Gozando das Preliminares - Com o Titio Maurício

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1646 palavras
Data: 21/02/2015 02:47:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Simplesmente adoro gozar. Aos 13 anos comecei a bater punheta e ao 15 tive minha primeira relação, com o meu padrasto. Depois daí, tive varias aventuras. Graças a deus, eu sou doce e inocente, pois assim, tenho vantagens, como tive com o tio Mauricio...

Se leu meus outros contos, deve lembrar quando meu professor disse que muitos homens como ele(homens safados que ADORAM sexo), gostam muito de meninos jovens, doce e inocente como eu. Pois bem, desde então, comecei a bancar ainda mais o sonso e assim, conheci Mauricio.

Mauricio é um cara de 37 anos. Barba feita, altura media, e cabelo grisalho e olhos verdes lindos. E sarado.

Eu estava na livraria com a minha amiga Amanda e ela apresentou seu pai a mim, que foi nos buscar naquele dia. Gostei do papo dele. Como eu, Mauricio gosta de livros. Passei a frequentar ainda mais a casa de Amanda, quando eu estive num churrasco em família e tive muitas conversas agradáveis com seu pai. Ele é bom de papo, puxava vários assuntos. Eu meio tímido na maioria das vezes só ouvia, mas ele insistia em fazer perguntas e eu procurava responder pouco, dando respostas curtas.

Certo dia, esqueci meu casaco na casa de Amanda. Eu estava saindo do curso de inglês e resolvi passar lá pra pegar e foi aí que Mauricio me convidou pra entrar. É claro que hesitei no começo, mas acabei entrando. Amanda e nem sua mãe estavam. Apenas Mauricio, seu cachorro e um filme.

- Que filme é esse? - Perguntei.

- Enquanto Você Dormia. Já viu? - Ele disse. Sua voz era grave e ao mesmo tempo mansa. Acalmava.

- Ainda não.

- Você quer me fazer companhia?

- Olha, eu não queria incomodar o senhor. Nem sabia que a Amanda não está em casa.

- Ah, que isso! Eu sempre estou sozinhos nos fins de semana. Minha esposa é enfermeira e trabalha sempre e Amanda prefere estar com os amigos e hoje resolveu ir dormir na casa de uma amiga, mas nós dois sabemos que ela foi pro namorado. Deixe de bobeira e senta aí. Assiste um filme comigo, vai! Pelo menos você faz companhia a esse velho, aqui.

- O senhor não é velho! - Respondi.

- Ah, não?

- Não! O senhor até que é jovem. 36 anos ainda é jovem.

- Tenho 37! - Ele disse sorrindo.

- Então! Você é bonito, sarado... - Parei e acho que fiquei vermelho quando notei o que disse.

Ele riu, insistiu mais um pouco e... Me convenceu.

Eu e ele conversamos sobre varias coisas e nem assistimos o filme. Eu nem notei a hora e muito menos olhei meu celular. Então, mudamos para um assunto que nunca havíamos tocado.

- E então, Caio? Não tem uma namoradinha na escola?

- Quem eu? - Respondi meio sem graça, olhando pro chão. - Não. - Gaguejei um pouco.

- Sério? Eu na sua idade tive muitas.

- Mesmo? - Olhei pra ele.

- Huhum. Eu adorava sair com as garotas da minha escola. Eram todas lindas e muito... Safadas, sabe? - Ele riu.

Eu ri sem graça e voltei a olhar pro chão.

- E você? Nunca deu uns perdidinhos por aí?

- Como assim?

- Ah, você sabe do que to falando menino? Você nunca pegou ninguem. Comeu ninguem?

Não respondi. Fiquei calado e ele quebrou o silencio, chegando mais perto.

- Nunca tocou alguém? - Ele perguntou, repousando a mão em minha coxa.

- Nunca. - Gaguejei de novo.

- Sabe... - Ele estava alisando minha coxana sua idade, eu transei com muitas meninas. Todas era literalmente safadas. Algumas eram abertas demais. Mas sabe, eu sempre detestei esse tipo de garota. Odeio pessoas que se entregam facilmente. Eu gosto de pessoas doce... - Ele disse passando a mão na minha orelha. - Ingenuas... - Ele alisou meu rosto. - Tímidas... - Ele tocou meus lábios.

- Acho que o senhor bebeu vinho demais. - Eu disse.

- Será? - Então ele se aproximou e me beijou. Ele encostou de leve seus lábios no meu e depois afastou. - Me diga Caio, você gosta de mim?

- Go-gosto.

- É mesmo? Porque eu... Gosto muito de você. E eu... Quero gozar com você essa noite. Sabe por que detesto casamentos?

Seus lábios estavam próximos dos meus, nossos olhos estavam se encarando e eu respondi lentamente com a cabeça que não.

- Porque depois de termos filhos o sexo diminui. Me sinto tão sozinho Caio. E eu sempre... Sempre esperei a oportunidade de ficar assim, com você. Você é lindo. - Ele acariciou o meu rosto e com a outra mão, segurou meu queixo.

Então eu o beijei. Não pensei em mais em nada e apenas o beijei.

Quando dei conta de mim, eu estava deitado numa cama, com a luz apagada e apenas um abajur de luz fraca iluminando tudo. Mãos firmes e delicadas repousavam meu pescoço, apertando levemente. Massagem. Eu estava sendo massageado. As mesmas mãos desceram pelo meu pescoço, passando pelo meu peito e parando na minha barriga e subindo. Ele repetiu esse movimento mais duas vezes, antes de acariciar meu mamilo. Só foi aí que notei que eu estava sem camisa, na verdade pelado. Senti lábios tocarem meus pés. e irem subindo nas minhas pernas até minha virilha. Aqueles lábios quentes e doces subiram e foram me beijando até o pescoço, onde mãos repousaram para um beijo eu ganhar na boca. Um beijo lento e doce, carinhoso que durou um tempo até eu sentir esses mesmos maravilhosos lábios chuparem meus mamilos. Seus dentes o mordiscavam. Eu já estava gemendo e bastante excitado, a ponto de sentir toda gala umedecer a cabeça do meu pênis. Seus lábios chuparam meus mamilos por muito tempo. Depois ele se sentou em meu colo. Seu corpo nu estava se esfregando nos meus. Seus olhos olhando os meus, penetrando minha almo. Suas mãos subiram meu corpo. Ele se aproximou, tocou seus lábios nos meus e depois me virou.

Tio Mauricio foi descendo seus lábios desde o meu pescoço, por todas as minha costas. Beijando e beijando, até chegar em minha bunda. Seus lábios não paravam de beijar minhas nadegas. Meus gemidos eram claros: Eu estava adorando aquilo. Suas mãos firmes e delicadas abriram minhas nadegas e uma lingua quentinha passou no meu cu. Aquela lingua passava pelo o meu cu como se uma criança tomasse sorvete. Sua lingua entrou me meu ânus fazendo meu espirito vibrar. Meu sangue fervia de prazer. Meus lábios murmuravam de tesão. Hummm! AI! Isso! Era muito bom.

Devagar, essa lingua foi me lambendo todinho até minha orelhinha. Ele lambeu minha orelha e foi esfregando seu pau que estava bastante ereto. Duro feito rocha. Ele esfregava seu pau na minha bundinha. Abraçado comigo. Tio Mauricio gemia no meu ouvido. Eu miava de tesão. Aquela pedra macia estava roçando muito nas minhas nadegas. Meu pau estava duro feito pedra, pois eu não aguentava mais de prazer. Ele me virou. Nos beijamos de novo e agora ele desceu sua lingua parando no meu umbigo e olhando pra mim.

- Ah Caio. Seu corpo é delicioso. Eu poderia ficar te lambendo. - Ele beijou. - Te lambendo... - Ele desceu seus labios. - Te lambendo... - Ele me lambeu até chegar a cabeça do meu pau.

- AAH! - Soltei um gemido alto.

De olhos fechados eu curtia sentir a boca de Mauricio se fazer na cabeça do meu pau. Ele brincou com sua lingua pela dobrinha dela. Ele foi lambendo feito um pirulito.

- Ai! Isso! AAAAH! AAAAH! AI, tio! AAAA! AI! Isso.

Eu não parava de gemer. Era delicioso sentir aquelas cocegas feitas por sua lingua maravilhosa. Ele foi descendo sua boca que beijava por todo meu pau até chegar nas minhas bolas. Ele sugou todas as minhas bolas e sugava e sugava. Eu não parava de gemer. Eu estava tomado pelo tesão. Ele ergueu minhas pernas no ar. Depois de passar suas linguas nela, ele a desceu no meu cu e concentrou toda sua atenção a ele, que era devorado.

Sua lingua foi fodendo meu cu, bem gostoso. Eu não parava de me contorcer. Depois de tanto lambeu ele mordiscou e subiu os labios até meu pau e o abocanhou.

Seu vai e vem era sinistro. Mágico. Muito gostoso. Esse puto sabia fazer um boquete. Sua boca descia e subia pelo o meu pau, bem devagarinho. Devagarinho. Eu sentia algo que nem sei explicar. O prazer era enorme demais que me fazia delirar.

- Ai tiooo! Ai!

Ele olhou em meus olhos.

- Meu anjinho queridinho. Eu gosto tanto de você. - Ele disse.

Ai! Aquele homem estava me enlouquecendo.

- Esse cuzinho. Você gosta quando acaricio ele, assim? - Ele acariciou com seu dedo meu cu, fazendo uma cocega gostosa. - Gosta quando eu enfio assim? - Ele enfiou. Meu gemido foi tão alto que até o cachorro escutou da sala e latiu de volta. - E gosta assim? - Ele foi enfiando e enfiando. O puto fodeu meu cu com seu dedo magnifico. - E assim? - Ele enfiou mais um. - Então se aguenta dois, três não será demais! - Ele enfiou três.

- Ai! Isso, fode meu cu.

Ele estava enfiando seus três dedos no meu cu e então começou a me pagar um boquete. Seus dedos fodiam meu cu e sua boca sugava o meu pau. Não aguente muito tempo e gozei. Mais eu gozei pra caralho. Saiu muita porra. E ele não parou de chupar. Ele foi chupando mais rápido agora e seu cu ficou grudado lá dentro e mexendo. Eu me contorcia. Eu queria que ele parasse, pois eu estava satisfeito, mas ele não parou e logo mudei de ideia. A chupada dele tava gostosa demais, mesmo depois de eu já ter gozado. Então Mauricio tirou sua boca do meu pau e seus dedos no meu cu e seu beijo apaixonante voltou.

Mauricio foi beijando meus lábios lentamente, até começar a ficar mais voraz. Seus lábios tocavam os meus com furia e muito tesão. Seus amassos eram descontrolados. Sua pegada era forte. E então... ele parou, olhou nos meus olhos. Acariciou meu rosto. Fiquei olhando em seus olhos por um tempo, até que eu senti algo entrar dentro de mim.

- Ai, tio!

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