confissões de uma depravada: espiando por cima do muro

Um conto erótico de toda sua
Categoria: Heterossexual
Contém 1720 palavras
Data: 23/02/2015 20:04:47

Confissões de uma depravada: Espiando por cima do muro.

Vou continuar aqui contando a vocês de como me tornei, ou melhor, de como me descobrir sua puta. Foram muitos passos mais todos deliciosos, espero que gostem.

Toda família que eu considerava próxima morávamos na mesma rua: minhas duas irmãs casadas, minha avó e minha tia separada (a que teve um caso com o vereador da outra história que contei). Praticamente em casa eram só minha mãe e eu. Uma vez ou outras vinha meus sobrinhos e meu tio que vivia agregado aqui em casa quando não estava viajando ou metido em algum rolo.

Além do marido da amiga de minha mãe do qual já falei antes, tinha um deus grego que havia mudado recentemente BETO era seu nome, e logo todas as mulheres da rua começaram a “dar” mole pra ele. Eu sempre fui muito cobiçada, principalmente por homens mais velhos e esse não era tão velho devia ter entre vinte oito e vinte nove anos de idade ele era alto de mais ou menos 1,90, corpo definido não por musculação mais por trabalhar em roça pois ele veio do interior com a família, moreno cor de chocolate, e olhos esverdeados.

Quando ele e sua família chegaram na cidade como o dinheiro das terras vendidas comparam uma casa bem próximo a minha e um casebre vizinho a casa da minha avó, além de uma moto para ele trabalhar como moto taxi na cidade. Ele quase nem tinha tempo de ir para o ponto na praça central as mulheres da rua não o deixava parado sempre tinha uma corrida a fazer com ele. Todas menos eu.

Passaram meses assim até que um belo dia estava muito atrasada para aula de informática e meu pai viajando não podia vim me pegar ai com a liberação de minha mãe ele foi chamado pra me levar (finalmente estava próxima do homem mais cobiçado da rua). Durante o trajeto ele sempre muito atencioso se estava indo rápido demais, e na verdade ria muito devagar para mim que estava atrasada. Mais vale apena os minutos de atraso pois pude jogar charme para ele, e supreendentemente ele também pra mim.

Quando finalmente cheguei na porta da escola e fui pagar a ele, com um olhar pra lá de quente ele disse que acertava comigo em outro momento. Eu sorrir e falei que ele só não cobrasse juros pois isso seria roubo. Dei de costas e fui para aula, durante todo tempo cada palavra que havíamos falado ficava ecoando em meus pensamentos e o que mais se repetia foi quando brincando perguntei por que ele ainda não tinha comprado um carro com o dinheiro que ele estava ganhando sendo o moto taxi exclusivo das mulheres da nossa rua. Ele gargalhou e falou que as contas de motel não permitia que ele juntasse nada. Fiquei calada por um momento ele pediu desculpas e que provavelmente eu nem sabia o que era motel. Dessa vez eu gargalhei e falei q sabia mais do ele imaginava, e que várias vezes tinha visto ele entrando na casa de minha irmã mais velha a noite e sabia muito bem para que ele ia lá.

__ Menina não brinca com fogo. (Foi o que ele disse)

Adoro o fogo respondi depois disso só nos falamos quando chegamos na escola.

Os dias se passaram e sempre estava na janela ou na calçada esperando ele passar para lá e para cá, não tivemos mais oportunidade de falar tão próximos mais. Até que um dia eu fui para casa de minha irmã e ficamos conversando lá fora ele chegou parou a moto entrou em seu casebre e em alguns minutos veio e sentou na janela de seu quarto com corpo meio molhado de banho recém tomado e só de bermuda. Começou puxar conversa com a gente, ele sabia o poder que tinha sobre nós tão indefessas mulheres.

Conversa vai conversa vem chegou um amigo dele também muito atraente e entrou também na conversa, ele não sabia que éramos irmãs e ficou duvidando até que o Beto falou que das três eu era a mais bonita e que meus pais tinham caprichado quando me fizeram fiquei meia envergonhada por causa de minhas irmãs e ao perceber como eles me olhavam minha irmã mais velha logo tratou de me colocar pra ir embora e obediente fui.

Na semana seguintes minha avó e minha tia viajou pra casa de uma irmã e deixou a casa aos cuidados de minha mãe. Como ele tinha muitas plantas íamos regar duas vezes ao dia. Um dia mãe me acordou falando que ia sair pra resolver umas coisas não sabia que horas voltar e que eu fosse regar as plantas assim que levantasse. Fui logo tomar um banho coloquei uma sainha preta que eu amava uma blusinha peguei a chave e desci, quando estava regando as últimas ouvi uma voz muito desafinada vindo da casa vinha. Era Beto sorrir comigo mesma aproveitei que o muro era baixo e ninguém estava vendo fui espiar, ele tomava banho de mangueira apenas com uma bermuda fina que estando molhada grudava no eu corpo deixando desenhado um pau com uma envergadura maravilhosa que me deixou molhada assim que vi, e cantava junto com um pequeno som que ele tinha eu gargalhei ele então virou e me viu.

_ Não tem banheiro em casa não é? Isso não é lugar nem hora para esta tomando banho.

_ Você que não tem juízo já pensou se eu estivesse pelado? Com você chegando assim

Sorrimos e eu falei que até que não seria uma má ideia ele disse: e se eu pular o muro? respondi: quem disse que eu quero? Na verdade era o que mais queria já estava completamente molhada já fazia algum tempo que não transava e ver aquela cena havia me incendiado. Engolir em cego quando ele desligou a mangueira e veio em minha direção e com uma habilidade desconcertante pulou o muro me pegou com força me imobilizando e me tascou um beijo, e que beijo. Quase não soltava minha língua, e, quando parou olhou pra mim e falou te molhei toda. Foi ai que baixei a cabeça e percebi que o corpo forte dele estava molhado e molhou o meu também. Com sorriso bem sínico falei q não foi só a roupa que ele molhou não.

Nos beijamos novamente ele me pegou nos braço e entrou em casa comigo eu não tinha como fazer charminho estava muito claro o como eu desejava que ele me comesse. Ele então me colocou na mesa de minha vó afastou minhas pernas e continuou a me beijar dessa vez com as mãos apertando todo meu corpo, era alucinante quando sentia o pau dele duro com pedra pressionar sobre minha buceta pra lá de molhada. Foi ai que sentir suas mãos puxar minha calcinha, e eu levantei meu corpo para que ele arrancasse logo aquele pano que estava separando minha buceta do pau dele.

Ele perguntou se podia continuar eu falei que ele não era nem louco em parar foi ai que ele puxou a cadeira sentou e começou me chupar. Nossa que delicia, como ele movimentava e sugava divinamente, não sei se por que estava muito excitada e por isso tão sensível ou se ele era bom mesmo. Completamente entregue aquele deus grego com a cara enfincada em minha buceta não aguentei e gozei na boca dele e comecei a me retorcer e ele não parava, eu então segurei nos cabelos dele e puxei sua cabeça foi quando ele perguntou onde tinha uma cama eu apontei e falei só não sei se consigo andar até lá to com as pernas tremendo ele então me pegou no colo e fomos pro quarto de minha tia lá ele tirou o resto de minha roupa e voltou a me chupar e acariciar meu seios, foi quando falei me come.

Ele olhou pra mim admirado e me perguntou se já tinha feito isso eu falei que já ele então falou mais sem camisinha eu disse me come logo. Ele riu e finalmente tirou aquele membro enorme do short parecia feito de chocolate cabeçudo então aproximou na entrada de minha buceta e começou a pressionar, mais não entrava apesar de ensopada com estava ele então perguntou novamente tem certeza que já fez isso eu engolir em seco e falei que já sim mais tinha algum tempo acho que fechou novamente, ele riu e disse caralho pensei que seria o primeiro a comer essa coisinha gostosa e então entrou mais forte eu dei um grito e entrou metade ele então parou depois começou bombear devagar e foi aumentando e enviando mais até que pude sentir suas bolas encostar na minha buceta. Gozei maravilhosamente, e em poucos segundos a respiração dele ficou mais ofegante e a pressão maior foi então que sentir algo quente dentro de mim e escorrendo até meu cuzinho. Ele gozou.

Olhou pra mim profundamente com aquele olhos verdes cheios de desejos selvagens, alisou meu rosto e falou que eu era ainda melhor do que o que ele imaginava e que minha irmã não chegava a metade do tesão que eu era e queria me novamente. Eu maravilhada com aquele homem falei que sempre q ele quisesse me teria era só dá o sinal. Ele disse então pode ser agora? Claro.

Nos beijamos e começamos tudo novamente, dessa vez eu menos menininha já sentei por cima e foi ainda melhor sentir aquela rola me rascando assim, depois fiquei de quatro e virei pra trás e disse me como igual você come as outras mulheres da rua. Ele ñ se fez de rogado e começou me xingar de puta, vagabunda, gostosa, cachorra safada e dá tapinha em minha bunda e puxar meu cabelo como quem puxar a rédea de uma égua gozamos juntos. Nos despedimos ele pulou o muro de volta eu ainda demorei pra me recompor e sair para casa quando passei frente à casa da mãe dele ele estava sentado quando me viu ficou me olhando, quando passei em frente assobiou e disse: _ OH lá em casa.

E foi assim que eu fiquei viciada em xingamentos e tapas na hora da foda. Mais isso eu conto depois.

Espero que gostei e desculpa se ficou cansativo mais gosto de descrever tudo. Bjs

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Comentários

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Toda Sua.... Amei sua história e me deixou com maior TESÃO a cada palavra que lia. Parabéns, vou ler mais e mais. Bjus.

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Bom, delícia de conto muito bem descrito, é o tio de conto com gosto de quero mais para eu poder viajar e penetrar no mundo de afrodite e ir aos lugares mais deliciosos do sexo.

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Voltei pra le mais a vez esta delicia de conto, que sempre me deixa excitadissimo... vc e lindaaaaa

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Estou adorando todos os sus relatos. Todos excelentes. Nota 10 pra vc!!!

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Nossa gata! Eu tenho que te conhecer. Acho que vamos nos dar muito bem! casadobh2015@bol.com.br

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nem te conheco e ja sei quecvc e muito gostosa

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Ficou otimo como os outros. Vc me supreende a cada conto que vc escreve, este ta muito bom uma verdadeira joia. Tudo de bom aguardo novas historias. Bjaozaooo

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