Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 25

Um conto erótico de Antoine G
Categoria:
Contém 3674 palavras
Data: 18/02/2015 14:03:38

Boa tardeee!!!

Como vocês estão? Olhem só, eu já não estou mais enfaixado (êÊêêêêêêê!!!) kkk, agora estou só com a perna toda imobilizada, mas já estou conseguindo me locomover devagarinho. Tô andando que nem um velhinho que usa fraldão em um asilo. Kkkk

Bom, mas muito obrigado a todos pelo carinho e pela preocupação. Gostaria de pedir novamente aos leitores ocultos (Heim? Kkkk) que se manifestem, deem a opinião de vocês. Tem muita gente, mas muita gente mesmo (as leituras já passaram de quatrocentos... Uruuuuuu!!!) que só lê e não fala nada, vamos lá, minha gente, coloquem a boca no trombone. Kkkkkk

Continuo agradecendo imensamente aos que leem e comentam. Meus fieis leitores estão presentes em todos os capítulos. mille***, estou sentindo tua falta, vou puxar tua orelha, ai, ai, ai!

Love U: Eu já dei um jeitinho nos capítulos, eu os abri utilizando um outro computador e deu tudo certo, dá uma olhadinha lá. Abraço.

Plutão: Cara, Thi e eu rimos muiiiiiiiiiiiiiiito com o teu comentário, mas ele amou o respeito. Kkkkkk Ele mandou um mega abraço pra ti, e eu mando um mega beijo e um mega abraço. Cara, nem me fale em planejamento, como estou sem ir ao trabalho, já estou imaginando a loucura que vai ser para repor algumas aulas.

ale.blm: Que nada! Levei na esportiva mesmo, achei muiiito engraçado, para falar a verdade! Obrigadoooooo!! Concordo contigo, a primeira cena de ciúmes é inesquecível, mas ele sempre foi assim, ciumento, quando éramos somente “amigos”, depois que começamos a namorar, a coisa ficou bem mais séria. Beijoooooooo

cintiacenteno: Assim não dá! Kkkk Para de encher a bola dele, menina! Ai, ai, ai! Kkk Obrigadoooooo pelos elogios! Beijuuu

Rafagyn: Rafa, para com esse medo! EU NÃO VOU PARAR DE POSTAR! Kkk Tranquilizou agora? Kkkk Aiiiii, que pena que você não pôde aproveitar o carnaval, mas qualquer Engenharia é sempre barra pesada. Mas força ai, viu? No final vale muiiiiiiiiiiiiiiiiiito a pena! ABRAÇOOOOOOOOOOOOO, pra ti também!

Boa leitura!!!!!

*******************

O Thi deu uma freada tão forte que eu quase beijei o vidro do carro. Ele rapidamente pegou o caminho para a nossa casa. Eu tinha combinado com a Jujuba para ela levar a moça que faz faxina na casa dela lá em casa para ela dá um jeitinho nas coisas. Como nós não íamos lá há bastante tempo, deveria estar tudo empoeirado e com cheiro de local abafado.

Ele não tirou o sorriso do rosto nem por um segundo, eu estava me sentindo tão bem, mas tão bem que nem parecia que eu estava doente. Agora, eu me sentia mais confiante, me sentia mais vivo.

Quando chegamos em casa ele foi logo saindo do carro e me deixou lá dentro, como o agoniado não tinha puxado o freio de mão, o carro saiu andando comigo lá dentro. Eu fiquei desesperado, mas por sorte eu percebi que era o freio de mão que não estava ativado.

Ele veio correndo e rindo, nesse dia nada poderia me tirar do sério, então eu também caí na gargalhada. Aquela cena era uma tradução perfeita para “felicidade”. A felicidade não se resume em dinheiro, muito menos em ter alguém para transar, mas sim nas coisas simples da vida, a felicidade às vezes se resume no sorriso da pessoa que a gente ama, e às vezes em cenas cômicas do dia-a-dia.

- Seu maluco! Como tu sai assim?

- Desculpa, amor! – O Thi falava limpando as lágrimas que caíram de tanto ele rir – Mas eu tô tão ansioso para entrar em casa que eu nem me toquei.

- Maluco! – Falei abraçando ele.

Um dos vizinhos ficou nos olhando, mas não falou nada naquele momento. Nós entramos em casa e estava tudo cheirosinho e arrumado.

- Ué, o que foi que aconteceu aqui?

- Eu arrumei tudo!

- Mas que horas?

- Não, amor, não fui eu que vim limpar a casa, eu arrumei uma pessoa para limpar.

- Atah! Ah, quer dizer que o senhor estava pensando nisso tudo antes de nós irmos para Ferreira?

- Unrum! Eu te disse que de hoje tu não me escapavas.

- Hum... – Ele falou me abraçando por trás e beijando meu pescoço – Quer dizer que hoje tu és todo meu?

- Todinho!

O Thi me pegou pela mão e foi me levando para o nosso quarto, quando eu cheguei no quarto tinha um papelzinho em cima da cama, que estava repleta de pétalas de rosas. (SIM, também tenho a melhor amiga do mundooooo!!! Kkk)

“MEUS VIADOS PREFERIDOS, ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM DA ARRUMAÇÃO DA CASA, ANTOINE, DÁ UMA PASSADINHA NO BANHEIRO ANTES DE VOCÊS SE PEGAREM. MIL BEIJOS.

PS. DEPOIS VOCÊS PODEM AGRADECER A TIA JU PAGANDO UM JANTAR PRA ELA.”

- Vadia! – Eu falei rindo

- Como foi que ela entrou aqui?

- Ela foi lá com a maman pegar a chave.

- Quer dizer que todos sabiam de tudo menos eu?

- Claro! Era surpresa, amor!

- Eu amei essa surpresa! – Falou ele me beijando.

Com esse beijo perdi o ar e a força nas pernas.

- Espera aí, eu vou lá no banheiro. – Eu falei depois de recuperar o fôlego.

- Vou lá contigo!

- Não senhor! A Jujuba pediu para EU ir lá. Pode ficar sentadinho aí me esperando.

- Tá, né?

Quando eu cheguei no banheiro, ele estava todo ornamentado com rosas e pétalas de rosas. Tinha outra cartinha em cima da privada.

“VIADOOOOOOOOOO, APORVEITA PRA TIRAR O ATRASO! LOH E EU COMPRAMOS UMA CUECA PRA TI, É PRA TI USAR, VIU? ELA ESTÁ PENDURADA ATRÁS DA PORTA DO BANHEIRO. NÃO PRECISA ME AGRADECER, EU SEI QUE SOU DEMAIS. TE AMO!”

- Mas que filha da puta! Como assim a Loh? Ah, mas a Jujuba vai me explicar essa história! – Eu falei comigo mesmo

Eu fui ver a tal da cueca e me assustei. Vocês sabem aquelas cuecas que deixam o bumbum todo pra fora? (Não sei o nome dessas porras, não! Kkkk) Pois é, aquelas duas malucas tinham comprado essa cueca. Eu não estava acreditando que elas fizeram isso. Como eu ia usar aquela cueca? Eu estava todo magrelo, eu tinha melhorado, mas meu corpo não estava muito bonito para usar uma cueca daquelas. Nessa hora bateu uma baita de uma insegurança.

Eu pensei: Bom, se eu já estou na chuva, agora eu tenho que me molhar. Com o corpo bonito ou não eu vou usar essa porra. A única coisa que eu quero hoje é dar prazer ao meu namorado, e é exatamente isso que eu vou fazer.

Peguei a cueca, me despi da roupa que eu estava usando e coloquei a cueca. Quando eu saí do banheiro o Thi já estava só de cueca deitado em cima da cama. Assim que eu saí, ele se sentou e ficou me olhando. Para provocar eu fui até o guarda-roupas e peguei uma camiseta. Quando eu ia vesti-la, eu senti a mão dele na minha cintura, ele me puxou e nossos corpos ficaram bem colados.

- Pra quê essa camisa? – Ele falou no meu ouvido – Tu não vais precisar dela.

- Não?

- Com certeza, não! – Ele passou a mão na minha bunda.

- Gostou?

- Isso responde tua pergunta? – Ele falou me pressionando contra o pau dele que já estava duríssimo.

- Não! – Falei provocando.

Ele me virou de frente e começou a me beijar. Enquanto ele me beijava ele começou a passar a mão pelo meu corpo e de repente eu sinto a mão dele entrar na minha cueca. Ele segurou meu pau e começou a acariciá-lo.

- E agora?

- Ainda não respondeu! – Falei ofegante.

Ele pediu para que eu ficasse de quatro em cima da cama. Eu prontamente obedeci.

- Te preparas! – Ele falou no meu ouvido.

Ele saiu beijando e lambendo meu pescoço e minhas costas. Quando ele chegou na minha bunda, ele primeiro acariciou e depois foi abrindo. Ele parou por um tempinho e depois foi passando a língua, meu corpo inteiro tremeu e ficou arrepiado. Ele brincava com a língua ali e eu gemia feito um louco. Ele começou a me penetrar com um dedo, depois dois. Eu já estava louco, já não era mais o Antoine consciente que estava ali, era um Antoine ávido por sexo.

Ele parou um instante e pediu para eu levantar. Eu levantei e ele começou a me beijar, nós nos deitamos na cama e continuamos a nos beijar. Nós nos beijamos por muito tempo, até que ele fala.

- Me chupa!

Eu não pensei duas vezes, ele deitou de barriga pra cima e eu fui tirando a cueca dele lentamente. Eu subi nele e deixei o pau dele encostar na minha bunda de propósito. Eu beijei ele mais uma vez e depois eu fiquei rebolando. Eu sentia o pau dele babar na minha bunda.

- Me chupa! Agora!

Parei de maltratá-lo e comecei a chupá-lo. Fazia muito tempo que eu não sentia o sabor do meu namorado na boca. Eu chupei como se fosse a minha última vez. Quando eu senti que ele iria gozar, eu tirei o pau dele da boca e comecei a bater uma punheta pra ele, ele esporrou pra todos os lados. Mesmo gozando o pau dele não deixou de ficar rígido. Eu subi e comecei a beijá-lo. Ele passou as mãos no meu corpo e me puxou, nisso nós mudamos de posição. Eu fiquei embaixo e ele em cima de mim. Ele passou a língua do meu peito até o elástico da minha cueca. Ele colocou meu pau pra fora e começou a me chupar, mas ele não demorou muito. Ele levantou minhas pernas e passou a língua mais uma vez na minha entradinha.

Ele abriu minhas pernas e foi colocando o pau dele no alvo. Ele me olhou e eu sorri pra ele. Ele foi me penetrando com muita calma, como eu estava há muito tempo sem sexo, eu senti uma dorzinha filha da mãe. Mas eu aguentei firme, não reclamei e nem fiz nenhum ruído, pois se ele ouvisse algo, tenho certeza que ele pararia tudo ali mesmo.

Quando entrou tudo, ele me olhou nos olhos e eu mordi meus lábios. Eu estava mordendo mais de dor do que de prazer, mas eu acho que ele entendeu que era de prazer, pois juro que eu podia ver o fogo nos olhos dele. Ele começou o movimento de vai e vem. Primeiro foi um movimento bem calmo, mas depois ele começou a me comer com vontade. O barulho do contato entre nossos corpos era intenso.

Nós mudamos de posição, ele deitou e o pau dele ficou apontando pra cima de tão duro que estava. Eu subi na cama e fui sentando no pau dele, quando eu comecei a cavalgar ele pegou no meu pau e enquanto eu cavalgava nele, ele batia uma pra mim. Eu fiquei um bom tempo nessa posição, até que ele falou:

- Amor, me come! Me come agora!

Eu fui parando aos poucos e fiquei completamente sentado com o pau dele todo dentro de mim. Fui me levantando lentamente. Quando eu levantei completamente, ele rapidamente ficou de quatro pra mim. Eu fui até o rosto dele e pedi para que ele me chupasse, ele deixou meu pau bem meladinho. Eu fui até a bunda dele e cuspi no cuzinho dele, eu comecei a pincelar meu pau na entrada dele, ele se contorcia todo de tanto prazer.

Eu fui penetrando aos poucos, eu queria que ele sentisse cada centímetro do meu pau entrando nele. Depois que eu coloquei a criança toda pra dentro, eu esperei um pouquinho, pois assim como eu, ele estava há bastante tempo sem fazer isso, então é claro que ele deveria estar sentindo dor.

Ele começou a se movimentar, quando eu percebi isso, eu segurei na cintura dele e comi ele com muita vontade. Eu penetrava ele com força e ele gemia enlouquecidamente. Eu me levantei da cama e sentei na cadeira do computador. Ele, entendendo o que eu queria, veio e sentou no meu pau. Ele começou a se movimentar. Ele segurou no meu pescoço e empinou bem a bunda e eu sentia meu pau entrar e sair completamente do cú dele. Depois de alguns minutos nessa posição eu senti ele gozar na minha barriga, fiquei todo melado. Ele, pressentindo que eu já iria gozar, começou a me beijar e aumentou o ritmo de penetração, de repente eu solto vários jatos dentro dele.

- Ual! Isso foi demais! – Ele ainda estava com meu pau dentro dele e falou bastante ofegante.

- Foi sensacional!

- Eu te amo!

- Eu também te amo!

Ele levantou e estendeu as mãos para mim, eu peguei nas mãos dele e fomos para o banheiro. Quando chegamos lá o Thi viu todas aquelas pétalas de rosas pelo chão e viu também o vaso com rosas que estava na pia. Ele ficou bem emocionado e começou a me beijar, aí a coisa não prestou (mentira, prestou e muiiiito! Kkk) de novo. Nós entramos debaixo do chuveiro e deixamos a água molhar nossos corpos. O Thi se abaixou e começou a me chupar, eu não tinha nem percebido que eu já estava a ponto de bala novamente.

Ele me chupou bastante, assim que ele parou de me chupar, ele se levantou e me virou de costas pra ele, ele mirou o pau dele no meu cuzinho e enfiou só de uma vez. E começou a me penetrar com força, ele me comeu nessa posição até gozar, eu gozei sem nem mesmo pegar no meu pau. Nós tomamos nosso banho e fomos para o quarto, nos deitamos pelados mesmo.

- Eu estava com saudade de te ter somente pra mim. – Ele falou me dando um beijo na testa.

- Eu também estava.

- Vamos voltar pra cá, amor? Não tem motivos para nós ficarmos lá na casa dos teus pais.

- Thi, eu não sei. Acho que meu pai não aceitaria isso muito bem.

- Mas nós poderíamos conversar com eles e com meus pais também, o que tu achas?

- Não é melhor a gente esperar esse tratamento acabar?

- Não! Nós vamos conversar com eles manhã de noite, pode ser?

- Amor, eu não sei como eu vou estar amanhã depois da primeira seção de quimio.

- Tá, então se tu estiveres bem, eu chamo meus pais pra conversar lá na tua casa, pode ser?

- Tudo bem!

Nessa noite nós ainda transamos mais duas vezes. Quando eu acordei de manhã, eu literalmente acordei do sonho. Eu amanheci com um enjoo muito forte e fui correndo para o banheiro.

O Thi ainda estava dormindo e graças a Deus não meu viu vomitar. Eu escovei meus dentes e lavei o rosto e fui para a cozinha. Enquanto eu preparava nosso café, eu ouvi meu celular tocar lá no quarto. Eu saí desesperado, mas quando eu cheguei lá o Thi já estava acordado e já tinha atendido meu celular.

- É a Ju! – Ele falou me entregando o celular. – Fala pra ela que da próxima vez que ela ligar às 6h30min da manhã eu a mato.

- Oi, Ju! – Falei ao atender o celular sorrindo

- O que é que essa bicha ingrata estava falando aí?

- Nada, nada! Esquece ele!

- Viado ingrato! Isso que ele é!

- Minha mãe, fala o que a senhora deseja...

- Mãe o caralho!

- Bora, Ju, o que tu queres com a minha pessoa.

- COMO ASSIM O QUE EU QUERO, ANTOINE? – Ela falou gritando – EU QUERO SABER DE TUDOOOOOOOOOOOO.

- Ah, é isso?

- Claro! Tu usaste a cueca?

- Usei, usei, usei, useiiiiiiii... – Falei sorrindo feito um bobo.

- Já vi que a noite foi mara!

- Foi mais que mara, beirou o inacreditável.

- Aiiiiiiiii, amigo que bom! Eu consigo sentir tua felicidade só em te ouvir.

- Jujuba, muiiiiiiiiiiiiiiiiiito obrigado! Juro que eu vou conseguir um bofe pra ti também.

- Olha que eu vou cobrar!

- Eu tô falando sério. Mas, vem cá, que história é essa de tu teres comprado a cueca com a Loh?

- Bom, digamos que nós acabamos ficando amigas, aí eu chamei ela para me ajudar a arrumar tudo, ela não pensou duas vezes.

- E onde vocês compraram aquela cueca?

- Gostou, né safádhénhó?

- Eu não gostei muito, não, mas o Thi amou. – Falei caindo na gargalhada.

- Bom, mas era essa a intenção. Mas foi bom mesmo o negócio?

- Oooo se foi, nós transamos quatro vezes só ontem.

- Creio em Deu pai! Vocês estavam no cio?

- Nós estávamos há quase cinco meses sem nada, Ju.

- E eu? Eu tô há quase um século. Acho até que já estou virgem de novo.

Não me aguentei e eu ri tanto desse comentário dela que eu até chorei.

- Para, Antoine! Não tem graça!

- Desculpa, Ju, mas foi a forma como tu falaste. Mas, pode deixar, a gente vai arranjar um bofe para te descabaçar de novo. – Falei ainda rindo demais.

- Filho da mãe!

- Ju, eu vou ter que desligar, tenho que tomar café e correr para o hospital, hoje vai ser a primeira seção de quimio.

- Poxa, eu queria tanto ir contigo lá, mas vou ter uma prova na universidade, não posso faltar.

- Não, imagina, Ju, vai fazer tua prova, depois nós nos falamos. Beijuuuuu

- Beijo, amigo! Mais tarde eu passo aí na tua casa.

- Na casa dos meus pais, né?

- Ah, é... já tinha esquecido que tu estavas lá.

- Beijo, até mais tarde.

- Beijo.

Eu terminei de fazer o café e fui ver o que o Thi estava fazendo, quando eu entrei no quarto ele estava saindo pelado do banheiro. Ele veio até mim e me beijou e pau dele subiu no mesmo instante.

- Caramba, amor! Depois de ontem tu já estás assim?

- É só eu chegar perto de ti que eu fico assim. – Falou ele com um sorriso safado no rosto.

- Bobo! Vamos tomar café?

- Hum... eu estava pensando em fazer outra coisa. – Falou ele me abraçando por trás.

- Não, senhor! Eu tenho quimio agora, lembra?

- Verdade! Mas eu acho que dava tempo ainda para...

- Não, não e não! – Falei o interrompendo – Vamos logo!

- Ai, tá bom, vamos! – Ele falou meio chateado

************

- Thithi, que cara é essa, chéri? – Maman perguntou assim que entramos no hospital.

- Nada, não, maman! – Falei dando um beliscão no Thi.

- Hum... Antoine, depois precisamos conversar. – Maman falou com um sorriso travesso.

- Tá, maman! – Falei morrendo de vergonha.

Eu entrei na sala onde eu faria a aplicação da quimio. O Thi ficou todo o tempo da aplicação ao meu lado. Quando finalmente acabou, ele me segurou pela cintura e foi me levando para fora da sala. Maman estava me esperando na sala de espera, ela me abraça e nós saímos do hospital. Eu fui com maman, no carro dela, o Thi ainda relutou, mas maman foi mais insistente.

- Tu vas bien, chéri?

- Oui, maman!

- Tu não tens nada para me contar? – Ela me perguntou fazendo uma carinha sapeca.

- Maman! – Falei ficando vermelho de tanta vergonha.

- Meu filho, maman só quer saber se deu tudo certo. Não quero saber dos detalhes, não! – Falou rindo.

- D’accord! Deu tudo certo! Foi lindo! Foi maravilhoso!

- Isso eu já sabia, dá pra ver nos teus olhos. Mas por que o Thi estava com aquela cara?

- Pelo simples fato... – Falei tampando a boca com as mãos.

- O que foi?

- Ah, maman, é meio estranho falar isso pra senhora. Preciso me acostumar com isso ainda.

- E depois os caretas são os pais.

- A senhora está muito brasileira hoje.

- Pode parar! Já te disse que quando eu quero falar português eu falo!

- Mas ultimamente a senhora tem falado bastante em português.

- Não foge da minha pergunta, Antoine!

- Ok! Se a senhora quer tanto saber... Ele estava com aquela cara pelo simples fato de eu não querer transar de manhã cedo.

Ela riu tanto, mas tanto que aquilo já estava até me incomodando.

- Mon p’tit, deixa de ser careta! Qual o problema de namorar com o teu namorado?

- Maman!!!! A senhora está muita saidinha para o meu gosto! – Falei sorrindo.

- Meu filho, eu amo vocês dois, então não vejo nenhum problema em conversar essas coisas com vocês, também não vi nenhum problema quando ele me contou que vocês estavam namorando.

- Ai, maman, mas é meio estranho pra mim.

- Deixa de ser bobo, Antoine! Mas pode deixar, eu vou conversar com o Thithi, vou dar uns conselhos pra ele.

- Maman!!! Hoje a senhora está impossível!

Nós fomos conversando, mas de repente eu senti uma vontade enorme de vomitar.

- Maman, pare o carro!

- Por que, chéri?

- Pare o carro, maman!

Ela parou e assim que ela parou eu abri a porta e já fui vomitando.

- Antoine! Calma, chéri! – Ela falava passando as mãos na minha costa.

Eu vomitei bastante, maman me olhava assustada.

- Ta tudo bem, chéri?

- Tá sim, maman! Da outra vez foi assim também.

Maman voltou a dirigir, nós não falamos mais nada até chegar em casa. Assim que chegamos, o Thi já estava no portão de casa nos esperando.

- O que foi que aconteceu, por que vocês demoraram tanto?

- Maman teve que parar o carro para eu vomitar.

- Eu sabia! Por isso eu queria que tu viesses comigo.

- Thiago! Ele tinha que vir comigo que sou a mère dele! – Maman falou com uma voz bem grave, ela sempre fala assim quando está com raiva.

- Desculpe, tata! Eu só estava muito preocupado com o Antoine.

- Chéri, ele estava comigo, não tinha por que tu ficares preocupado. – Maman falou dando um beijo na bochecha dele.

- Será que podemos entrar? – Eu me pronunciei

- Claro, amor!

O Thi já veio logo me segurando pela cintura para me levar pra dentro de casa.

- Amor, eu acho que eu consigo andar sozinho.

- Mesmo assim, eu faço questão de te levar.

- Thi, eu não sou feito de porcelana, eu já te falei isso.

- Amor, eu só quero cuidar de ti, será que eu posso?

Como não se apaixonar por um cara assim? Todo carinhoso, cuidadoso, amoroso (ele mandou eu colocar outros adjetivos aqui, mas eu me recusei. Kkkk).

Nós entramos em casa e ele me levou direto para o quarto, passei a tarde inteira deitado. Eu já estava ficando impaciente sem ter o que fazer. Então, eu resolvi ligar pra Jujuba.

- Oi, Ju!

- Oi, amigo! Tudo bem?

- Tudo! Tu não vinhas aqui, não? Tô te esperando faz um tempão!

- É que eu tive que resolver um probleminha, mas daqui a pouco já tô indo aí.

- Tá, tô te esperando.

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Comentários

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Tadin do Thithi kkkk Perfeito nota 10 sempre kkk

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Adorando. ...as vezes da aquela vontade de ir no final mas me seguro para vencer a tentação! ótimo,lindo...outros adjetivos bom pra caralho! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

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Otimo o conto, desculpa não comentado no capitulo anterior, pois tive um problema e que bom que você está melhor, mesmo usando fraldão e parabêns para o Thiago pela paciência de não dar pelo menos um murro no Luiz que tava merecendo, pois o cara sabe que a pessoa ta namorando e que no namorado ta por perto, é muita vontade de apanhar, porque se fosse outro já tinha tacado o murro nele e também por bate no gorducho que se acha o o ta só porque é cabo da PM, um abraço e um beijo para Você e o Thiago e mais uma coisa é que a tradução dessas musicas me "lembra" de vocês dois quando escuto que é: Jason Mraz Ft. Colbie Caillat - Lucky e Colbie Caillat - Bubbly.

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Ótimo... Barra né... Esses últimos dois contos não saíram na parte do gay... Só vi ele na parte do hetero pois bati os olhos quando estava rolando a tela (passo batido da parte hetero).... Vocês são fofos, e melosos hahahaha... Bjos.

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Obaaaaa, tranquilo, vou ficar aguardando. Continuaaaa. Abraço. 10

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Pô, quanto erro de digitação! só pode ser efeito do site

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Puxa, não sei quem é 'pior': a Jujuba ou ta mère! Bom saber que o Thithi achou engraçado o meu comentário anterior.Imagina se ele o achasse desrespeitoso! Amo o teu relato. Um beijo carinhoso parati e para Thiti (olha a intimidade,kkkk)!!, Plutão.

PS: O nome da cueca é jockstrap. Acessei um site de vendas que meus deuses!!!, cada bunda convidativa queme deixou "alegre'!

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...amando kkk ... Diz pro Thi q mesmo vc não colocando os outros adjetivos dele nos o imaginamos a fofura em pessoa kkk Antoine fico feliz q hoje esteja melhor e torço por vc e estas em minhas preces da saúde mesmo não te conhecendo tenho muito carinho por ti... Beijo grande pra tu amore mio!

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Muito bom. Desculpe não ter comentado outros capitulos. Mas meu cel tava com poblema e nao queria comentar. Não sei porque.

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