No outro dia - menino do orfanato

Um conto erótico de tuco
Categoria: Homossexual
Contém 807 palavras
Data: 07/02/2015 18:54:22

No outro dia

Descemos do trem no outro dia numa cidade do interior de médio porte. Eles moravam numa casa de 3 cômodos e logo cada um foi para um quarto e eu fiquei sem saber o que fazer. Veio o moreno que era o chefe do grupo e disse: o que está esperando, seu quarto é junto comigo ou já esqueceu que é minha menina agora?

Fui para quarto dele e tinha uma cama de casal legal. Ele tirou as roupas de uma gaveta e disse coloca ai suas coisas. Depois vai para a cozinha e arruma que está uma bagunça.

Quem diria, eu o poderoso do orfanato estava agora na condição de menina e empregada dos três. Pensei em fugir mas logo percebi que não daria certo pois eu estava sozinho no mundo, não tinha dinheiro e nem conhecido ou parentes para quem recorrer, voltar ao orfanato nem pensar e tinha gostado de ter sido enrabado por eles.

Pus minhas coisas na gaveta, fui para a cozinha e arrumei tudo que até eu me surpreendi com a facilidade que tinha. No moreno, Marcão, chegou vestido de um macacão e me disse: vou trabalhar e volto no final da tarde, o Luiz e o Carlos vão ficar aqui. Eles vão sair com você para comprar alguma coisa para o almoço e depois para o jantar e já pensa também no café da manhã.

Pode dar o cu pra eles, mas não deixa fazer dupla penetração que eu não gosto de cu muito alargado. Eu respondi: eu não vou dar. Mas ele continuou: eles vão te comer, eu sei.

Fomos fazer compras e quando voltamos fiz uma omelete e comemos. Eles ligaram a TV num programa de cozinha e me disseram aprende logo fazer alguma coisa legal pra gente porque só de omelete não vai dar.

Sentei no sofá para assistir ao programa e cada um deles do meu lado já foram tirando as bermudas e ficando nús e com os pintos duros. Eu procurei desviar o olhar, mas logo estava uma mão na minha cabeça fazendo eu abaixar e começar um boquete que durou um bom tempo. Era o Luiz que estava me fazendo engolir o seu pau e logo o Carlos começou a tirar minha bermuda e a enfiar o dedo no meu cú. Quis sair mas fui seguro e entendi que não tinha o que fazer. O Carlos me coloca de quanto e começa a chupar o meu cú, lambe bastante, saliva, enfia a língua e me faz ir para as alturas. Estava inebriado pelo tesão e logo sinto a cabeça do seu pau encostar no meu cú. Não tinha como disfarçar era o que eu queria e que aconteceu>

Aquele pau foi entrando, se alojando devagar e carinhosamente dentro de mim, eu sentia uma dorzinha, mas o tesão lava mais alto, eu chupava com mais gosto o Luiz que encheu minha boca de porra. Minha primeira chupada completa. Engoli o que deu e escorreu um pouco pelos cantos da boca pela posição em que eu estava. Queria ter engolido tudo, pois eles estavam me tratando com carinho e agora eu sabia como era gostoso participar de uma foda sem frescuras e preconceitos.

O Carlos bombava com vontade e meu cú dava sinais de que estava bastante esfolado e comecei a pedir para ele para, mas ele nem me ouviu e continuou no vai e vem frenético que logo se seguiu por um urro gutural, seu pau inchando dentro de mim e jatos de porra quente me invadindo as entranhas. Percebi que tinha ficado mole e estava desfalecendo, pois havia gozado muito no sofá.

Fiquei um tempo me recuperando e logo veio a ordem. Limpa isso ai porque senão o Marcão vai dar escândalo. Eu falei ele sabe que vocês iriam me comer. E o Luiz me disse: isso nós sabemos mas ele não gosta de sujeira e de desarrumação na casa. Se você quer que ele te coma com aquele pintão de boa deixa a casa em ordem, senão ele vai colocar tudo de uma vez e tirar sangue do teu rabo e esfregar tua cara nessa porra que você deixou no chão e no sofá.

Estava bem claro qual seria minha vida daí para a frente, mas o que eu não sabia é que o Marcão viria a noite com a notícia de que havia me matriculado na escola para fazer supletivo e que não admitia que eu não terminasse meus estudos até o ensino médio. Fiquei espantado com isso e entendi que estava com pessoas que apesar de terem ne descabaçado e na força tinham algum interesse na minha formação.

Aquilo me fez decidir com mais certeza de que eu ficaria com eles apesar de ter que mamar muita rola, engolir muita porra, e ter meu cu visitado várias ao dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive j-ari a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários