum parceiro ou parceira.

Devo dizer que tenho sessenta e três anos, a minha mulher quarenta e três, e por acaso, a minha sogra é da minha idade…

Bom, como sempre comecei por lhe dizer o quanto me agradaria estar a vê-la ser fodida por outro e por trás enquanto ela me mamava no caralho, depois em imaginação mudámos de posições, era eu a fodê-la por trás e o outro a ser mamado, e por fim, como faço tantas vezes até pela nossa diferença de idades, uma das coisas me dá mais tesão é pedir-lhe que me chame papá, e me peça para a foder como se fosse minha filha.

Desta vez levei as coisas mais longe, e comecei a imaginar que a mãe dela era a minha mulher, ela era nossa filha:

- Filhinha, o papá mete a picha toda dentro da menina, gostas, amor, gostas que o papá te foda?

- Sim, gosto muito, papá, fode a menina, anda, ensina à tua filhinha como se fode, a menina quer aprender a foder e o papá vai ensinar…Isso, papá, mas mete devagar que faz doer á menina, ai, ai, agora mete mais, devagar, hum, é bom papá, é bom ser fodida pelo paizinho, a minha coninha gosta, quero mais, mete todo, anda…

- Sim querida, todo nessa coninha pequenina e apertadinha, anda, mas não faças barulho que a mamã pode ouvir o papá a foder-te, depois ela vem aí e temos de foder junto com ela, queres, queres que o papá te foda junto com a mamã?

- Sim… pode ser, a mamã deita-se aqui ao lado, o papá mete na mamã e depois mete na menina, fodes as duas, papá, tu consegues foder as duas, ficamos contentes que nos fodas, anda, mas agora sou só eu, enquanto ela não nos descobre és só meu, esse caralho é todo meu, fode-me…

- Toma amor, toma todo nessa coninha, hum que bom, e a mamã à espera do papá e ele aqui metido na tua cama minha putinha, não tens vergonha de andares a foder com o papá ás escondidas, putinha?

- Não, não tenho, não tenho, mete, anda, agora, mexe, agora, ahahah!!!

- Toma, venho-me, encho a cona de esporra á minha menina, toma, toma filhaaaaa!

Acabei de me vir e tirei duas toalhinhas da gaveta, uma para cada um de nós. Normalmente a minha mulher mete a toalhinha entre as pernas, trocamos um último beijo, vira-se para o lado, e fecha os olhos. Eu levanto-me, vou à casa de banho urinar, e quando chego ela já dorme profundamente. Naquela vez não foi diferente, mas quando voltei para me deitar, senti a boca seca. Mariana ressonava ligeiramente, sinal inequívoco que tinha pegado bem no sono, saí e encostei bem a porta, e sem ruído, abri a porta da sala, para passar para a cozinha, cuja porta é quase pegada à da sala.

Na sala reinava uma certa obscuridade, mas não a suficiente que não me permitisse ver o vulto deitado no sofá. Fiquei parado, entre as duas portas, oculto atrás da porta meio aberta. No sofá, a minha sogra dormia, pareceu-me que estava destapada, o que seria natural, era uma noite quente de Verão. Esperei um pouco para adaptar os olhos ao escuro do ambiente, de facto, aos pés dela estava um vulto grande, da roupa da cama que ela tinha empurrado para baixo. Não lhe conseguia ver o rosto e ainda bem, mas via os dois volumes das tetas, grandes e bastante escorridas, é verdade, e a seguir, as pernas da mulher. Não conseguia ver os detalhes, fechei a porta e avancei com cautela, estava descalço por isso não havia grande perigo de que mesmo que acordasse, me conseguir ouvir a aproximar-me.

Tinha vestida uma tanga, que mal lhe tapava as ancas largas e o ventre ainda liso, embora enrugado. Por mais que tentasse, não consegui vislumbrar sinal da pintelheira, se não a tinha rapada, mas via perfeitamente o monte composto pelas duas bordas da cona.

A Mariana é da altura da mãe mas mais rechonchuda, enquanto a mãe, a Ana Maria, é magra e esguia. São ambas morenas, e é claro que não trocaria a minha mulher pela sua mãe nem era disso que se tratava, era apenas curiosidade, estimulada pela imaginação usada durante a foda que tinha acabado de dar.

Olhando para a mulher praticamente nua deitada no sofá tão perto de mim, pensei que na verdade ela não era nada de especial, nem sequer é bonita, rechonchuda, elegante ou mais nova que eu, mas duas mulheres juntas na mesma cama, seria sempre muito melhor que uma só…

Tinha a picha dentro das boxers, enrolada ainda na toalha suja de esporra. Afaguei o sexo passando a mão por cima dele, que reagiu ligeiramente. Quando dou uma boa foda, daquelas que me deixam feliz, apetece-me dar logo mais. Saquei o caralho e devagar, comecei a esfrega-lo com a mão, ao mesmo tempo que olhava para o ventre da mulher, imaginando o que podíamos fazer eu ela e a filha, na nossa cama.

Fechei os olhos, procurando intensificar as sensações, imaginando que a mulher ali se levantava, e vinha ajoelhar-se aos meus pés, para me chupar o caralho… Esfreguei com mais força, aquilo era mais um bocadinho, com a outra mão apertei os colhões, imaginando-a a ela que me agarrava com uma mão para me sugar a picha e com a outra, me afagava os tomates… Pareceu-me ouvir um ligeiro sussurro, um movimento, abri os olhos, a minha sogra, tinha erguido o busto e olhava para mim, olhos muito abertos, espantada, o corpo já coberto com o lençol.

Fiquei estarrecido, envergonhado, aquilo era a última coisa que eu queria, imaginação é uma coisa, a realidade é outra, e se ela contasse à filha o que tinha acontecido, era um escândalo. Corri para a porta da cozinha, ela se calhar ia ter com a filha e dizer-lhe o que tinha acontecido, o que é que eu iria argumentar, não tinha hipóteses.

Encostei-me à bancada de pedra, olhando pela janela, na rua passava um grupo de jovens que pareciam estar embriagados, deviam vir duma das muitas discotecas que existem na zona.

Não conseguia ouvir nenhum ruído vindo de lado nenhum dentro de casa, por isso, pensei, a minha sogra não tinha ido armar escândalo com certeza. Devia voltar para a cama e ir-me deitar antes que a minha mulher acordasse, mas até nisso ela é previsível. Adormece pelas onze, dorme profundamente até ás duas da manhã, nessa altura acorda, levanta-se e vai á casa de banho, volta a deitar-se torna a adormecer, mas a partir daí é um sono leve, que a corda com extrema facilidade. É assim há anos, nunca varia.

Eu não tinha sono, bebi água e depois pus uma pequena chaleira ao lume, para fazer um chá. Tenho sempre muitos chás em casa, que prefiro ao café. Escolhi bem calmante, deitei na chaleira um generosa doze de ervas, aquilo costumava ser garantido.

Mais calmo, sorvi o chá lentamente, cumprindo um ritual que apreciava. A meio do copo, procurei e encontrei um pedaço de chocolate amargo, parti um pedacinho que mastiguei tranquilamente, acabei o meu chá, e esperei. Nada, não havia qualquer ruído dentro de casa. Abri ligeiramente a porta da cozinha, que dava para a sala, e espreitei. A minha sogra continuava deitada, estava bem tapada, mas devia estará acordada, não se ouvia um silvo sequer da sua respiração. Rapidamente fechei a porta da cozinha, abri a do corredor e raspei-me para o meu quarto. Respirei fundo, quando me deitei, a meu lado a Mariana continuava tranquila na mesma posição em que a tinha deixado, passei a mão entre as suas pernas, lá estava a toalhinha, não havia perigo imediato pelo menos podia dormir descansado.

Quando acordei de manhã, já a minha mulher e a mãe andavam nas suas lides. Olhei para a Ana, a minha sogra, desviou o olhar para não ter de me encarar, mas também não me enfrentou, pareceu-me bom sinal.

Saí com a minha mulher, a mãe dela ficava, mais tarde iria sair para dar uma volta, fazer umas compras, e regressava. Quando eu chegasse mais tarde, ela deveria ter o jantar preparado, com a filha ultimariam as coisas, e como normalmente, jantaríamos juntos, os três.

Mariana chegava sempre mais cedo que eu, se a mãe lhe contasse o acontecido seria nessa altura, ou seja, quando eu chegasse teria as malas à porta. Saí do trabalho e vagueei um pouco, indeciso entre enfrentar o mais rapidamente o problema ou adiá-lo. Fiquei pelo meio, bebi uma cerveja num bar, a caminho de casa, depois outra e outra. Não o suficiente para ficar toldado, que não gosto, mas o bastante para me descontrair.

Mais descontraído, pensei que não podia deixar de me defender, ia contrariar a versão da minha sogra, fosse ela qual fosse. Diria que vinha da casa de banho, estava meio adormecido, sacudia ainda a urina da picha quando ela ouviu a porta abrir-se, viu-me assim, e coitada, havia tantos anos que era viúva, a pobre, que já via coisas, quando eu apena sai beber um copo de água á cozinha…

Interiormente satisfeito com os meus argumentos, caminhei rápido para casa. Entrei a cantarolar, prova evidente da minha consciência inocente, estavam ambas na cozinha a falar como habitualmente muito alegres, beijei a minha mulher na boca, e beijei de leve a minha sogra na cara. Ela viu-me entrar e fixou muito o meu olhar, depois e já a caminho do quarto para mudar de roupa, pensei no olhar dela. Não havia ali repulsa, acusação, ou raiva. Vi nos olhos dela uma grande curiosidade, um interesse que nunca me tinha manifestado, uma, diria, gratidão…

Sentados à mesa, ela dum lado eu do outro com a minha mulher ao lado, confirmei a impressão de quando entrei. Curiosidade, gratidão, interesse.

Normalmente ela penteia-se com algum desmazelo, veste uma bata velha, e assim anda pela casa. Naquela noite, tinha o cabelo apanhado na nuca, os olhos ligeiramente pintados, os lábios mais vermelhos, e vestia uma saia comprida, bonita, com uma blusa de seda a condizer… Fiquei a olhar para ela, nem tinha reparado naqueles detalhes todos.

- Hélder, já viste a minha mãe, hoje? Toda bonita, não achas?

- Sim, amor, estava precisamente a reparar nisso. Dona Ana, gosto mais de si assim, parece outra!

- Pois, filho, acho que… deve andar mouro na costa… conte lá mãezinha, pode contar, onde é que andou hoje, quem é que encontrou, para se ter disposto a mudar o visual?

Ana ficou ruborizada, num lampejo da juventude que já não tinha há muito. No fundo era uma mulher simples, quando era apanhada em alguma coisa não sabia inventar uma desculpa, mentir. Olhou para a filha, depois para mim, longamente…

- Bem, filha, não gozes comigo… Apenas… olha, sei lá, passaram por mim uns tipos, eram da minha idade e repararam em mim, fiquei sensibilizada, achei que ainda mereço gostar de mim, é apenas isso, que queres…

- Uns piropos, mãe!? Os tipos meterem-se contigo…mas não foram malcriados, não, tu, na tua idade…

- Na minha idade? - Ana sentiu-se ofendida.

- Eu sei que não sou nova, filha, mas há mais velhas que eu, e olha, ainda fazem os seus estragos. E eu, não tenho direito à vida? Tenho de ficar num canto como um sapato velho?

Falou com uma tal energia que nos deixou espantados, e à filha, envergonhada.

- Não, mãe, desculpa, não é isso, mas sabes habituei-me a ver-te assim, de qualquer maneira, agora arranjas-te, veste-te melhor, eu estranho. É só isso, mas gosto de te ver assim, prefiro ver-te feliz, preocupada contigo e não só com os outros, gosto disso, continua, avança, quem sabe… um pai novo…

Sorriu interiormente, a minha Mariana, algo se devia estar a passar mas ela conhecia mãe, que nunca dizia tudo. Mariana recomeçou a comer, olhava para o prato, eu olhava a mãe dela, que me retribuía o olhar. Agradecida, claramente devia-me a mim o retorno do seu amor próprio enquanto mulher, destruído havia anos. De soslaio olhei para a minha mulher, não nos observava, envolta nos seus próprios pensamentos. Apertei os lábios e enviei um beijo à minha sogra, sorriu, era um sorriso doce, reconhecido, abri a boca para o receber, e fechei os olhos.

- Helder, sentes-te bem?

A minha mulher tinha olhado para mim quando fechei os olhos, tive de lhe explicar que não, apenas… estava a lembrar-me duma coisa qualquer, uma imagem bonita, que tinha visto na noite anterior… na televisão, disse.

Do outro lado a senhora riu-se, bem sabia qual era a imagem a que eu me referia.

Ana ficou na cozinha a limpar o fogão e a meter a louça na máquina, enquanto a minha esposa foi aspirar o quarto e fazer a cama.

De costas para a sala, pela primeira vez na vida e embora conhecesse a Ana havia tantos anos, pareceu-me que era a primeira vez que a via. Uma nova embalagem, no mesmo produto de sempre, mas o efeito da embalagem era profundo. As ancas estavam mais bem desenhadas, as pernas pareciam mais rijas e mais carnudas, a nuca tornava-se mais encantadora, provocante.

Aproximei-me sem ruído, e segredei-lhe ao ouvido:

- Obrigado sogra, fico a dever-te esta, e esta é muito…

Virou-se para mim, encarou-me decidida, e respondeu.

- Eu é que tenho de te agradecer. Estou-te muito grata, muito, muito. Obrigada!

Lançou os braços ao meu pescoço, e beijou-me nas faces. Milhares de vezes que já tinha beijado aquela mulher, tinha sentido o seu peito contra o meu embora muito rapidamente esses abraços terminassem, mas desta vez foi diferente.

Os seios estavam mais espetados, talvez do soutien mais moderno, o ventre estava mais espetado contra o meu, mais disposto a sentir-me, os braços dela apertaram-me com carinho, coisa que nunca tinha acontecido. Apertei-a também contra mim, sentindo renovada a atracção e vontade da noite anterior, ela gostou, tinha a boca junto do meu ouvido, mordiscou-me a orelha… Senti passos a aproximarem-se, a minha mulher voltava.

Abri o frigorifico e tirei uma garrafa de água, que despejei num copo enquanto a Mariana trocava umas opiniões com a mãe. Calmas, tranquilas as duas, como se nada se tivesse passado. Eu sempre senti uma profunda admiração pelas mulheres. A forma como são capazes de manifestar uma tranquilidade imensa mesmo que sejam apanhadas na mais complicada das situações.

Voltei para o sofá, Mariana saiu para ir tomar um duche, eu voltei a entrar na cozinha. Agarrei-a pela cintura, por trás, ela nem se mexeu, esperava. Encostei-a firmemente a mim, sentindo as suas nádegas contra a minha barriga, contra o caralho que crescia sentindo o calor dela. Uma mão deslizou por baixo da blusa de seda, palpando a carne macia e quente dos seios generosos e grandes. A outra passou por baixo da saia comprida, e introduziu-se no meio das pernas dela, que gemeu.

Senti os cabelos dela, a minha sogra é muito pintelhuda, murmurei-lhe ao ouvido. Apoiou-se na pedra da bancada da cozinha, estava preparada…

Mordi-a no pescoço, meti-lhe a língua nas orelhas, gemia, suspirava, retorcia-se, expectante.

Larguei as tetas e abri as calças, sacando do caralho que estava prontíssimo. Ela também, eram anos de espera acumulados, afastei-lhe a cueca para o lado, guiei o mangalho, que apenas fez plof! quando penetrou naquele buraco esfomeado. Gemia baixinho, louca de tesão, uma paixão e um desejo profundos, como se tivesse atravessado um deserto sem ter bebido uma única gota de água.

Eu nem me mexia, ela fazia tudo, torcia-se, retorcia-se, gemia, recuava com as ancas e as nádegas contra mim fazendo-me conhecer o mais profundo da sua vagina depois avançava e fazia-me quase sair, voltava a encurralar-me e a sentir-me todo enfiado em si… Meti uma mão no ventre dela, que não sossegava, arrepiado, subia e descia, ela estava quase. Puxei-a mais para mim, segurei-a com força, sentindo a sua vagina a pedir mais, queria tudo, queria-me todo dentro dela, as coxas fortes roçavam nas minhas, as nádegas na minha barriga, despejei tudo naquela conaça quente enquanto lhe cravava os dentes no pescoço que não parava de se retorcer, gemendo de tesão.

- Toma Ana, toma-o todo filha, toma nessa cona amor, toma, agora, agoraaaaaaa!!!!

- Oh sim, dá-mo, Hélder, dá-mo todo, filho, sim, eu venho-me agora, contigo, ah já te sinto, sinto a esguichar dentro de mim, molhas-me toda, agora, agora, vem-te, vem-teeeeeeee!!!!

Quando a Mariana saiu da casa de banho a escorrer água dos cabelos compridos e morenos, já eu estava deitado em cima da cama, a ler um livro.

Ana continuava tranquilamente a limpar a sala, a arrumar as panelas nos armários, a despejar os restos de comida dos pratos no balde, etc.

Ouvia-as conversar longamente na sala, como a boa mãe e filha que eram. Nessa noite adormeci cedo, antes da minha mulher se deitar.

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