''Brutamontes'' ? parte15 penúltimo.

Um conto erótico de ''atrasado''
Categoria: Homossexual
Contém 6110 palavras
Data: 03/02/2015 17:11:44

Olá gente, sei que vocês devem estar esperando o anjo depravado (mais conhecido como o homem que mais amo ou Clever) para lhes pedir desculpa pelo atraso, mas dessa vez sou eu quem fará isso por ele. Ele pediu pra dizer a vocês que era pra ter postado o capítulo ontem, mas aconteceu um imprevisto com a porcaria da internet dessa cidade e não deu pra postar, como acabou de voltar o sistema ele me enviou por e-mail e pediu pra postar pra ele já que no emprego dele não é permitido acessar sites que contenham conteúdo pornográfico, ele também mandou avisar que este será o penúltimo capítulo. Portanto não é ele que vai dizer isso, sou eu, se por um acaso tiverem alguma pergunta pra nos (ou pra mim) fazer , façam e terão a resposta no próximo capítulo, mas vejam a pergunta que farão, pois há algumas sobre a vida familiar ou profissional que eu não poderei responder.

Obrigado por ler esse pedido de desculpaRoberto.

Primeiro gostaria de agradecer á Geomateus, Drica Telles (VCMEDS), Nikolas V., Plutão, esperança, Monster, $Léo$;), Alê8, kelly24, oPAKO e Alguem95 pelos comentários.

...Virando uma esquina e outras chegamos ao lugar que era...

...O estúdio de tatuagem. Fiquei surpreso e sem palavras com essa pressa toda dele pra eu fazer a tatuagem e ele aproveitou esse momento de surpresa e disse com um sorriso no rosto parecendo um bobo alegre;

Roberto: fiquei com medo de você esquecer e marquei a primeira sessão pra hoje, não tem problema né?

Vendo aquela felicidade dele eu não podia dar uma de estraga prazeres e falar que tinha problemas, o que na verdade tinha eu estava simplesmente apavorado, mas não ia demostrar por isso respondi;

Eu: não.

Abri logo a porta do carro antes que eu mudasse de ideia e voltasse dali mesmo correndo. Ele saiu todo alegre deu alarme no carro e fomos entrando pra dentro do estúdio, ele foi em direção à recepção onde tinha uma moça atendendo e depois me chamou pra subirmos um lance de escadas que dava a um segundo andar, subimos as escadas e eu comecei andar mais devagar, ele percebeu, mas não diminuiu o sorriso que estava no rosto, apenas segurou a minha mão me confortando;

Roberto: Não fica com medo amor, eu vou estar ao seu lado.

Disso eu sabia, mas não consegui ficar mais tranquilo. Andamos até a última porta do corredor onde se podia ler ''Tatuador: Felipe *****'', Roberto bateu na porta e um homem careca, magro, branco, com uns 40 anos e braços tatuados veio nos atender, nos cumprimentou ofereceu água pra gente e perguntou qual de nós ia ser tatuado, respondi sem muita firmeza que seria eu. Ele me pediu pra tirar a blusa e deitar em uma maca que tinha lá, fiz o que ele mandou e enquanto isso ele perguntou a Roberto se ele também ia fazer uma tatuagem e Roberto respondeu que não, por que a que ele queria já tinha sido feita, o cara quis ver e Roberto o mostrou. Ele elogiou o trabalho e também a escolha do Roberto, voltou a sua atenção a mim folheou um catálogo e perguntou me mostrando o desenho se a tatuagem seria aquela mesmo, respondi que sim ele fez os preparativos pra começar a tatuagem (limpou o local, passou uma gilete descartável mesmo não precisando, secou, tracejou os contornos do desenho), pegou agulhas novas encaixou uma na máquina e a ligou, nesse momento Roberto aproximou a cadeira que estava sentado pra perto de mim e pegou na minha mão dizendo;

Roberto: relaxa.

O tatuador deve ter ficado curioso com essa ação do Roberto e perguntou;

Felipe: vocês dois são parentes?

Roberto colocou um sorriso depois o desfez e disse;

Roberto: não, somos um casal.

O cara ficou surpreso e disse;

Felipe: um casal?

Roberto: é, um casal, porque você tem algum problema com isso?

Respondeu Roberto depois que deu um beijo em minha mão, o tatuador respondeu que não tinha problema nenhum conosco, desligou a máquina tirou a luva que usava foi tomar uma água e depois voltou religando a máquina se posicionou e começou a encostar a máquina na minha pele, nesse momento apertei forte a mão do Roberto e fechei os olhos, mas misteriosamente a dor não era tão forte assim, me senti um completo idiota por fechar os olhos e os abri, Roberto olhava pra mim como se estivesse assustado e percebi que ainda apertava sua mão, afrouxei o aperto e ele sorriu. Ficamos naquele local por duas horas e meia ao final disso parecia que eu tinha levado uma surra de tanto que as minhas costas estavam doendo, o tatuador disse pra voltar em quinze dias por ser o tempo em média que uma tatuagem demora pra cicatrizar, passou uma série de cuidados pra se ter com a tatuagem que Roberto prestou mais atenção do que eu e olha que ele já sabia. Nos indicou uma pomada cicatrizante e finalmente saímos daquele lugar e foi ali mesmo que Roberto começou a ficar paranoico, não me deixou vestir a blusa, durante a viagem de volta tive que vir encostado no painel do carro. Quando chegamos em casa ele foi esquentar o jantar e eu fui pro sofá por ordem dele, jantamos e depois de duas horas fomos tomar banho no qual foi ele quem me deu banho, já que não podia tomar chuveirada ele aparava a água e despejava delicadamente nas minhas costas depois me secou e falou pra eu vestir uma cueca, deitar de bruços e esperar por ele, fiz o que ele me pediu, depois de um tempo ele saiu do banheiro vestiu um short de dormir pegou a pomada e veio em minha direção subiu encima da cama e se sentou encima da minha bunda, colocou a pomada na ponta dos dedos e começou a passar sobre a tatuagem, com essa pomada a sensação de dor pareceu diminuir e por isso me deu uma sonolência e também devido o cansaço acabei dormindo. Acordei no outro dia e estava sozinho na cama, quando olhei no chão do outro lado, qual foi a minha surpresa quando vi Roberto dormindo em um colchonete, fiz uma negativa com a cabeça não acreditando naquilo e resolvi me vingar acordando-o, escorreguei da cama pra cima dele montei em sua barriga e repousei minha cabeça sobre seu peito, com isso ele acordou na hora e disse com voz sonolenta;

Roberto: bom dia, meu anjo.

Eu: bom dia, grandão. Porque você não dormiu comigo?

Perguntei e ele respondeu o que eu já imaginava;

Roberto: fiquei com receio de te machucar enquanto dormia.

Eu: você não acha que está ficando meio paranoico com isso não?

Perguntei e ele respondeu;

Roberto: não, e inclusive você está ficando atrasado. Vai fazer ''alguma coisa'' no banheiro antes?

Respondi que não e ele completou;

Roberto: ótimo levanta que eu vou te dar banho.

Olhei pra ele sério e disse;

Eu: Roberto não prec...

Ele me interrompeu dizendo;

Roberto: já disse que eu vou te dar banho e isso vai durar pelo tempo que eu achar necessário e. -fez cara de quem teve outra ideia e completou- tem mais uma coisa eu vou te levar e buscar no trabalho.

E eu tentei discutir (nem sei por que eu sempre tentava isso, pois na maioria das vezes ele sempre me vencia (vence)) porque sinceramente ele estava exagerando;

Eu: mas...

Roberto: mas nada, isso não está aberto a discussões. E agora levanta.

Disse me interrompendo, tive que concordar. Como eu estava montado em sua barriga, quando fiz o movimento pra levantar encostei a minha bunda no pau duro dele e acabei não levantando, ele sentiu e disse já com um sorriso no rosto;

Roberto: antes que imagine coisas, essa ereção é metade matinal.

Coloquei um sorriso de canto de boca e perguntei sarcástico;

Eu: e a outra metade?

E ele respondeu;

Roberto: a outra metade é porque tem o cara mais lindo e gostoso que eu conheço sentado perto ''dele'', agora levanta amor antes que você atrase mesmo pro seu trabalho.

Pra provocar eu perguntei;

Eu: quer mesmo que eu levante daqui?

Roberto: quero, porque não quero você me reclamando por chegar atrasado ao trabalho.

Disse pegando o celular e me mostrando a hora, como já estava um pouco tarde decidi deixar pra outra hora, me levantei o ajudei a levantar e fomos tomar banho. Confesso que eu estava me sentindo uma criança com esses cuidados, dar banho em mim, passar pomada e por último ficava sem transar comigo por cinco dias. (vou explicar esse último pra vocês). Naquela mesma noite, cheguei em casa, fomos direto pro banho e depois fazer algo pra comer, jantamos e arrumamos a cozinha, depois fomos pra sala colocamos um filme ele se deitou e eu deitei entre as pernas dele usando o seu peitoral como travesseiro (uma das muitas posições que fazemos quando assistimos algo na TV ou simplesmente só pra curtir um contato corporal) e uma das minhas mãos ele segura e a outra fica encostada no lado de seu corpo simulando um abraço. Num dado momento encostei mais o meu nariz na sua pele e comecei a cheirá-lo, sentindo o cheiro de sabonete junto com o seu odor natural fiquei excitado e minha mão se moveu automaticamente passando pelo seu corpo indo até o seu peito e consequentemente ao seu mamilo desnudo, senti sua pele arrepiar ao contato dos meus lábios no seu corpo e um gemido baixo quando comecei a massageá-lo no mamilo, seu pau endureceu eu pude senti-lo na minha virilha, parei a massagem e olhei pra ele que estava de olhos fechados me ajeitei encima dele e comecei a beijá-lo e ele soltou a minha mão e a pôs na minha nuca em seguida foi descendo vagarosamente pelo meu ombro indo em direção as minhas costas, consequentemente ele tocou na tatuagem e por instinto diminuir o ritmo do beijo por causa da dor, ele parou na mesma hora me tirou de cima dele e disse que não transaríamos enquanto eu sentisse dor e claro que não ficou só nisso, quando fomos dormir ele quis dormir no chão novamente eu claro não aceitei isso de modo algum, fiz um jogo de insistência de quase meia hora e finalmente consegui fazer o medroso voltar pra cama ele até tentou dormir longe de mim, mas isso também eu não deixei quando deitamos deitei de bruços passei o braço por cima de seu peito e coloquei uma das minhas pernas entre as dele o impedindo de sair, depois disso ele não ofereceu mais resistência e dormimos desse jeito mesmo. Acordamos no outro dia e ele não me machucou como achava que iria. A semana seguiu e como eu disse ficamos sem transar por cinco dias contados porque ele me testava durante esses cinco dias toda vez que ele passava a pomada, ele apertava o local pra ver se tinha dor e como eu não consigo esconder dores ele percebia e, portanto não adiantava tentar nada, com os cinco dias voltamos a transar, mas não com a intensidade de que tínhamos antes. Mesmo assim seguimos as semanas, no meu primeiro aniversário junto com ele eu o impedi de fazer qualquer tipo de surpresa, mas mesmo assim ele me deu um singelo presente, uma corrente de prata só que sem pingente eu também ganhei um apelido do Marcos que no dia do meu aniversário me ligou e começou a me chamar de ''pequeno'', segundo ele já estava na hora de eu ganhar um apelido que rapidamente caiu nas graças deles todos e até do Roberto. Eu não fiquei com raiva de ter ganhado um apelido no meu aniversário porque pelo menos não tinha acontecido uma coisa ruim, mesmo assim eu continuei não gostando desta data (mas no ano seguinte isso mudaria). O tempo se arrastou como uma tartaruga de tão lento que foi. No inicio do mês de junho minha tatuagem finalmente ficou pronta e ''meu Deus do céu como foi bom me livrar daquelas agulhas'', mas sabem como é né? Eu adorei aquela tatuagem quando a vi por completo no espelho de casa, eu fiquei tanto tempo encarando as minhas costas no espelho que Roberto me tirou praticamente a força do banheiro rimos muito da situação. Por ser o mês de junho a família veio nos visitar em casa e dessa vez o Silvio apareceu solteiro e o Fábio com uma namorada, fiquei surpreso com aquilo logo o Fábio com uma namorada. Aquele feriado de são João foi bem animado os levamos pra conhecer essa minúscula cidade com poucos atrativos, mas completamente aconchegante e perfeita pra se isolar da cidade grande por uns tempos segundo eles (Por que pra mim isso daqui e um completo isolamento do mundo). Namorada do Fábio se mostrou uma ótima pessoa bem cabeça aberta sobre mim e Roberto, mas depois de uma semana que ela nos visitou, eles terminaram, de acordo com o Silvio foi devido à ''galinhagem'' do Fábio fiquei com pena da garota. Depois disso voltamos a nossa vida normal, o ano já estava acabando mês de dezembro de 2013 e nosso segundo natal juntos e sozinhos de novo com o nosso jantarzinho e altos papos pelo telefone com a minha família (família do Roberto). No final do ano retornamos de novo ao ''sitio'', dessa vez Roberto não tomou um banho de ovos e conhecemos novas pessoas primos que eu ainda não conhecia e mais amigos do Fábio, aliás, até aconteceu algo no mínimo inusitado nessa virada de ano, uma das amigas do Fábio deu descaradamente encima do Roberto bem na minha frente, quando ela fez isso ele simplesmente veio até a mim e me deu um beijo, não foi um selinho, foi um beijo mesmo a menina saiu sem graça ele riu e fiquei super constrangido, não acreditei que ele tivesse coragem pra fazer isso no meio de tanta gente, mas obviamente a bebida tinha dado um ''empurrão'' nele pra ter feito aquilo. Fora isso nada mais interessante e que mereça ser comentado aconteceu, depois da comemoração voltamos para a cidade e pra nossas vidas normais até o dia 27 de janeiro de 2014, quando cheguei em casa pra almoçar ele também chegou completamente furioso, nunca o tinha visto daquela maneira com nada e a primeira coisa que fiz foi perguntar o que tinha acontecido e ele disse que um incompetente tinha feito uma coisa errada, sabendo que não era pra fazer mesmo assim tinha feito lhe dando um grande prejuízo, danificando um equipamento e que ele teria que levar pra consertar em BH urgentemente ou ele teria mais prejuízos. Pelo estado dele, fiquei com medo que ele tivesse feito alguma besteira e perguntei se tinha acontecido mais alguma coisa e ele respondeu (já sabendo onde eu queria chegar) que não tinha batido no cara só o demitiu por ele ter desobedecido a suas ordens (não costumo intervir nos assuntos de trabalho dele e nem ele nos meus, mas sei que ele é extremamente exigente no seu trabalho um único erro e não há segundas chances). Depois disso foi tomar banho, arrumei algumas coisas na bolsa que ele pediu, almoçamos e ele partiu pra sua viagem. A sua falta se fez presente assim que eu cheguei do trabalho e não o encontrei, ele nunca tinha se afastado de mim desde que nós começamos a namorar exceto a vez que ele foi fazer o curso, mas aquilo foi antes mesmo de eu saber que estava apaixonado por ele. Tomei meu banho, não esquentei o jantar, pois fiquei sem apetite, umas oito horas da noite ele me ligou e disse que já tinha chegado à casa do Marcos conversamos por mais uns dois minutos, o deixei ir descansar e fui pra cama também só que a diferença é que eu não consegui dormir por um bom tempo, fiquei rolando na cama até que peguei no sono. Acordei no outro dia ele me ligou pra dar bom dia e ser meu despertador, achei aquela ideia ótima, mas só me fez sentir mais a falta dele. Ao meio dia ele me ligou avisando que já tinha levado o equipamento pro conserto, mas que iria demorar três dias pra ficar pronto e por isso ele ter que esperar por lá, com essa notícia o desânimo se apoderou de mim em velocidade espantosa. Não sei se isso acontece com todo mundo, mas a cada dia que se passava eu sentia cada vez mais falta dele, mesmo que ele me ligava três vezes por dia, não era satisfatório pra mim, os dias pareciam semanas demoravam tanto a passar que eu tinha a impressão de que estava parado no tempo, eu também notava o mesmo tipo de comportamento na sua voz quando nos falávamos. Os dias foram passando, quinta feira eu já rezava pra ver se o dia acabava logo e chegasse logo na sexta, quase não dormir a noite de manhã ele me ligou e disse que o equipamento só ficaria pronto a tarde e não especificou o horário, meio dia ele não me ligou e eu também não quis fazer isso, pois ele deveria estar ocupado. A noite cheguei em casa e ele ainda não tinha me ligado, tomei banho, esquentei o jantar e comi, depois fui assistir um filme qualquer pra ver se me distraia, mas a verdade é que eu já estava começando a ficar preocupado com o sumiço do Roberto. Mas graças a Deus foram preocupações tolas, pois quando deu dez e meia da noite ele chegou, quando o escutei o portão se abrir fui correndo pra fora da casa o recepcionar , ele encostou o carro o portão se fechou e a primeira coisa que fizemos quando ele saiu do carro foi nos abraçarmos bem forte e depois trocarmos um beijo bem carinhoso peguei sua bolsa e entramos, ele começou a tirar a roupa e pediu uma coisa que eu nunca fiz, quer dizer quase;

Roberto: eu estou morto de cansaço, depois do banho pode dar uma massagem em mim?

Eu: poder eu posso, mas não sei fazer massagem. Respondi.

Roberto: você aprende.

Disse isso e foi pro banho, voltou de lá completamente nu e se deitou de bruços na cama e disse com um sorriso;

Roberto: para de olhar pra mim desse jeito seu tarado e vem logo me dar a massagem.

Como não tinha ideia de como fazer fiz o que ele fazia em mim quando passava a pomada na minha tatuagem, peguei um creme passei nas mãos e comecei a passar só que um pouco mais firme nas costas dele e fazer movimentos seguindo as orientações, dele circulares com as palmas das mãos ou com as pontas dos dedos na região dos ombros e descendo até o inicio de sua bunda e o que claro me fez ficar excitado ele sentiu meu pau duro e disse rindo;

Roberto: se lembra da primeira vez que fomos pro ‘’sitio’’, quando chegamos você disse, ‘’eu também quero, mas hoje estou muito cansado, amanhã você pode fazer o que quiser de mim’’. Pois é agora eu digo o mesmo.

Eu: mas eu não disse nada.

Respondi e ele rebateu em tom de deboche;

Roberto: e nem precisa dizer, estou sentindo isso.

Rebati;

Eu: cala a boca e vai dormir.

Fiz um pouquinho mais de pressão nas minhas mãos e ele parou de se mover e achei que estivesse dormindo, sai de cima dele e o cobri com um lençol pois estava muito calor, fui no banheiro lavei as mão, fui na cozinha beber uma água e depois voltei pro quarto pra dormir, quando deitei ele me virou de costas e se aconchegou ao meu corpo e dormiu assim de conchinha comigo. Acordei no outro dia já eram dez horas da manhã e tinha um bilhete dele.

‘’me desculpe, mas tive que ir na fazenda colocar o equipamento voltarei depois do almoço.

Te amoRoberto.’’

Não fiquei com raiva pois, ele tinha responsabilidades e além do mais ele já não estava tão longe de mim, como estava antes. As diaristas foram arrumar a casa e foram dispensados depois do almoço, fui pro quarto deitei e dormir a tarde toda, acordei umas seis horas e ele ainda não havia chegado, tomei banho e fiquei esperando por mais um tempo até que escuto batidas no portão e vou abri-lo, era um dos caras que trabalhava na fazenda no carro do Roberto reconheci porquê, já o tinha visto lá e ele disse meio confuso com o que falar e também meio tímido me mostrando um papel;

Cara: esse endereço aqui tá certo?

Peguei o papel e confirmei que estava certo e ele disse;

Cara: é que o patrão me mandou vir buscar o senhor pra ir pra fazenda e disse que não precisava levar nada.

Fiquei confuso sobre o que o Roberto iria querer comigo na fazenda, pedi pro cara esperar um pouco vesti uma roupa comum e fechei a casa, tranquei o portão entrei no carro e o cara me levou pra fazenda. Durante a viagem perguntei pra ele se ele sabia o que o Roberto queria e ele respondeu que não sabia, depois disso não trocamos mais nenhuma palavra até chegarmos a porteira da sede da fazenda, onde Roberto nos esperava encostado na forquilha da mesma, o cara estacionou o carro saímos dele e ele falou que já estava indo, Roberto agradeceu a ele e o pegou uma ‘’nota’’ no bolso e o pagou por ter ido me buscar, ele agradeceu a Roberto pegou a sua moto e saiu, Roberto me pediu pra esperar um pouco fechou a porteira e veio até mim me deu um beijo e tirou uma venda do bolso e eu perguntei;

Eu: pra que isso gigante?

Roberto: pra cobrir seus olhos, meu pequeno anjo. A partir de agora eu serei os seus olhos por pequenas partes dessa noite.

Disse e me deu um beijo pra não fazer mais perguntas, pegou a venda colocou nos meus olhos e foi me guiando pra entrada da sede segurando na minha mão, entramos na casa (sei disso porque nos paramos e uma porta foi aberta) e andamos mais um pouco até que chegamos a outro local onde ele me fez parar e me mandou tirar a venda, fiz isso e estávamos no quarto que dormimos quando vamos á fazenda e ele disse;

Roberto: tira a roupa.

Fiz o que ele mandou e fiquei nu ele fez o mesmo, entramos no banheiro e começamos a tomar banho ele evitava ao máximo olhar pra mim, mas isso não nos impediu de ficar excitado eu até tentei alguma coisa, mas fui’’ cortado’’ por ele que disse que a noite estava apenas começando. Terminamos o banho, nos secamos ele foi até uma bolsa e pegou duas sacolas lacradas com mudas de roupa e jogou uma pra mim me mandando vestir, abri o pacote tinha uma sunga branca, uma cueca boxer branca, uma regata branca e uma bermuda branca, vesti a cueca, a regata e a bermuda e ele vestiu a mesma coisa, ficamos presos no quarto por vontade dele que disse que só sairíamos as 22:50 da noite, aproveitei pra perguntar;

Eu: vai me dizer o que está aprontando ou não?

Roberto: não.

Eu desisti de fazer qualquer outra pergunta, pois a resposta de todas seria uma desculpa ou uma negativa. Apenas esperei pra ver, quando deu a hora ele pegou a venda e colocou em mim novamente, saímos do quarto e andamos um pouco e logo em seguida paramos, ouvi o ranger de uma porta sendo fechada e em seguida ele foi me empurrando vagarosamente até me fazer sentar em uma cadeira e em seguida a empurrou comigo em cima dela. Uns 10 minutos depois a minha venda foi tirada e na minha frente tinha a mesa da cozinha posta com dois pratos fumegantes de uma massa da qual o cheiro delicioso já tinha invadido o recinto, duas taças de vinho branco e velas sobre uma mesa forrada com uma toalha branca decorada com uma rosa branca em um jarro de gargalo fino, fiquei surpreso e ele perguntou;

Roberto: e então saiu bom?

Eu: você me faz um jantar a luz de velas e me pergunta se saiu bom?

Ele colocou um sorriso vendo que eu aprovei, mas não desisti ainda e perguntei;

Eu: você me vedou só pra me fazer esse jantar?

Ele riu e disse;

Roberto: como eu disse a noite só está começando, por enquanto só vamos comer.

Saboreei aquela massa que estava deliciosamente perfeita com o vinho (que não estou lembrando o nome agora) e logo depois de comermos, ele serviu a sobremesa que era uma mousse de chocolate comemos e ele deu um sorriso que graças a luz das velas ficou misteriosos e enigmático e disse;

Roberto: daqui a algumas horas vai fazer dois anos que trocamos as nossas primeiras palavras, como o tempo passa rápido não é? Mas eu ainda não consegui fazer você gostar dessa data até hoje, por que isso vai mudar.

Ele se levantou pegou a venda novamente colocou nos meus olhos e começou a me guiar de volta, abriu a porta andamos alguns passos e ele pediu pra tirarmos os chinelos que estávamos calçados e logo depois do primeiro passo senti a textura do piso mudar do frio da cerâmica para algo macio, felpudo e fofo que deduzi ser o tapete (e era) senti também algo levemente frio só que em pequenas partes, demos dois passos nessa superfície e ele pediu pra eu ajoelhar, fiz o que ele pediu e senti ele se afastando, um instante depois um cheiro suave toma conta do ambiente. Fiquei esperando mais um pouco até que ele se aproximou e pediu pra mim fechar os olhos sob a venda porque ele ia tirá-la, fiz o que ele pediu senti suas mãos passar pelo meu pescoço e desatar o nó da venda e senti ela sendo tirada do meu rosto, abri os olhos vagarosamente e o que eu vi foi inimaginável por mim naquela época, estávamos de joelho no meio do tapete os sofás foram afastados e ao redor do tapete havia um coração de velas aromáticas azuis e o tapete estava coberto com pétalas de rosas brancas. Fiquei trintas segundos olhando ao redor e por fim pra ele que estava segurando as minhas duas mãos, e então, lágrimas vieram aos meus olhos, ele dá um sorriso e diz;

Roberto: agora, é exatamente meia noite e sou o primeiro a dizer feliz aniversário meu anjo, mesmo sabendo que você não gosta. Mas não é pra isso que eu preparei esse cenário, hoje eu decidi que realizaremos nosso casamento e é por isso que eu quero fazê-lo gostar dessa data.

Fiquei estático quando ele disse que realizaríamos nosso casamento e então ele completou com palavras que me fizeram concordar com ele no mesmo instante;

Roberto: pessoas e justiça não definem como duas pessoas que se amam devem se casar. Os papéis da justiça podem facilmente se perder, rasgando-os ou os molhando e não são nada comparados a sentimentos verdadeiros que são eternos. Benção de padres e pastores não são bênçãos de Deus, que é o único que importa nisso tudo, ele nos deu o dom de amar e também o livre arbítrio para escolhermos o nosso próprio destino. Por isso que aqui nesse lugar vou dizer o que sempre disse e ainda vou dizer, eu te amo e pergunto a você, aceita se casar comigo agora com a benção de nossos sentimentos sob testemunho do nosso guia eterno?

Quando terminou de falar havia lágrimas rolando pelo seu rosto mesmo com o sorriso que ele ainda mantinha, como eu já estava chorando apenas ‘’engoli’’ o choro e respondi com a voz toda embolada;

Eu: sim, eu aceito.

Seu sorriso aumentou mais, ele soltou uma das minhas mãos limpou as minhas lágrimas e eu fiz o mesmo nele, depois e colocou a mão pra trás e pegou uma caixinha, soltou a minha outra mão e abriu a caixinha pegou uma aliança e me entregou, pegou a outra e começou a dizer;

Roberto: eu Roberto **** **** ofereço a você Clever A. M essa aliança como prova de todo o meu amor e fidelidade, prom...- se interrompeu e continuou- juro te amar, te proteger e ficar sempre ao seu lado até quando a vida me permitir.

Terminou de falar e colocou a aliança no meu dedo na mão direita e depois foi a minha vez, peguei a mão direita dele e comecei;

Eu: eu Clever A. M ofereço a você Roberto **** **** essa aliança como prova de todo o meu amor e fidelidade, juro te amar, te proteger e ficar sempre ao seu lado até quando Deus nos permitir.

Terminei de falar e coloquei a aliança em seu dedo, com isso ele entrelaçou as nossas mãos com as alianças virou o dorso de sua mão pra mim e da minha pra ele fazendo sinal pra que eu beijasse a sua aliança, fiz o que ele indicou e ele fez o mesmo, depois baixamos as nossas mãos e nos beijamos selando a nossa união. Ele parou o beijo e disse que estava faltando uma coisa, se levantou acendeu as luzes e foi ao quarto, voltou de lá com uma câmera fotográfica posicionou a câmera em um lugar que nos focalizasse e veio rápido pra perto de mim, fizemos isso várias vezes e também tiramos fotos individuais nossas e logo após desligou a câmera e foi a cozinha voltou de lá com uma garrafa de champanhe, se ajoelhou na minha frente e começamos a nos beijar um beijo calmo que foi esquentando, ele na maioria das vezes me domina só com beijos só que dessa vez eu o queria tanto quanto ele me queria, e não cedi vendo que ia não ia conseguir me dominar ele parou abruptamente o beijo pegou o champanhe e abriu, bebeu um gole e me deu um ‘’beijo alcoolizado’’ o fato foi que eu adorei aquilo, fez estilo selvagem carinhoso colocou a mão no meu peito e empurrou sobre o tapete colocou um sorriso e despejou uma pequena quantidade de champanhe na minha barriga, o frio do champanhe na minha pele quente me causou um arrepio no corpo que eu cheguei a gemer, e gemi mais quando ele sugou o liquido do tecido da regata e me deu outro beijo, mas me lembrei das palavras dele no dia da massagem e num movimento rápido tomei a garrafa e o empurrei pro lado deixando-o de barriga pra cima sentei sobre o pau dele que estava duro e despejei o champanhe sobre um dos seus mamilos, ele fechou os olhos e eu suguei o champanhe como ele fez comigo, ele gemeu alto e apertou as minhas coxas demostrando todo o prazer que sentia com aquilo, fiz isso no outro mamilo arrancando mais gemidos e descontrole de respiração nele, cada vez mais sentia sua pau pulsar na minha bunda, peguei na sua mão e puxei pra cima pra ele poder se levantar arranquei sua regata e o empurrei de volta no tapete, fiz ele abri as pernas sai de cima do seu pau e fiquei entre suas pernas lambi cada gomo de sua barriga definida até chegar ao inicio da bermuda, abri o zíper e a tirei de seu corpo deixando apenas de cueca que estava totalmente estufada, tirei ela também e liberei aquele pau melado, lambi e depois enfiei na boca, chupei, lambi e suguei por um bom tempo até que ele segurou a minha cabeça e me puxou pra cima dele me beijou e se virou e ficou por cima de mim e disse;

Roberto: agora é minha vez.

Tirou toda a minha roupa me deixando nu, pegou o champanhe deu um gole foi até o meu pau e o abocanhou, se o champanhe na minha barriga tinha me dado um arrepio, aquele jogo de temperatura que ele fez com meu pau foi algo literalmente chocante, o contato da boca junto com a língua quente o gelado do champanhe e o meu pau praticamente pegando fogo me deu algo mais parecido com um choque elétrico no meu corpo e me fez dar um urro involuntário, não sei como não tive uma ejaculação precoce com essa ação, ele continuo chupando e depois passou pra minhas bolas me arrancando gemidos intensamente altos, se virou pra fazermos um 69 levantou as minhas pernas, expôs a sua bunda pra mim e claro cai de língua naquele buraquinho cor de rosa dele e ele no meu, ele fazia contrações com buraquinho na minha língua (tipo dando beijinhos) e eu adorava (adoro) quando faz isso, me faz enrijecer a língua e tentar penetrá-lo com ela, ficamos nisso por uns tempos até ele sair de cima de mim e me virar de bruços, deu beijo na minha orelha, pescoço, alisou a minha tatuagem deu beijos nela e logo depois colocou a língua no inicio da minha coluna na nuca e desceu lambendo até chegar a minha bunda, deu beijos nela. Empurrou gentilmente minhas costas no chão e me fez ficar de joelhos e com o resto do corpo apoiado no meu peito, me deu mais uma linguada e logo depois encostou o pau na minha portinha e enfiá-lo devagar em mim segurou na minha cintura e iniciou o vai vem lentamente e logo depois foi aumentando a velocidade ficou nisso por um tempo, depois me colocou de lado e continuou penetrando, eu já delirava de tesão e já estava quase gozando quando ele parou, tirou o pau de dentro de mim e ficou na mesma posição que eu, fiz o mesmo que ele fez em mim dei beijos na tatuagem dei mais umas lambidas naquela bunda gostosa coloquei o meu pau na sua entrada e fui penetrando enquanto beijava suas costas. Iniciei a penetração bem devagar e logo depois aumentei a velocidade fiquei nisso por um tempo e depois o coloquei de frente e continuei a penetração (não sei se vocês tem isso, mas eu adoro vê-lo gozar, dá uma sensação que não tenho palavras pra descrever) e continuei metendo entrelacei minhas mãos as dele e comecei a beijar sua barriga até os mamilos, quando dei uma sugada ele estremeceu em baixo de mim, deu gemido alto e um jato de sêmen atingiu meu queixo e levantei minha cabeça pra ver seu pau ainda pulsando e praticamente despejando esperma na barriga dele, com essa gozada meu pau foi massageando pelo seu buraquinho quente e eu o tirei de dentro dele, gozando sobre o pau dele. Estávamos completamente suados e cansados, peguei minha regata que estava mais próxima e limpei a toda a nossa porra e depois deitei sobre ele que me abraçou e dormimos. Acordei no outro dia umas 09:00 da manhã e ele ainda estava dormindo, olhei pra minha mão direita e lá agora tinha um aliança de um metal prateado (nunca ousei perguntar de que metal era aquela aliança) e só agora pude perceber tinha o nome dele gravado por fora dela olhei pra ele e pensei , ‘’você é maluco’’. Observando-o melhor ele estava com a mão esquerda atrás da cabeça e a outra nas minhas costas, tirei a mão dele vagarosamente de cima de mim pra não acordá-lo, peguei uma cueca que estava jogada lá na sala e coloquei sobre seu ‘’membro’’ e sua mão sobre seu peito. Fui ao banheiro, fiz minha higiene tomei banho e vesti a sunga que ele tinha trago, voltei a sala e ele ainda dormia fui a cozinha fiz um café preparei a mesa e dei uma arrumada na bagunça que estava na cozinha, voltei a sala pra acordá-lo, mas ele já não estava lá. Voltei pra cozinha e esperei-o pra tomarmos nosso primeiro café agora como,’’ marido e marido’’. Alguns minutos depois ele chegou com o cabelo levemente molhado, vestido a sunga branca e com algumas gotas de água pelo corpo, puxou a cadeira que eu estava sentado pra dar espaço pra ele montar nas minhas coxas, pegou a minha mão direita e entrelaçou na sua, olhou fixamente para as alianças depois pegou em queixo inclinou e me deu um beijo dizendo em seguida;

Roberto: bom dia, meu anjo.

Eu: bom dia, gigante.

Retribui o bom dia e lhe dei mais um beijo, que ele parou a selinhos e disse;

Roberto: vou tomar o café, porque tenho que repor as minhas energias.

Tomamos o café e depois fomos arrumar a bagunça que fizemos, passamos aquele o domingo inteiro na fazenda e transamos mais uma fez, dessa vez usando as cadeiras da piscina. Voltamos pra casa no final da tarde e por aí vida normalContinua...

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Comentários

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Gente! Que tudo! Muito emocionante mesmo!

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Amei foi lindo essa parte do seu relato. Amei a declaraçao e o casamento.foi lindo tbm. Bjos :)

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Isso foi lindo! Até parece um conto de fadas...

Vc dois tem muita sorte de se terem, pq o homem mais feliz do mundo, é aquele q encontra o verdadeiro Amor!!

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Maravilhosa história, pena que já está prestes à acabar. :(

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