Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 05/02/2015 21:20:38

Juliana não conseguiu dormir aquela noite. Não parou de pensar em Bernardo. Seu cheiro estava impregnado nela. O sabor de seus lábios grossos, sua língua dura e áspera pelo seu corpo, sua boca enorme chupando seus seios e, o principal, sua tora preta gigante nas suas mãozinhas tão fininhas e delicadas e o cheiro forte que exalava de lá. Juliana passou a acreditar que todos os cacetes tinham o mesmo cheiro e seu corpo tremia ao imaginar isso. Aquela noite, se masturbou duas vezes, tomando cuidado para não acordar o avô. Se arrependeu de não ter sido penetrada, queria senti-lo dentro dela. Porém, sabia que teria sido um erro. Perder a virgindade complicaria demasiadamente suas chances de conseguir um bom casamento. Seu avô não era homem de posses e não adiantariam nada suas prendas, educação e cultura se não fosse moça. Por sorte, tivera juízo e ele não a forçou. Mas, ela o queria, como queria naquele momento. A noite estava quente e Juliana havia tirado toda sua roupa, se deitando nua na cama. Queria muito aquele homem negro nu ao lado dela, aquele corpo forte junto ao seu. Acabou dormindo no final da madrugada e teve de acordar logo depois para os afazeres doméstico. Mas, estava feliz, radiante, a ponto de chamar a atenção do avô.

Dois dias depois, chegou à fazenda ansiosa para contar a novidade a Raquel. A chamou para um lugar discreto e foram ao quarto. Sentada na cama, Juliana não era mais a professora, mas sim uma menina que acabara de descobrir os prazeres da vida. Raquel assumira as funções de tutora e ouviu atentamente o que a amiga tinha pra contar. Juliana não poupou detalhes, desde o dia do rio até a viagem onde tudo aconteceu. Contou de suas masturbações noturnas, de seus suores, suas noites insones, da sensação de ser beijada por Bernardo, abraçada, chupada, de ter seu pau nas mãos, do cheiro, do sabor, tudo. Raquel ouvia a tudo boquiaberta, sem acreditar naquilo. "Menina, não sei o que me deu. Nunca senti essas coisas, Raquel, tô me sentindo uma mulher da vida". "Mulher da vida por quê? Você é mulher, ele é homem e que homem. Quando eu tô nos braços do meu sinhozinho, eu me esqueço da vida, perco a cabeça mesmo. E você num fez nada de mais, continua moça". "Eu sei, mas não garanto que vou conseguir me controlar da próxima vez. Por sorte, ele não forçou. Se tivesse forçado, eu tinha aberto as pernas. Fiquei louca pra isso". A conversa foi interrompida com Geralda, trazendo Alexandre. Deixou o bebê com Raquel e saiu. Ela aproveitou e contou a Juliana que Geralda se deitava com Bernardo. Juliana não disse nada, mas ficou furiosa com essa informação.

As duas foram caminhar pela fazenda com Alexandre. Novamente, se dirigiram para o rio e encontraram Bernardo outra vez tomando banho. "Olha ele lá. Eu vou embora e deixo você aí com ele", disse Raquel. Juliana tentou segurar a amiga, mas não conseguiu. A negrinha era mais esperta e deu o fora rapidinho. Juliana tentou acompanhá-la, mas suas pernas não a obedeceram e caminharam lentamente para o rio. Quando a viu, Bernardo sorriu e saiu da água, nu e pingando. Juliana tremia de emoção e seus olhos percorreram o corpo dele, parando na rola grossa que endurecia. Ele chegou perto dela, sorrindo com seus dentes muito brancos e a cumprimentou. Acariciou seu rosto e Juliana estremeceu, fechando os olhos. Ele a puxou e a beijou profundamente. Juliana se rendeu em seus braços e correspondeu ao beijo, se deixando ser tocada e apalpada à vontade. Bernardo a ergueu no colo e a levou a um cantinho mais protegido e confortável. A deitou em cima de umas palhas e voltaram a se beijar. Começou a tirar seu vestido, desnudando-a outra vez e beijando seu corpo, correndo-o com sua língua. Juliana estremecia de prazer e gemia baixinho. Bernardo mamava seus seios, lambia seu pescoço e começou a chupar sua boceta. O corpo de Juliana começou a ter choques de prazer, a onda de orgasmo começou a se formar. Ele sugava com mais força sua xaninha e ela explodiu em gozo, gritando alto e sem controle. Bernardo não parou de chupá-la e ela não parou de gozar, tendo orgasmos sucessivos. Após alguns minutos, ela pediu arrego. Não aguentava mais e o puxou pra cima dela, o beijando com gana.

Juliana estava fora de si. Fez o amante deitar ao seu lado e pulou em cima dele, beijando seu peito, lambendo, mordendo, beijando seu pescoço e foi descendo até encontrar sua rola. Abriu bem a boca, o máximo que podia, e engoliu. Segurava a base do pau e sugava a cabeça, rápido e sem parar. Bernardo não resistiu e gozou uma grande quantidade de leite quente na sua boca. Desta vez, ela estava preparada e não engasgou. Engoliu quase tudo e o resto escorreu pelo seu pescoço, caindo nos seus seios. Continuou chupando seu pau e se lambuzando toda. Bernardo segurou seus ombros e a puxou de lado, indo por cima dela e se acomodando entre suas pernas. "Espera, não mete não, eu sou moça, por favor", implorou. "Deixa eu meter atrás, então? Você continua moça e eu garanto que vai adorar". Juliana se assustou com a proposta, fazer anal era algo inconcebível até mesmo para mulheres casadas. Mas, o tesão que sentia não a deixava raciocinar e ela o queria dentro dela. Bernardo a colocou de quatro e começou a chupar seu cu. Juliana se sentiu no paraíso com o toque da língua no seu rabo. Ele abria bem a bunda com as mãos e enfiava a língua enquanto ela rebolava gostoso, gemendo muito. Após chupar bastante, Bernardo se ajoelhou por trás dela e forçou a cabeça da rola. O buraquinho era muito apertado e não entrou. Forçou de novo, agora o buraco cedeu e a cabeçorra entrou, provocando um berro de dor em Juliana. Ele parou com a cabeça entalada e ficou esperando que a dor diminuísse, beijando suas costas, seu pescoço, brincando com seus seios. Juliana chorava e fazia força para puxar o ar. Ele fez menção de tirar o pau e ela gritou: "não tira não".

Ficaram parados por uns dez minutos quando ele sentiu o cuzinho relaxar. Ele empurrou mais um pouco e entrou mais um pedaço. A bunda de Juliana estava dormente e ela não sentia mais dor, apenas uma pequena ardência. Apoiada nos cotovelos, começou a sentir prazer com aquela enrabada. Começou a rebolar timidamente e mais pau foi entrando até que metade da carne dura e negra estivesse alojada nela. Era o limite e Bernardo não forçou mais. Passou a fodê-la desta forma. Suas metidas eram fortes e jogaram Juliana no chão de bruços e Bernardo caiu por cima dela. Agora, ele a comia de verdade, em movimentos rápidos e violentos. Juliana tinha orgasmos sucessivos e contínuos, com a cabeça enterrada na palha, jogando a bunda pra cima e gemendo, chorando, balbuciando coisas sem sentido até que Bernardo explodiu dentro dela em uma ejaculação poderosa, típica de um reprodutor. Ficaram deitados, abraçados, por vários minutos, recuperando a respiração. Depois, se levantaram e foram ao rio se lavar. Se abraçaram na água e se beijaram, como um casal de namorados. Os contrastes ali eram evidentes: a pele muito escura com a muito branca; o corpo gigante com o pequenininho e o rostinho de menina bem cuidada com o de um macho rude e brutalizado pela vida. Juliana voltou para a casa grande e estranhei ela estar toda molhada. Fomos tomar um lanche e ela teve dificuldades em se sentar. Raquel desconfiou e começou a rir baixinho. Não gostei muito daquilo e decidi eu mesmo levar Juliana em casa aquele dia.

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Comentários

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Que conto delicioso, Jornalista, curto mas o suficiente para nos excitar. Aliás, dizem, tamanho não é documento. Parabéns! Nota dez pra você.

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