Noronha dos sonhos

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 5212 palavras
Data: 26/02/2015 15:52:38
Última revisão: 10/04/2015 10:43:12

Quando eu nasci, minha mãe ainda não tinha completado 13 anos, seguindo de perto o exemplo da mãe dela, que acabou se tornando minha avó muito antes de completar 25 anos de idade. Ser mãe nessa idade talvez fosse até muito comum na Idade Média, como na história de Romeu e Julieta, e o organismo das mulheres pode até estar pronto para a gestação e tudo mais, mas certamente nossa sociedade hoje não acha isso normal.

Eu e minha vó, que trato carinhosamente por “nana”, sempre fomos muito unidos. Saíamos bastante, sempre abraçados, mesmo em público, sem restrições alguma de trocar caricias ou mesmo selinhos onde quer que estivéssemos. Além de ser muito nova, ela se cuida bastante e traz uma carga genética que ajuda muito, onde mesmo sendo uma francesa toda mignonzinha e esguia, ela tinha curvas comparáveis a uma mulata brasileira, colocando fácil no bolso todas as gatas que eu conhecia na faixa de 40, 30 e até mesmo de 20 anos. Quando me perguntavam quem ela era, eu desconversava dizendo que ela era uma parente minha, e logo começam a me chamar de “cunhado”, pois ela mal aparentava ter 30 anos. Eu dava risada e explicava que nesse caso deveriam me chamar de “netinho” ou “nino”, como ela carinhosamente me tratava e aí a confusão era geral!

Ela viaja muito, fosse a trabalho ou passeio, e como a gente não se desgrudava, vivíamos fazendo planos sobre um dia viajarmos juntos, mas por um motivo ou outro, isso nunca dava certo. O meu aniversário de 21 anos coincidiu com minha formatura na universidade, e ela combinou comigo que meu presente seria realizarmos finalmente nossa viagem. Ela propôs que fossemos para algum lugar novo, que nenhum de nós conhecesse e que fosse especialmente bonito, pra podermos curtir muito e relaxar. Alguma consultas em sites e agências de viagem, e fechamos em uma semana em Fernando de Noronha. Eu não podia imaginar que belo presente eu ia ganhar...

Malas prontas, e numa noite de sexta embarcamos para o Nordeste. Nos instalamos num chalé confortável e aconchegante da pousada e fomos aproveitar os passeios. Éramos tão unidos que muitos no grupo achavam que éramos um casal de namorados, ainda mais ela parecendo tão nova. A gente ria e nem se dava ao trabalho de desmentir ou tentar explicar, e continuávamos com todos os nossos abraços e carinhos. A título de brincadeira e entrando na onda deles, nossas usuais bicotas ali acabaram se transformando em beijos, com se fossemos mesmo um casal desfrutando de todo aquele paraíso.

Deitados na areia junto aos coqueiros, ficamos longas horas conversando sobre tudo quanto era assunto. Eu falava sobre alguns planos para o futuro, incluindo trabalho e garotas, e ela me falava de que seu trabalho não era fácil, mas que dava condições dela viver o mundo que ela queria, sem precisar emocional ou financeiramente de ninguém. Ela nunca se casou nem dependeu de ninguém a vida toda, sempre cuidando sozinha da única filha. Ela sempre teve um estilo mais discreto de vida, sem nunca nos apresentar as pessoas com as quais eventualmente se envolvia. E como ela gostava de viajar...

Ela me conta que o fato de ter sido mãe ainda aos 12 anos mexeu demais com sua cabeça, e embora suas amigas conversassem muito com ela sobre o assunto, ela levou muito tempo pra lidar melhor com isso, e que essa história já era de sua própria mãe, e que depois viu quase tudo se repetir depois com minha mãe, que acabaram todas conduzindo a vida muito parecido uma com a outra. Ela comenta que quando se descobriu mulher, a revolução sexual dos anos 70 explodia no ar e o sexo tinha se tornado uma obsessão para ela, indo pra cama diversas vezes com diferentes parceiros, todos os dias e sem nenhum limite, não tenho nenhuma consciência sobre prevenção, e com isso naturalmente engravidou muito cedo, e a mudança para o Brasil foi decidida poucas semanas antes de eu nascer, vindo apenas ela e minha mãe ainda grávida de mim, deixando todo o resto da família distribuída entre Paris e Marselha. Ela conta que isso causou depois uma espécie de bloqueio nela, e por muitos anos acabou evitando sexo. Só agora mais recentemente, aos poucos, ela vinha despertando e tomado consciência que ainda era muito atraente e aos poucos vinha se redescobrindo como mulher. Para completar, ela me diz que depois dela se tornar mãe, ela poderia contar nos dedos o numero de parceiros que teve, e menos ainda aqueles que chegaram a fazer alguma diferença na cama.

- Nana, me perdoe o francês, mas uma mulher bonita assim, com um tesão de corpo como esse, só está sozinha porque quer. Olha quantos caras nessa viagem não desgrudam os olhos do seu corpo!

O comentário tinha saído sem maldade alguma, mas me fez cair a ficha de que, ali em Noronha, um dos que mais admiravam suas curvas era eu mesmo, e isso me fez perceber algumas coisas que antes eu não via tão claramente. A minha mãe me criou solteira, sem nenhum outro homem em casa além de uns poucos namorados que ela mantinha por pouco tempo. Ela é praticamente idêntica à nana, e exceto pelo traços que a fazem quase passar por adolescente, uma passa pela outra sem a menor dificuldade, e muita vezes elas se divertiram com isso como se fossem gêmeas, saindo com as mesmas roupas e coisas do tipo. Realmente, quem não convive diariamente com elas tem alguma dificuldade em distingui-las. Já cansei de ver as duas tanto de biquíni quanto em outras roupas muito sensuais, mas com minha mãe em particular, por conta de morarmos sozinhos, era também natural estarmos nus na frente do outro. Ela não evitou isso mesmo me flagrando diversas vezes em plena ereção dentro de casa, por conta dos hormônios que iam surgindo, e confesso que eu perdi a conta de quantas mil punhetas eu já dediquei àquela delicia de mulher. Apesar de nessa época eu ainda não ter ido pra cama com ela, eu já tinha comido quase todas as minhas primas e tias, sem contar uma lista enorme de colegas de escola, amigas e tantas outras mulheres mais. Mesmo adorando sexo de qualquer jeito, tanto dentro quanto fora de casa, eu nunca antes tinha olhado a nana com desejo.

Sempre houve um sentimento muito forte que me apertava o peito e me unia a ela, me fazendo querer ficar sempre ao seu lado, pra todo canto, sempre juntinhos, abraçados, acariciando e trocando selinhos desde que eu me dou por gente, e gostava muito de ver a cara dos meus amigos quando desfilava com ela e percebia o sucesso que eu fazia do lado dela. Mesmo no despertar da minha sexualidade, eu tinha por ela apenas um carinho excepcional, pelo fato dela ser minha avó, toda linda, carinhosa e especial. Hoje lembrando que já esfolei muito o pinto rendendo homenagens à minha mãe, percebo que eu sempre desejei indiretamente a nana, mas nunca percebia isso, e principalmente agora em Noronha, as experiências que rolavam foram me fazendo ver esse sentimento com outros olhos, e naquele momento eu estava doido de tesão por ela, e isso não parava de aumentar dentro de mim.

Na noite de domingo, decidimos no barzinho, ainda antes de voltarmos ao chalé, que ao invés de acompanharmos o grupo, ficaríamos curtindo um pouco a ilha por nossa própria conta. No dia seguinte estávamos ali na areia, sozinhos e cercados de todo esse clima, e aquela mulher ia aos poucos deixando de ser a minha avó para se tornar uma fêmea tesuda no auge de seus 45 anos, linda, gostosa, deliciosa, com tudo no lugar certinho. Seu biquíni de lacinhos parecia ainda mais provocante que os outros que ela tinha usado na ilha, além de confirmar que ela não tinha mesmo o menor problema com celulite ou estrias, sem contar uma barriguinha quase negativa, então eu fiquei desenhando mentalmente o pouco que ainda se escondia, o que para mim não era nada difícil, já que as lembranças das curvas da minha mãe ficaram bem claras naquele momento. Minha sunga se estufou numa ereção medonha, que tentei disfarçar sem muito sucesso.

Passamos o resto do dia conversando sem maiores incidentes, exceto pelo meu pensamento que não desgrudava do corpo dela. Pelo nível de papo que rolava, altamente sexual o tempo todo, era de se imaginar que ela havia viajado disposta a tomar muita rola, e eu me senti encorajado a investir nisso, antes que outro se candidatasse à vaga.

Batida de coco, iscas de peixe, camarão, ondas arrebentando, vento refrescante, por do sol e papos sem fim... Eu fui me ajeitando cada vez mais próximo dela, cuidando de aproveitar cada brechinha que aparecia. Conversávamos segurando na mão do outro, acariciávamos o rosto com as pontas dos dedos, fazia e recebia cafunés, mordiscava seu dedão, aplicava massagem no pezinho dela, corria os dedos pela canelas, aplicava protetor em suas costas, coxas e principalmente no bumbum. Nós falávamos em tom baixo e carinhoso, com longos mergulhos nos olhos do outro e com menos de um palmo entre os narizes. Eu sempre comentei com os amigos que nessa distância do rosto uma garota, eu não respondia pelo meu controle, e via que nossas bicotas iam se alongando em beijos, nitidamente denunciando que o carinho migrava em direção ao desejo. Eu estava descaradamente dando em cima dela, deixando que ela percebesse claramente isso e em momento algum ela sinalizava em contrário!

- Nino, faz tempo que não curto uma noite tão bem acompanhada assim. Estou me sentindo no céu!

- É, nana, eu repito as mesmas palavras, fora o fato de eu estar acompanhado da maior gata que já vi do meu lado.

- Seu besta... só porque é meu neto, não precisa ficar inventando essas coisas.

- Besta, nada, nana... Já levei muita mulher pra cama e posso dizer que...

- Pode dizer que nessa sua lista também estão a Julie e a Mabel, né? E não foi uma vez só!

A primeira vez que eu comi aquelas primas havia sido na edícula da casa de campo da nana e, pelo visto, isso não passou despercebido por ela.

- Caramba, não era pra isso ser manchete de primeira página. A gente tava mesmo no maior clima, e acabou rolando gostoso entre nós três naquela noite.

- Eu não nasci ontem, nino. Já vi muita criança fazendo criança, inclusive eu mesma e a sua mãe, e a minha única preocupação era se vocês se protegeram, mas pelo visto nenhuma delas ficou gravida de você. Pelo menos, até agora não...

- Eu tinha umas camisinhas, sim. Se bem que ao longo da noite meu estoque não aguentou os repetecos, e a gente acabou indo direto na carne.

- Que sina dessa família... será que em algum momento essas meninas vão aprender a fazer isso direito? Alguma delas fazia contagem de ciclo menstrual para saber se estavam em dia fértil?

- Ah, nana... tudo bem que meu estoque de camisinha acabou no meio da festinha, e acho que elas nem devem fazer ideia do que seja uma tabelinha, mas o anticoncepcional delas estava em dia.

- Tá legal, mas elas estão se intoxicando com hormônios o tempo todo. Eu sou da linha que acha que isso é um excesso que acaba com o corpo da mulher. Tem que equilibrar melhor tudo isso, eu acho que esse é um dos maiores segredos da vida.

Ela falava isso com conhecimento de causa, e seu corpo parecia um atestado dessas palavras. Eu entendi nas entrelinhas que ela provavelmente devia abominar o uso de pílulas para contracepção. Se eu tinha alguma pretensão de gozar dentro dela, para meu desespero eu percebi que não tinha trazido nenhuma camisinha, e achei que se naquele momento eu saísse pra comprar ia acabar dando bandeira na hora errada. Mas ela então continua:

- Vocês não tem um pingo de juízo. E palmas para todas nós, mulheres dessa família. Que Deus nos abençoe! E, aliás, benza deus esse teu vigor, hein? Varias vezes, a noite toda, em mais de uma mulher, você deve ter mesmo muita energia na cama.

Tentei desconversar e retomar o ponto inicial da conversa, embora naquele momento a conversa já estivesse bem quente em qualquer direção.

- Mas como eu ia dizendo, pela minha experiência com mulheres, eu posso afirmar que a senhora põe fácil no bolso qualquer outra que eu conheça, que não foram poucas, incluindo aí as primas, e me considero todo orgulhoso de desfilar por aí do seu lado.

Falando nisso, minhas primas eram bem gostosas e muito boas de cama, sem crítica alguma, assim como suas respectivas mães, por sinal irmãs e cunhadas do meu pai, todas devidamente conferidas por mim, mas certamente elas estavam um pouco longe dos atributos que agora eu cobiçava na nana. Ela sempre impressionava muito com seu corpo todo bem desenhado, fosse pelo bumbum modelado por um jeans bem colado, pelas coxas marcados num vestidinho curto, pelos seios delineados num top justo que nunca dependeu de soutien, os pés exibidos em sandálias charmosas, ou o que quer que fosse, completando com alguns acessórios que ela nunca abria mão e sempre davam o toque final o seu visual. Ali na praia, seu biquini reforçava que ela não tinha nada a esconder, muito pelo contrário.

- Ah, nem tanto assim, vai. Eu até sei que eu estou bem melhor que as minhas amigas por conta de exercícios, alimentação equilibrada, estilo de vida e tudo mais, mas elas são apenas quarentonas mal cuidadas que não sabem fazer nada de útil a si mesmas. E, afinal de contas, de que me adianta tanto cuidado com o meu corpo, se eu mal me aproveito disso?

- Como assim? Faz quanto tempo que a senhora está na seca?

- Olha, um bom tempo, muitos meses. Deve ter teia de aranha ou até pterodátilo aqui.

Ela se vira um pouco, exibindo displicentemente seu capô de fusca, e percebo que ouvir ela falando da própria vulva fez o meu pau, que já não estava exatamente mole dentro da sunga, quase dobrar de tamanho. Estava muito difícil disfarçar minha excitação com aquela conversa.

- Mas como eu acabei de dizer, só está assim porque quer...

- E vou fazer o quê? Pegar o porteiro ali e me jogar com ele na cama?

- Pode pegar quem quiser, até mesmo o porteiro. Mas parece que você não faz ideia de quanto é bonita e atraente. E como diriam meus amigos, GOSTOSA. GOS-TO-SA. G-O-S-T-O-S-A. Isso mesmo, nana, muito gostosa. Gostosa pra caralho.

- Uau, que ênfase! Pelo visto eu estou causando por aqui, não?

- Ah, eu tenho até vergonha de levar alguém da turma pra casa quando você está por lá, porque todos eles são loucos pra te pegar e arrastar pruma cama.

- E você vai me dizer que, nesse meio, são só eles outros que pensam assim, né?

- Hein??!?!

Ela começou a levar pro lado que eu queria, me colocando dentro dessa conversa sexual, eu só não tinha muita certeza sobre até onde esse jogo iria.

- Eu tenho visto nesses últimos dias que esse meu companheiro de viagem tem tomado bastante conta de mim. Não dá espaço pra ninguém se aproximar, confere sempre se está tudo certinho e principalmente confere se “meu material” está todo no lugar certo, o tempo todo, não desgrudando os olhos nem um instante de mim e principalmente do meu corpo, sem contar as mil carícias nada comportadas que eu tenho recebido.

Ela disse isso exibindo seu corpo, que estava estonteante sob luz da lua cheia, mais um fiapo de luz que ainda vinha das luminárias espalhadas pelo jardim da pousada. Pelo visto, o tesão que eu sentia não era mais um segredo ali:

- E eu desconfio que não são apenas seus amigos que me acham atraente...

- Olha, nenhum amigo meu pode desfilar por aí com sua própria vó e fazer esse sucesso todo! A senhora é deslumbrante, nana... Pode ter certeza que eu engrosso o coro da turma!

- O coro daqueles que elogiam a minha aparência ou daqueles que fantasiam rolar comigo numa cama? Quer saber um segredinho? A maioria das minhas amigas tem filhos com a sua idade ou ainda menos, e que ainda assim não causam nas outras nem metade do furor que elas fantasiam sobre você.

- Como assim?

- Você acha que são só seus amigos comentam sobre nós? Várias vezes quando minhas amigas nos viam juntos, abraçadinhos como você sempre fez comigo, elas me perguntaram se você era meu namorado, peguinha, ficante ou algo do tipo, e todas elas ficam fantasiando sobre seus músculos trabalhando sobre elas...

Soltei uma gargalhada inesperada nessa hora. Eu nem desconfiava que eu seria o sonho de consumo da geração X, e naquele instante em particular eu estava devastado de tesão por uma delas. Aproveitei a deixa dela e usei as mesmas palavras:

- E com certeza, nesse meio, são só elas outras que pensam assim, né?

- Deixa de ser ingênuo... Você ainda nem me respondeu se tem ou não fantasias comigo, mas pelos seus olhares, eu posso afirmar que sim.

Ela então me segura pelo queixo e me puxa a dois centímetros do seu rosto.

- Eu venho te comendo com os olhos desde que você entrou na adolescência, mas o sexo pra mim já não era mais uma opção há décadas. No dia que você armou aquela suruba com suas primas lá em casa eu senti, pela primeira vez em muitos anos, um tesão gostoso me invadindo. Eu percebi, nino, que algo tinha mudado dentro de mim, eu finalmente aceitava de novo o tesão me invadindo, que eu podia tentar ser mulher novamente. Desde esse dia, eu já consegui ir algumas vezes pra cama com alguns amigos, não muitas vezes, mas isso foi muito importante para mim. Algumas vezes até valeram a pena, outras nem tanto, mas eu uso tudo isso pra me redescobrir um pouco mais.

Eu mal conseguia respirar.

- Mas, nino, dentro da cena que me fez despertar, quem estava fodendo era você. Te ver na cama fazendo alguém gemer fez meu fogo acender de novo, e mais ainda pelo fato delas serem do seu próprio sangue. Nas vezes em que eu fui pra cama depois disso, na minha cabeça eu só ficava revivendo aquela cena. Agora isso era um detalhe que eu precisava resolver dentro de mim, e nos últimos anos, e eu apenas cuidei de deixar tudo rolar aos poucos, naturalmente.

Estava com a cabeça explodindo, tentando absorver tudo aquilo. Pra nem falar na cabeça de baixo... Eu mal balbuciava, e ela me puxa então para um longo beijo, e quando senti sua língua explorando minha boca, comecei a perder os sentidos e me deixei levar.

- Por que você acha que há tanto tempo eu venho planejando uma viagem dessas, só nós dois? Eu sei que você me acha bonita e atraente, como acabou de falar, e sei que isso não é de hoje. Sei também que você está com muito tesão em mim, que ainda nem confessou, mas que está bem visível por tudo que você tem feito pra me apalpar todos esses dias, sem falar nesse volume que você está carregando agora dentro da sua sunga. Pra completar, eu sei que você não teria o menor problema de levar pra cama alguém da sua própria família.

E pausa pra mais língua e boca. Minhas mãos ficaram deslizando por suas coxas.

- Você pode até pensar que estava me seduzindo nesses últimos dias, que por sinal foi mesmo uma delicia, em todos os detalhes, e eu estou amando ser paquerada dessa forma, mas perceba que na verdade sou eu quem venho cuidadosamente te seduzindo, sem a menor pressa, todos esses anos.

Ela se revelava de um jeito que me enlouquecia enquanto nossas bocas voltavam a se encontrar. Sua mão acaricia meu pau sobre a sunga e ela continua:

- Quer ouvir da minha boca? Tá bom, eu te digo, com todas as letras que você quer ouvir: eu te acho uma delícia, um tesão de homem, e confesso que tenho sim uma fantasia: ser jogada por você numa cama, ser atravessada por essa rola aqui por todos os meus buracos e terminar gozando toda estirada na ponta dele, como eu vi você fazendo com suas primas naquela noite.

Inacreditável, se eu já estava com muito tesão nela, ela parecia ter mais ainda em mim. Não houve tempo pra uma nenhuma palavra a mais, a gente avançou um sobre o outro e eu caímos de boca rolando ali na areia, onde começamos a nos agarrar. Me perdi nela enquanto nossas línguas pareciam duas cobras loucas brigando. Chupava sua orelha e mordia seu pescoço, puxando seu cabelo enquanto enchia minhas mãos nos seus peitos, coxas, bunda e xota, e ela me agarrava, apertando meu pau e meu saco ainda com a sunga. Se ela queria sentir minha pica dentro dela, então eu parti pra desamarrar seu biquíni, quando ela me diz:

- Aqui, não! Vamos continuar lá no chalé, senão a gente vai acabar preso!

Mal trancamos a porta e ela arranca fora minha sunga, caindo de boca e me chupando inteiro. Ela me aperta as bolas e depois chupa minha piroca, engolindo até bater na garganta, muito gulosa, me arranhando a bunda e as costas sem dó, e eu fico só guiando sua cabeça com seu cabelo enroscado nos meus dedos. Tive que segurar muito pra não gozar imediatamente naquela boca!

Levanto ela, finalmente desamarro seu biquíni e jogo ele na poltrona. Era a primeira vez que eu a via assim, nua por inteiro, e fico louco com sua beleza. Como eu já tinha visto inúmeras vezes minha mãe em pelo, podia conferir que ambas realmente eram quase gêmeas idênticas, diferenciando hoje talvez apenas pelo corte do cabelo ou alguma pinta mais estratégica que eu sempre cobiçava, mas se a nudez da primeira, casual e despretensiosa dentro de casa, já levavam minha imaginação e libido ao máximo, imagine agora onde essa outra se despia totalmente para mim e se entregava inteiramente ao meu desejo.

A magia no ar era algo de deixar louco, meu pau ia estourar a qualquer momento, e o que eu via na minha frente uma deusa grega. Para deixa-la ainda mais perfeita, eu ajeito um pouco seu cabelo moreno, que tocava seus ombros e que eu tinha deixado desgrenhado, tanto pelos os cafunés na praia quanto principalmente agora no boquete.

Ela é linda, com rosto simétrico e perfeito: olhos claros, sobrancelhas bem cuidadas, testa, orelhas, nariz arrebitado, bochechas, lábios e queixo no devido tamanho e lugar, que eu mordisquei, beijei, lambi e chupei tudo com muito gosto. Seus ombros eram pequenos, em sintonia com seu pescoço e na medida exata de todo o resto do corpo, e quando chupei, não resisti em deixar umas marquinhas de dentes neles. Só pra não perder a oportunidade, chupei também cada um de seus dedinhos.

Suas coxas eram roliças e suas canelas eram grossas, muito bem torneadas, e fiquei pincelando meu caralho nela pra cima e pra baixo, de um lado para o outro, conferindo cada milímetro e assistindo sua pele se arrepiando cada vez mais.

Com os pés eu afasto suas pernas, dou um passo pra trás e me ajoelho em sua frente, me dando um visual bem privilegiado de seu sexo. Ela tinha os pelos bem aparados em triângulo, como eu sempre adorei numa mulher, e fiquei beijando e amassando gostoso aquele tufinho enquanto melava meus dedos nos beiços da peluda. Ela estava tão encharcada que me lembrei de uma canção da Paula Cole, onde ela dizia ao parceiro que ele a fazia sentir como se o Amazonas corresse entre suas coxas. Nunca antes eu tinha visto uma mulher tão molhada desse jeito, parecia tesão demais pra uma mulher só! Chupei com vontade a buceta dela até deixar minha cara toda melada.

Me levantei, deslizei as mãos pela sua cintura, subi acariciando a barriga e depois contornei sua silhueta de violão. Eu conferi que seus peitos não tinham silicone nem cirurgia alguma, não eram flácidos nem ficavam pendurados: eram de tamanho médio, um pouco maior do que caberia inteiro na minha boca, bem cheinhos e mal balançavam pros lados, que eu conferi apalpando e chacoalhando um pouco. Mamei pra ver os biquinhos rosados ficarem ainda mais durinhos e espetados, e depois tasquei muitas amassadas e mordidas. Finalizei ali deixando um chupão gostoso marcado nela.

Ergui suas mãos no alto de sua cabeça e rodopiei umas vezes, pra terminar de admirar seu corpo. Apalpo sua bunda toda arrebitada, devidamente encaixada naquelas coxas deliciosas, puxo seu corpo junto ao meu, encaixando meu saco no rego dela, me agarrando com força enquanto chupava e mordia seu pescoço e ombro, e depois deslizo as mãos explorando todo o resto de seu corpo. Mal dava pra acreditar que aquela delícia que eu estava ali saboreando era a minha própria avó, um monumento de mulher que, poucos dias antes, eu mal percebia que era um vulcão que também me desejava loucamente.

Eu não via a hora de meter nela, então eu a viro de frente e trago ela colada junto ao meu corpo, segurando-a pelas coxas e puxando pra cima no meu colo, e ela me rouba o folego com um beijo. Ela cruza suas pernas pela minha cintura e depois ajeita meu pau com a mão, pincelando a entrada da racha.

- Nana, eu não trouxe camisinha...

- Eu até tenho algumas na mala, se você precisar. Mas relaxa que hoje não é meu dia fértil, e eu fiz as contas exatamente pra você não precisar encapar seu pau nenhum dia aqui em Noronha comigo.

Vi que os planos dela foram muito mais cuidadosos do que eu podia imaginar. Eu deixei minha piroca escorregar tranquilamente pra dentro dela e fiquei ali uns bons minutos de pé socando nela. As contrações de sua buceta pareciam mastigar meu pau dentro dela.

Ela me conduz até a cama e se ajeita num frango assado, onde eu me divido entre babar pela sua beleza e meter feito uma britadeira buceta adentro. Já estava literalmente impossível segurar meu gozo, mas o fogo dela parecia não acabar e ela só me pedia pra eu meter cada vez mais fundo, como se minha pica não tivesse fim.

Eu faço então uma pausa para começarmos uma espanhola e conferir de novo aquelas tetas deliciosas. Tive que segurar muito pra não gozar no queixo dela enquanto meu pau deslizava gostoso sobre ela. Ela depois se vira debaixo de mim e dispara um 69, me mamando, apertando minhas bolas e metendo o dedo no meu cu, enquanto eu fazia com a língua o mesmo caminho que minha rola tinha acabado de fazer. Tava quase impossível não gozar com aquilo tudo, mas eu fui segurando...

Ela se vira de quatro e me mostra de novo aquela bunda redondinha. Eu fico apalpando e amassando cada uma das bandas, correndo a língua por toda a sua extensão, e depois abro bem pra admirar seu cuzinho, onde caio de boca pra lubrificar bem com língua e dedo, além de aproveitar boa parte de seus próprios líquidos, enquanto dou mais alguns segundos de descanso pro meu cacete. Eu aproveito pra ficar girando um dedo dentro de sua vagina e depois fico dedilhando seu clitóris, e ela se remexe pedindo pra eu enfiar logo, que não aguentava mais. Eu atendo prontamente seu pedido, socando com muita vontade naquela bunda devidamente melada. Aí chegou uma hora que eu não aguentei mais, eu estava metendo há muito tempo numa mulher gostosa demais, e acabei despejando um rio de porra dentro dela.

Se aquela mulher fosse simplesmente gostosa, como minha pica tinha acabado de conferir ali na cama, eu já estaria morto de satisfeito com aquela gozada, mas além disso ela era simplesmente linda, dona de uma beleza que me hipnotizava, meas agora que a gente tinha rompido a barreira do sexo, a única coisa que eu queria era continuar metendo nela, cada vez mais fundo, como ela me pedia o tempo todo ali. Enquanto eu descansava, eu recebia dela uma surra de beijos.

Após um minuto pra me recompor, ela me coloca sentado na cadeira, bate uma punheta pro meu pau terminar de acordar e se encaixa sentada em mim, rebolando pra cima e pra baixo esfregando seus peitos no meu, enquanto eu ajudava segurando ela pela bunda, sem desgrudar nossas bocas. Depois eu ajeitei ela novamente de quatro sobre a cama, dei outra polida na pistola e continuei buceta adentro. Adoro meter por trás enquanto amasso os peitos, e fiquei ali enchendo a mão e beliscando enquanto escutava sua bunda fazendo paf-paf-paf-paf no meu corpo. Ela jogava seu corpo com força contra o meu, eu quase não precisava fazer nada, e fiquei uns minutos assistindo ela conduzindo aquela metida.

Coloquei uns travesseiros debaixo de sua barriga e ajeitei pra ela ficar deitada com o rabinho bem empinado, enquanto eu continuava comendo ela. Segurei ela pelos ombros, joguei seu cabelo de lado e comecei a chupar sua nuca enquanto minha vara cutucava sua bunda. Atolei dois dedos na buceta, cravei o dente com força na nuca e continuo numa série de bombadas muito fortes.

Ela depois me deita e me cavalga de costas, me mostrando aquela bunda linda subindo e descendo. Eu viro ela depois de frente pra mim, com ela ainda por cima, e mais uma vez nossa bocas se travam. Volto a meter com força nela, agarrando ela de todas as formas que eu podia, até que ela se trava e goza feito uma louca. O grito dela só foi abafado por conta de nossas bocas e línguas não se desgrudarem, mas foi tão gostoso que eu não resisti e acabei gozando mais uma vez dentro dela, junto com ela. Perdi a conta naquela noite de quanto tempo ou quantas vezes a gente transou, mas posso dizer que ela superou longe qualquer marca que eu tivesse na memória sobre esse assunto.

Desnecessário dizer que nosso passeio na ilha se reduziu ao mínimo depois disso. A gente ficou quase o tempo todo enfurnado no chalé, metendo em todas posições que a gente conhecia ou inventava, até não aguentar mais. A gente só parava pra pequenos passeios, ou então comer, dormir de conchinha ou tomar banho, e ainda assim era o tempo todo acariciando, beijando, apalpando, bolinando, dedando, chupando, penetrando e tudo terminava numa gozada deliciosa.

Passados alguns anos, eu posso dizer que já carimbei praticamente todas as mulheres dessa família, incluindo agora também a minha deliciosa mãe, cujos detalhes incríveis eu descrevo mais tarde. Hoje a nana tem um namorado mais firme, assim como eu tenho uma noiva com a qual pretendo me casar no final do ano, mas não escondemos a pontinha de ciúme que sentimos quando vemos o outro acompanhado de seu parceiro, embora a gente entenda que isso faça parte da vida. O fundamental é que, independente disso, nós nunca abrimos mão da vida social que cultivamos juntos, como fazíamos desde sempre, só que depois que voltamos de Noronha, essas saídas eram agora oportunidades para fodas fantásticas, das quais nunca mais abrimos mão, mesmo tendo parceiros fixos. De todas as mulheres que já tive em meus braços, posso dizer que a nana é a que mais mexe comigo, e eu posso afirmar que ela fica ainda melhor a cada dia que passa...

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Comentários

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Amei legal continua assim, de uma sequência desse conto.amigo.seria.otimo.não é kkkkk

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Agora só falta você meter o ferro na sua digníssima mãe também, já que as faixas etárias são próximas... Parabéns pelo texto.

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