Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa XVI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 27/02/2015 17:41:45

Na minha ausência da fazenda, Raquel e Juliana dormiram juntas em minha cama. A noite foi repleta de muito sexo entre elas e acabaram adormecendo exaustas. Na manhã seguinte, Raquel acordou primeiro e foi tomar seu banho. Juliana chegou logo em seguida e encontrou a amante na banheira coberta de espuma. Ajoelhou-se por trás, pegou uma esponja e começou a acariciar seu corpo e beijar seu pescoço. - Huuuummm, bom dia, Juju - disse Raquel. - Bom dia. Posso me juntar a você aí dentro? - perguntou a menina. Raquel segurou sua mão e a puxou carinhosamente para a banheira. As duas começaram a se beijar e Juliana desceu para os seios deliciosos da negrinha, que gemia baixinho com os toques da língua de Juliana. Sua mãozinha desceu até a bocetinha peluda de Raquel e dois dedos foram introduzidos, fazendo a escravinha gemer mais alto e sentir seu corpo esquentar. - Me come, minha branquinha gostosa - gemia. Juliana aumentou os movimentos, beijando-a no pescoço, na boca, nos ombros e seios, levando Raquel à loucura. A negrinha gozou forte, derramando muita água fora da banheira e gritando alto como sempre fazia comigo. Depois do orgasmo, sentou Juliana na beirada da banheira e a chupou bem gostoso, colocando seus dedinhos ora no cuzinho ora na xaninha que não era mais virgem. Juju também teve um orgasmo espetacular e se deitou nos braços de Raquel para descansar.

- Você é uma delicinha, minha menina. Mas, tem a bocetinha tão carequinha. Meu sinhozinho gosta mais de peluda como a minha - disse Raquel, acariciando os cabelos de Juliana. - Você acha que eu devo deixar crescer? Nunca deixei porque achava falta de higiene, ficava um cheiro forte - disse Juliana. - É só você lavar direito. E meu sinhozinho adora o cheirinho dela. E do meu suvaco também. Você acha eu fedorenta? - perguntou. - Não, claro que não, eu adoro teu cheiro também - respondeu Juliana e ambas voltaram a se beijar. Terminaram o banho entre carícias e beijos, uma lavando a outra e foram tomar café da manhã. Encontraram Alexandre já acordado e ficaram brincando com ele. Próximo ao almoço, Juliana reuniu os empregados da fazenda para a primeira aula de alfabetização. Antes da minha viagem, havia deixado ordens ao feitor para facilitar tudo para ela. A aula terminou, almoçaram e Juliana disse que ia dar uma volta pela fazenda para fazer a digestão. A menina caminhava distraída, sentindo minha falta e pensando na vida quando ouviu um assobio a chamando. Virou-se para o lado do som e viu Bernardo. Seu coração disparou e seu corpo tremeu ao ver o negro se aproximando dela. Eles não haviam mais transado desde o episódio da senzala em que outros negros a viram lá e riram da cena.

- Olá, sinhazinha. Nunca mais procurou eu pra gente se deitar. Se quiser, vamo achar uma moita pra matar a saudade - disse ele sorrindo e se aproximando enquanto Juliana recuava, tentando escapar. - Não, Bernardo, não vamos não. Da última vez, os negros nos viram, riram de mim e você não fez nada. Agora, fique longe ou chamo o feitor - respondeu a menina assustada e excitada ao mesmo tempo, sentindo as pernas amoleceram e a boceta ficar ensopada. - Agora, ninguém vai ver não. Os negros tão tudo na lida e o feitor também. Somo só nós, minha sinhazinha linda. Vem cá - e a puxou pela cintura, grudando seu corpo no dela. Bernardo atacou o pescoço de Juliana, chupando e beijando. Ela tentava empurrá-lo para longe, mas não conseguia. O cheiro forte do negro invadiu suas narinas e ela se entregou. Abraçou seu pescoço e deixou o corpo amolecer de vez. Vitorioso, Bernardo a ergueu no colo e os dois trocaram um beijo selvagem. Juliana enlouquecia com o cheiro dele, perdendo totalmente a noção e o controle sobre seu corpo. Ele a levou para debaixo de uma mangueira enorme e a deitou na grama. Os dois não paravam de se beijar e Juliana acariciava o corpo grande e musculoso dele. Bernardo começou a tirar o vestido da menina e, com a ajuda dela, logo a deixou completamente nua e a sua mercê. O corpo de Juliana tremia de tesão, sua boca salivava e ela precisava fazer força para respirar. Com Bernardo por cima dela, apoiado pelas mãos no chão, Juliana tentava alcançar seu peito largo e beijava e lambia seu suor que descia do rosto. - Deixa eu chupar teu pau, por favor - implorou, mas Bernardo não deixou e, ao invés disso, ele avançou contra os seios dela, colocando aquelas delicias na boca e mamando forte. Juliana soltou um grito de prazer e apertou a cabeça dele contra seu colo.

Bernardo saiu dos seios e foi até descendo até a bocetinha dela. Agarrou firme suas belas coxas, mordeu, beijou e enfiou a língua com força na xaninha. Seu lábios grossos envolviam a boceta carnuda da garota e ele sugava com velocidade e violência. Juliana não se conteve mais e começou a gozar descontroladamente, gritando alto e se contorcendo toda. Bernardo levantou sua cintura com as duas mãos na bunda dela e passou a chupar também seu cu. Enfiava a língua e sugava e sugava. Depois de deixar o buraquinho dela bem babado, subiu em Juliana e apontou o pau pro seu cuzinho, enfiando de uma vez. Ela deu um berro de dor e se agarrou nele, pedindo que parasse. Bernardo havia entrado a metade e parou. Juliana chorava de dor, seu anel havia se fechado após tanto tempo sem receber o tronco negro dentro dele. - Relaxa, sinhazinha, que ele logo lembra da minha madeira e vai querer ela todinha dentro dele. Mas, se minha sinhazinha não quisé meu cacete preto dentro do cuzinho dela, eu tiro e vou mimbora. Quer? - perguntou ele. - Não, não tira não. Por favor, não tira, mete mais, mete - respondeu, chorando de dor e de tesão. Bernardo começou, então, a meter com força. Os movimentos dele provocavam sons altos das batidas das suas coxas na pélvis dela. Juliana só gemia, chorava e se agarrava a ele. De repente, um orgasmo poderoso, como nas primeiras vezes, chegou e ela deu um berro alto e agudo, travando o anel no pau de Bernardo que também gozou em um jato forte de esperma grosso. O negro caiu por cima dela e ficaram ambos abraçados e recuperando o fôlego.

Bernardo se sentou encostado à mangueira e puxou Juliana para se deitar em seu peito. A menina se aninhou ali e ficou bem quietinha, acariciando o tórax e os braços do escravo. Ela o abraçava e se esfregava nele, se deixando melar com seu suor e aspirando o odor forte que ele exalava. Juliana o beijava, o lambia ao mesmo tempo em que sentia o esperma dele escorrer da sua bunda. - Eu tenho de voltar pra lida, sinhazinha, antes do feitor vir buscá eu - disse ele. - Não, fica aqui comigo. Fica mais um pouquinho - pediu Juliana, se abraçando mais ainda a ele. A menina começou, então, a beijá-lo, chupar sua língua, foi pro pescoço, desceu para o peito e foi se abaixando até sua cabeça encontrar a rola que já estava dura outra vez. Abriu a boca e a engoliu, matando a saudade de senti-la na língua. Beijou e lambeu o cacete inteiro, o esfregou no rosto, no nariz e voltou a chupá-la. Acumulava bastante saliva na boca e engolia, fazendo-a entrar o máximo possível até se engasgar. Enquanto chupava, massageava as bolas enormes e pesadas do negro e punhetava seu cacetão. Bernardo gemia de olhos fechados e empurrava a cabeça dela contra seu pau, forçando-o a entrar mais ainda. Juliana escancarava a boca e procurava relaxar o maxilar, pois o queria inteiro dentro dela. O pau começou a engrossar, ela o prendeu com os lábios e intensificou a punheta até sentir uma explosão de gala na boca. Foi muito esperma, tanto que ela engoliu boa parte e o resto escorreu da sua boca pro seu pescoço e seios. Bernardo se vestiu, levantou e voltou ao trabalho, deixando Juliana nua deitada na grama, espalhando a porra dele pelos seios e barriga.

Já quase no final da tarde, ela voltou para casa e foi direto ao banheiro tomar um banho. No entanto, Raquel a viu entrar e foi ao banheiro também. - Onde você tava, Juliana, esse tempão todo? - perguntou. - Passeando pela fazenda, Raquel - respondeu nervosa. Raquel se aproximou e a beijou, sentindo o cheiro do esperma de Bernardo. - Que cheiro é esse? Isso é cheiro de homem. Tava dando pro Bernardo, né putinha? Tava traindo meu sinhozinho - falou a negrinha com raiva e sacudindo a outra pelos ombros. - Não, Raquel, pára, eu não queria. Mas, ele veio pra perto de mim e, quando eu sinto o cheiro dele, eu perco as forças. Ele me pegou naqueles braços fortes que ele tem, me beijou com aqueles beiços grossos e eu não resisti. Me perdoa, não conta nada para o senhor barão. Se ele souber, não vai mais querer se casar comigo - pediu Juliana, começando a chorar e se abraçando a Raquel. - Eu sabia que você era uma putinha, só não sei que era tanto. E se você pegar menino do Bernardo? O sinhozinho se casa com você e tem um filho mulatinho, como é que fica? - perguntou a negrinha. - Não vou engravidar não, ele só botou atrás, na minha bunda. Não botou na frente não, eu juro - disse. Raquel olhou pra carinha de desespero de Juliana e sorriu, aquele sorrisinho safado que eu tanto conhecia. Em seguida, pediu que ela contasse em detalhes a transa e foram pra cama dividir o cheiro e o sabor do escravo entre elas.

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