o colega de trabalho também me comeu!!!

Um conto erótico de tanica
Categoria: Heterossexual
Contém 1929 palavras
Data: 26/02/2015 16:08:29
Assuntos: Heterossexual

Assim que terminei a faculdade, regressei a casa dos meus pais, pois havia conseguido um emprego na minha cidade. O emprego durou menos de um mês, pois fui chamada para outro trabalho, em outra cidade, para realizar o treinamento de que falei nas aventuras relatadas com o Juliano (e onde moro até hoje).

Pois bem nesse intervalo de pouco mais de 3 semanas, foi o tempo suficiente para ser bastante assediada por colegas de trabalho, e para ter cedido aos assédios de um deles, Ricardo.

Ricardo tinha 32 anos, sempre com barba por fazer, bonito, relativamente baixinho para o tipo de homem que gosto, aproximadamente 1,70 de altura. Era fortinho, sem ser gordo, com 74kg. Cabelos castanhos claros, curtos, e olhos verdes provocantes. O problema, é que ele era noivo, mas isso não o impediu de dar em cima de mim desde os primeiros dias em que cheguei ao emprego. De início me esquivei, mas, no fundo, estava gostando da ideia de ser provocada, pois após retornar à casa dos meus pais, perdi aquela liberdade toda que tinha na faculdade (meu pai é um sujeito muito ciumento, e na época, eu tinha apenas 22 anos de idade), e não transava, algo que me deixava transtornada.

De tanto insistir, certo dia acabei aceitando uma carona para casa. Ele era um sujeito galanteador, boa pinta, alegre, e ao me deixar próximo à minha casa, roubou um selinho (e foi tudo que rolou naquele dia). No dia seguinte, nova carona, e ao chegar ao mesmo ponto, o selinho se tranformou em um beijo mais demorado, quente, com alguns abraços fortes, e passadas de mão nos seios e na bunda. No terceiro dia, ele tomou um rumo diferente daquele que leva à minha casa, e disse : “Tania, vou te levar para um lugar mais discreto, mas te juro que não farei nada contigo que não queira”... Pronto, a senha estava dada, o caminho trilhado e não teria volta. Eu tinha certeza de que ele me levaria a um motel, e mais certeza ainda de que eu seria comida por ele naquele final de tarde. Fiz um charminho, mas aceitei.

Apesar de não ter sido intencional, estava vestida de forma um tanto provocante, com um vestidinho leve e folgado, um pouco acima dos joelhos, com um decote bem razoável, deixando todo meu colo à mostra. Percebi que o caminho nos levava a um motel bem conceituado, que sempre despertou minha curiosidade, e relativamente próximo à casa dos meus pais. Era final de tarde, início de noite, e meu coração batia mais forte com a proximidade daquele momento. Percebi que Ricardo também estava tenso, pois pouco falou naquele dia, ao contrário dos outros dias, em que era sempre muito falante.

Pois bem, ao estacionar o carro, ele já me agarrou, e ficamos trocando beijos e amassos ainda dentro do carro, de um jeito que pensei que ele fosse me comer ali mesmo. Sua mão estava nervosa, atrevida, e já percorria partes do meu corpo ainda inexploradas por ele, como seios e bunda. Só não deixei que tocasse minha bucetinha, pois queria um espaço mais amplo para essa “atividade”. Fui eu quem tomou a iniciativa em dizer “vamos entrar?”

Ao abrir a porta, adentramos em uma suíte ampla, com uma temática egípcia. À direita da entrada, havia uma escada que levava ao andar superior. À frente estava o barzinho, com duas banquetas e uma mesa alta, e à direita uma mesa mais baixa, próximo a uma janela de onde pendia uma janela com cortina em voal vermelha. Eu estava à frente, e ele, por trás de mim, chegou perto, me abraçou e beijou meu pescoço, e instantaneamente meu corpo arrepiou todo. Nos demos as mãos, e ele continuou atrás de mim, beijando, e encostou seu pau na minha bunda, forçando, e falando “nem acredito que estamos aqui”.. respondi a ele: “acredite, e faça valer a pena”... Acho que essa foi a senha para a liberação de um instinto faminto que estava dentro daquele homem, pois a partir dali seu comportamento se alterou, e passei a ter comigo um homem verdadeiramente devorador, intenso e safadinho.

Ainda na mesma posição, demos alguns passos à frente e à direita, em direção à mesa, e com ele por trás, passamos a nos beijar a boca, enquanto suas mãos passaram a me apertar com mais volúpia, e seu pau quase adentrava minha bunda... Acabei posicionada contra a mesa, e ele forçou meu tronco para baixo, praticamente deitando meu tórax na mesa... ele levantou meu vestido, e deslizando sua boca pelas minhas costas, chegou na minha bunda, que foi lambida, chupada e mordiscada, até que num movimento só, retirou minha calcinha, deixando-me entregue a toda safadeza daquele homem.

Eu calçava um salto 10, o que fazia minha bundinha arrebitar ainda mais. Ricardo ficou agachado, e naquela posição, toda exposta, tive meu rabinho invadido por uma língua voluptuosa, ágil e safadinha... Não resisti, abri um pouco mais minhas pernas, e incentivei Ricardo a me chupar com palavras tipo “chupa, vai....”.. “ahh, lambe seu safadinho”... “que gostosooo”....

Ele ficou assim, chupando minha buceta por um bom tempo. De repente ele levantou, e falou algo do tipo “não aguento mais, preciso meter nessa delícia”... tirou a roupa, tentei me virar pra fazer algo com ele, e ver o que me esperava, mas ele não permitiu que eu me mexesse. Vestiu o preservativo, e passou, de cima a baixo, o pau na minha rachinha, molhada tanto pela chupada, como pela minha própria secreção. Percebi ele ajeitando na entradinha, e começou a empurrar devagar, centímetro por centímetro, até deslizar todinho dentro de mim, dizendo “ ahhhh, delícia”... Senti profundamente aquela penetração, e passei a gostar ainda mais da sequência, com um vai e vem que começou devagar, e aos poucos foi aumentando o ritmo, até meter freneticamente aquela pica que parecia ser grossa e comprida, já que a sentia cutucar o fundo da minha buceta. Eu estava apoiada na mesa, em meus cotovelos, o tronco ligeiramente elevado, enquanto Ricardo me segurava, hora pelos ombros, hora pelos quadris, hora abrindo minhas nádegas, creio eu que para observar melhor a penetração. Ele me perguntava se tava gostoso, e eu respondia “tô adorando, não pára.. vaiiii” “mete gostosoooo!”. Já falei em outros relatos que não resisto a uma boa e demorada metida por trás, e esse era o caso. Depois de umas esticadas mais rápidas, virei meu rosto e falei; “ah Ricardo, se continuar metendo assim gostoso eu vou gozar”.... ele me incentivou “goza gostoso então!”... e foi isso que aconteceu: entre alguns urros e gemidos mais intensos, comecei a contrair minha buceta em torno daquele pau gostoso, e gozei a ponto de amolecer minhas pernas. Ele, sentindo isso, continuou metendo forte, até também dar um urro e dizer “tô gozandoooo Taniaaaa.... delícia....”.

Me virei, nos beijamos, e foi então que pude ver, pela primeira vez, o pau gostoso que tinha me comido. Tão grosso quanto o do Fernando, meu último namorado, com certeza. E quase tão grande quanto o do Samuel, do meu último conto (em outro momento, com mais intimidade, perguntei a ele quanto media, e ele falou que mais ou menos 20cm). Não sei com que força, subimos as escadas até o andar superior, onde havia uma cama redonda, linda, da qual pendiam véus por todos os lados, com um espelho na cabeceira, e outro no teto, além de uma banheira com ducha. Tomamos uma ducha, ligeira, onde ele ensaboou cada cm do meu corpo, e eu fiz o mesmo com ele, principalmente pegando naquele pau que já estava num estado de semi repouso, mas que ainda assim passava uma impressão de “robustez”. Nos secamos, e então ele me deitou na cama, onde ficamos alguns minutinhos abraçados, conversando e nos beijando, ambos nus, ele por cima de mim. Depois de alguns beijos mais ardentes, percebi que aquele pau gostoso dava novamente sinais de ânimo, e instintivamente abri minhas pernas para acomodar meu macho em uma posição mais favorável. Com movimentos suaves de quadris, fomos buscando uma posição melhor para o encaixe final, e balbuciei no ouvido dele “vem para dentro de mim de novo, vem”... e aquele pau, quase duro, começou a forçar minha entrada que já estava novamente bem lubrificada. O encaixe foi perfeito e suave, e nossos quadris começaram a movimentar-se, eu para cima e para baixo, um pouco para os lados, e ele, para frente e para trás. Logo logo estava sendo penetrada gostosamente pelo Ricardo, que me abraçava forte, beijava minha boca, e, afinal, me comia com vontade. Foram momentos gostosos, onde cheguei a cruzar minhas pernas sobre as suas costas, enquanto recebia todo aquele colosso dentro de mim.

De repente ele parou, e me pediu: “vem pra cima de mim Tania.” Deitou no meu lado, rolei por cima dele, mas antes que nos encaixássemos de novo, desci minha boca pelo seu corpo e abocanhei com vontade aquele pau duro, chupando deliciosamente meu macho enquanto ele gemia de prazer. Por vezes parava para punhetá-lo, enquanto o olhava nos olhos, apenas para me sentir poderosa, e saber que transmitia prazer ao homem que estava comigo. Foram alguns minutos nessa brincadeira, quando finalmente subi em cima dele, encaixei o pau na minha xoxotinha, e comecei a engolí-lo devagar, até sentir meu útero sendo cutucado. Fiquei sentada, tronco ereto, e passei a subir e descer, apoiando-me no tronco dele, e gemia cada vez mais ( a lembrança disso tudo me deixou muito molhada aqui. Meu caldinho está ensopando minha calcinha...rs). Enfim, abaixei meu tronco, deixanod meus peitos ao alcançe das mãos e, principalmente, da boca de Ricardo que passou a acariciar e mamar gostoso, enquanto, enquanto fodíamos cada vez mais intensamente. Ao final desta “atividade”, comecei a gozar novamente, esfregando minha vulva na pelve do Ricardo, e no meio do meu orgasmo ele fez com que rolássemos, e passou a meter fundo na posição de papai e mamãe, até que tirou o pau para fora e gozou, derramando seu esperma numa trilha que se estendia desde os meus seios até a região acima do meu clitóris. Enquanto gozava, ele urrava e dizia “puta merda, que gozada filha da putaaaaaa”.... rs.. Era a primeira vez que eu ouvia ele falando palavrões, e entendi perfeitamente que isso era mais uma liberação de instintos primitivos que despertei no meu macho!!!!

Depois de mais alguns minutos de descanso, tomamos mais uma ducha, retirando do meu corpo o esperma denso do meu amante. Fomos então relaxar na banheira, onde deitei com minhas costas reclinadas sobre o tronco dele. Suas mão suaves acariciavam meu corpo, eu já me sentia bastante satisfeita com o que tinha ocorrido, mas ele começou a me tocar, circulando seus dedos pelo meu clitóris, até chegar a penetrar dois dedos na minha buceta. Pronto! Eu estava acesa de novo, pedi que ele sentasse na borda da banheira, e mais uma vez chupei aquele pau delicioso, que começou mole em minha boca, mas sem muita demora endureceu, e então, mais uma vez, me posicionei de quatro, dentro da banheira, para recebê-lo inteirinho, para o nosso último orgasmo da tarde/noite. Gozei com intensidade, e senti novamente ele soltando seu caldinho (agora mais ralinho), sobre minhas costas.

Ainda dei para o Ricardo outras duas vezes, uma delas na véspera da minha partida para a cidade onde atualmente moro (talvez eu conte como foram essas outras vezes, caso tenham gostado). Se dei para ele depois da minha chegada aqui, e depois de conhecer a pessoa com quem casei, por enquanto, deixo para a imaginação de vocês.

Beijos, e até a próxima.

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