Ao Mestre com Carinho

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1544 palavras
Data: 21/02/2015 01:55:58
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre odiei matemática, mas o professor Hugo sempre fez com que as aulas dele fossem de fato excitantes.

Talvez não esteja lembrado de mim. Sou o que deu em quatro extremidades a um ruivo delicioso e fui castigado pelo meu padrasto negro e maravilhoso.

Enfim, o que contarei aconteceu também durante meus 17 anos. Eu sempre fui um aluno muito querido por muitos professores, mas havia um deles que sempre foi muito mais carinhoso comigo, o professor Hugo. Ele era lindo demais e nenhuma das meninas queria faltar suas aulas. Ele flertava com as garotas e é claro, elas flertavam com ele. Ele era alto, moreno, com cabelos negros e liso. Ele tinha um sorriso bem branquinho e era forte, musculoso e seus olhos azuis como o céu. Ele era muito gostoso, eu sempre tive um tesão por ele.

Houve um certo dia que o professor Hugo começou a prestar mais atenção em mim. Foi quando eu mencionei a uma amiga minha que confio muito que eu estava saindo com um ruivo dotado e ele ouviu quando se aproximava pra falar com a gente sobre um trabalho. Eu fiquei muito sem graça, mas ele riu e apenas ignorou o que ouviu e conversou normalmente com a gente. Desde esse dia, Hugo tem tido uma atenção valiosa sobre mim. Quando eu faltava, ele reclamava comigo e sempre vinha na minha mesa me dar explicações dos trabalhos. Foi então que chegou sexta feira, onde eu e umas amigas brincavamos de jogo da verdade. Uma amiga minha perguntou se eu ficaria com o professor Hugo. Ele estava perto e eu não quis responder, então todas riram e me zoaram dizendo que eu ficaria. Fiquei sem graça e parei de brincar.

No final da aula, voltando pra casa sozinho e apé, ouvi um barulho de buzina. Virei pro lado e vi um carro azul parando e o vidro abaixando. Era ele, o professor Hugo.

- Tudo bem, Caio? - Ele disse com sua voz grave e firme e excitante.

- Sim professor, estou bem!

- Que tal uma carona pra casa?

- Não precisa professor, estou bem.

- Deixa disso, entra aí.

- Obrigado mesmo professor, mas não!

- Eu não sou um homem de aceitar nãos, Caio.

- Sinto muito, mas eu estou perto de casa, não tem porque me levar até lá. Até semana que vem professor.

Então eu aprecei o passo e segui, até que ouvi uma porta do carro bater e senti uma mão forte segurando meu ombro. ai, quele toque!

- Eu creio que você não está perto de casa e eu quero mesmo te oferecer uma carona. Sou seu professor de matemática e não um estranho, o que custa aceitar uma carona minha? - Me perdi naqueles olhos lindos e azuis que me encaravam. - Ein? - Ele perguntou.

- Ah... Tá, ok. Eu aceito sua carona. - Disse meio sem jeito.

Entramos no carro e seguimos nosso caminho. Ficamos um pouco calado no começo. Eu estava nervoso demais, meu coração acelerava, eu estav soando e tremulo.

- Está tudo bem? - Ele perguntou.

- Sim... Sim, está!

Ele sorriu.

- Sabe Caio, você é um dos meus alunos preferidos.

- Sério?

- Sim. Você sempre foi dedicado, se esforça bastante. É muito inteligente e tira excelentes notas.

- Ah, que isso. Você que é um professor excelente. - Eu disso olhando o chão do carro.

- Eu sou?

- Uhum!

- Mas você é um aluno maravilhoso.

- Ob-obrigado... - Eu estava nervoso.

- Vejo que não gosta muito de elogios.

- Não.

- Mas por quê? Receber elogios sempre é bom.

- É mas... Eu não gosto. Sempre fico sem saber o que dizer.

- Então aposto que se eu disser que você é lindo, vai ficar sem graça?

- O que? - Olhe para ele, com os olhos arregalados.

- Eu disse que você é lindo.

Ai meu deus! Eu ouvi aquilo mesmo. Eu fiquei totalmente chocado e sem saber o que dizer. Ele encostou o carro numa estrada vazia perto do condominio onde moro.

- Caio você é lindo e não deveria se envergonhar de ouvir isso. - Ele disse olhando pra mim.

- Eu sei... Só que...

- Sabe, você me lembra um amigo meu. Quando eramos mais jovens, sempre fui o mais extrovertido, animado e ele o mais timido e sem jeito. Eu e ele ficamos muito proximos e confesso que seu jeito doce e inocente era o que mais me atraia nele. - Ele disse isso mexendo no seu pau por cima da calsa.

Meu coração acelerou.

- Por que não ficaria comigo?

- O que? - Eu estava bastante nervoso.

- Você não disse nada quando suas amigas lhe perguntaram se ficaria comigo. Me acha feio?

- Não! - Definitivamente ele era lindo demais.

- Então por que não ficaria comigo, mas sim com um vizinho que você mal conhecia, a ponto de dar pra ele em quatro extremidades da casa dele e... Sem camisinha.

- O quanto ouviu da minha conversa com a Leticia?

- O suficiente pra saber o quanto safado você é. Veja como você me deixa. - Ele desabotoou a calça e a tirou, ali dentro do carro. Ele balançou seu pinto. Era enorme demais. Quase do mesmo tamanho do meu padrasto. Um pau maravilhoso, com um textura linda e grossa. Ele era suculento demais, me deu água na boca.

- Sabe Caio. - Ele dizia enquanto se punhetava. - Seu jeito doce e inocente é uma farsa. Esse é o seu jeito de seduzir alguem. Você faz exatamente o que meu amigo fazia. É provocador mesmo quando não quer. E sabe o que mais? A vontade que caras como eu tem de arrombar esse seu cu aí, é extrondosa, pois queremos ser responsaveis por atiçar um jovem tímido como você. E os tímidos são os verdadeiros selvagens.

Ele abriu o porta luvas e tirou de lá um tubo de lubrificante. Ele encharcou seu pau com o lubrificante e depois o jogou no porta luvas e começou a se punhetar. Ele olhou pra mim e disse:

- Eu nunca gostei de preliminares. - Ele disse enquanto se masturbava. - Sempre quis ir direto ao ponto. Então por que você não para de babar e senta logo seu rabo aqui, ein?

Aquela definitivamente era a pergunta que eu precisava ouvir.

Tirei o sinto de segurança, arriei minha bermuda escolar e subi em cima de Hugo. - Ele empurrou seu banco pra trás e comecei a sentar. Minha bunda desceu escorregando sobre aquele mastro quente e delicioso. Eu sentei com força nele e fui sentando. Ele levantou o quadriu e começou a rebolar no meu cu.

- Ai, professor! - Eu gritei.

- Shh... - Ele tapou minha boca. - Eu gosto de quem dar caladinho. Não quero ouvir um piu. Agora senta, moleke. Senta!

Eu obedeci. A unica coisa que consegui ouvir foi respirações ofegantes. Eu sentava nele rebolando. Ele não parava de me socar. Cheguei a tocar sem querer a buxina e ele me deu um tapa forte na bunda e ficou apertando ela e ao mesmo tempo forçando meu quadriu pra baixo. Depois senti um liquido entra em mim. Ele tirou o pau do meu cu e seu gozo escorregou por seu mastro grande e maravilhso. Descansamos um pouco e ele me deixou em casa. Espera, ainda não acabou.

Na segunda feira, assim que a aula dele terminou ele disse pra eu ser o último a sair da sala, pois queria conversar comigo. Ele me encarou por um segundo e se levantou de sua mesa. Ele foi até a porta e a trancou. Depois ele me levou até a sua mesa e me jogou de quatro lá. Ele arriou as minhas calças e sem tirar a calça, pois o pau pra fora e lubrificou meu anos, seu pau e meteu sem dizer nada. Ele pressionou minha cabeça contra a mesa e começou a enfiar aquela jeba no meu cu.

Meu cu começou a arder. Ele era voraz demais. Ele me comeu delicioso e foi metendo. E mais, cada vez mais fundo. Mais fundo. Mas fundo. Ele então me pegou e me virou. Não sei como ele fez aquilo. Girei e fiquei de frango assado, sem seu pau sair de dentro de mim. Eu dei pra ele de pernas por ar. Ele foi metendo numa velocidade calma, não era rapido, mas era intenso. Era maravilhoso. Eu quis gemer, mas fiquei caladinho. Ele foi metendo mais forte e depois aumentou o ritmo. Agora ele tava mais rapido. Ele largou minhas pernas e pegou na minha cabeça. Ele se inclinou e eu pensei que ele ia me beijar. Mas na verdade ele mordeu meu pescoço. Como um vampiro. Ele mordeu forte. Fiquei calado. Ele então tirou o pau pra fora. Fechou os olhos e gozou em cima de mim. Sujando toda a minha roupa. Ele então guardou o pau e mandou eu sair.

- Você me sujou todo. E se alguem me ver?

- Diz que eu fodi você. Agora cai fora que eu tenho que dar aula. E não se esquece de me esperar pra te levar pra casa.

- Você acabou de me comer e quer me comer de novo depois da escola.

- Tem mais uma coisa sobre mim que você não sabe, Caio: Eu sou insaciável. Mas não se preocupe, eu deixo você me chupar primeiro, quero sentir sua boquinha no meu ganso.

- Achei que detestasse preliminares.

- Não quando sei que alguem bem safado sabe chupar.

- Como sabe que sei chupar.

- Já disse Caio, os timidos, são os mais safados.

Que bom que sou tímido...

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