Enquanto o namorado da minha filha imaginava, ela...

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 02/01/2015 17:15:59

Levantei-me, ia à casa de banho fazer a barba, quando sem ter sequer tentado abrir a porta, ouvi a minha filha lá dentro. Falava ao telefone com o namorado… Fiquei encostado à porta, a ouvir, a minha mulher tinha saído para trabalhar, só voltaria à tarde, e eu ainda tinha uma hora para me despachar e sair para o meu emprego.

- Oh, amor, não digas isso, fazes-me ficar toda húmida… Sim, húmida, h-ú-m-i-d-a, sabes o que é, sentir a cona molhadinha, só de imaginar que me estás a penetrar, a meter-me esse caralho gostoso?

- ……..

- Não, no rabo não, bem sabes que eu gosto é na coninha, isso de meter no cu é só quando… quando estou no período.

- …..

- Sim, eu sei que gostas muito. Ma faz-me doer, tu gozas muito, a única parte que me sabe bem é quando te vens, e me enches o rabo de esporra…

- ……

- Eu sei que gostas que eu diga isto, mas é a verdade, sim, eu repito, filho, gosto muito de te sentir a vires-te, a encheres-me o cu de langonha…

- ……

- Faz-te feliz? E quando te faço uma mamada, não te faço feliz?

- …..

- Sim, eu digo, anda: Gosto de sentir a boca cheia de leitinho, do leitinho do meu amor, fico toda babada… e fico mesmo, com a tua esporra a escorrer-me pelos cantos da boca…

- …..

- Adoro-te, sim, quem me dera ter-te aqui, sentir esse caralhão gostoso entre as pernas, sim…

Abri a porta devagarinho, ela estava encostada ao lavatório, viu-me pelo espelho, hesitou mas eu fiz-lhe sinal para continuar, ao fim e ao cabo nunca tivemos segredos um para o outro, e eu tinha escutado grande parte da conversa. Estava inibida, encostei os lábios ao seu ouvido:

- Amor, continua, não me molestas nada, não te queria dizer mas olha, estive à porta à espera que saísses, que te despachasses, ouvi a tua conversa toda, não há nada que possas dizer que eu não saiba…

Rita olhou para mim através do espelho e ficou corada, mas o namorado continuava a falar, do outro lado.

- Não, não se passa nada, eu é que… me queimei, olha, abri a torneira da água quente, estava tão concentrada a falar contigo, e queimei a mão…

- ….

- Sim, sinto um grande calor… - olhou para o espelho, eu estava atrás dela, olhando-a fixamente - entre as pernas, o calor, sim, sinto muito um grande calor, amor. Quem me dera ter-te aqui, claro, podias acalmar-me, fazias passar este calor…

- …..

- Ficava era mais molhada, obviamente, enchias-me…

Olhou outra vez, fiz-lhe sinal para continuar, e segredei-lhe:

- Enchia-te de esporra…

- Enchias-me de esporra, tu deitas cada esguicho, amor, até te sinto a tocar-me na boca do útero, sim, fico cheia com o teu… caralho, sinto esses colhões a roçar-me nas nádegas, sinto esse leitinho a inundar-me toda, sim…

Eu não aguentava mais. Puxei os boxers um pouco para baixo, e saquei a picha. Massajei-a arduamente, olhando a minha filha, por trás. Rita vestia uma saia curtíssima, que lhe deixava ver as cuecas. Gostava muito de andar assim por casa, descontraída, esquecendo-se que eu também era um homem. Passei levemente os dedos sobre a saia, não a queria assustar, ela olhou para mim pelo espelho e disse baixinho:

- Estás a abusar… Pára!

Aquilo não era um pedido para parar, era uma ordem para avançar… Segurando o telemóvel com a mão esquerda, ela pousou a mão direita no lavatório, ao mesmo tempo que roçava levemente com o ventre na borda de cerâmica. Segurando na picha, passei a mão sobre o rabo espetado, que não se mexeu um milímetro. Pus a mão debaixo da saia, sentia a carne dela palpitante, quente… Massajei longamente a picha, e encostei a ponta do caralho entre as pernas da minha filha.

Desviou o telemóvel, e muito baixinho, segredou:

- Estás a abusar, oh se estás…

Sorriu-me, pelo espelho.

- Oh amor, sim, tu falas, e eu, nem imaginas como estou….

- …..

- Queres que te diga? Eu digo… parece que estás aqui, atrás de mim, sabes, olha, estou encostada ao lavatório, sinto-te atrás de mim, estás a encostar esse vergalhão grosso nas minhas pernas…

- ….

- Estás a masturbar-te! Que bom, ainda vamos atingir um orgasmo os dois, ao mesmo tempo!

- …..

- Sim, estás a meter o caralho entre as minhas pernas…

Meti mais, ela abriu um pouco, para facilitar.

- Agora sinto-te entre as pernas, todo, quente, sinto essas veias inchadas, a cabeça da picha toca-me na entrada da vagina… Não, não digas nada, quero ser eu a guiar-te, a falar, fica calado, filho!

Puxei-lhe as cuecas para o lado…

- Ah, agora puxaste-me as cuecas para o lado… sinto-te encostado na entrada, quero-te… Oh, entrou um bocadinho, ai, sinto a cabeçorra toda, dentro de mim… hum, que gostoso, amor, olha, vou dobrar-me para a frente, esticar mais o rabo, quero-te…

- …..

- Quero-te todo, isso, oh, está a entrar todo, sim, saca fora, não, não tires tudo, não! Sim amor, deixa ficar a pontinha, só a pontinha… agora, agora, mete todo, todo, aaaaaaahhhhh! Sinto-te todo, amor, estás todo dentro de mim, sinto-te na cona, sinto-o no útero, hum que caralho enorme e tão grosso, parece-me que nunca tinha sentido o teu caralho tão grosso, filho, enches-me toda, toda…

Agarrei-a pelas tetas, pequenas mas espetadas, duras…

- Sim, isso, crava-me os dedos nas tetas, apalpa-mas, sim, aperta-as, com força, com força! Ai, assim é demais, com mais carinho, devagar, isso, tu sabes, filho, tu sabes…

- ….

- Sim, amor, mas cala-te, quero ser eu a falar, não estás sempre a dizer que não falo muito quando estamos a foder? Então fica em silêncio!

- …..

- Sinto-te todo, todo. Sinto os teus colhões, enormes, tu sacas fora, depois metes tudo, e quando metes… ai, sinto esses colhões a baterem-me nas nádegas, nas coxas, a quererem entrar dentro de mim, tudo, tu queres entrar todo dentro de mim e como eu gostava de te ter todo, todo, dentro das minhas entranhas…Amor, fode, mexe, isso, ah, fode! Fodes-me tão bem, és o melhor fodedor do mundo, tens o melhor caralho do mundo, nunca levei na cona com um caralho como o teu, não, nunca, agora que te conheço, que te provei, ai, ai, ui, nunca mais quero deixar de levar contigo dentro de mim, todo!

- ….

- Está bem, se tu queres… Tira, saca fora, vou baixar-me e mamar nesse caralho gostoso, sim claro, quero sentir o gostinho dele na boca, se tu queres…

Rita fez-me sair dela, virou-se de frente para mim, beijou-me os lábios levemente, e baixou-se, ficando de joelhos junto das minhas pernas. Agarrou no caralho molhado dos seus próprios sugos, acariciou-o longamente com a mão livre.

- Sim, amor, estou a agarrar-te na picha, é grande, sim, boa, grossa, hum, que veias tão grossas, tão inchadas, isso é tudo tesão para me dares, amor?

- ….

- Sim, claro, vou meter o dedo na boca… olha, dois, para fingir melhor, para ser mais grosso, vais escutar os sons da minha língua, dos meus lábios, a sugar-te essa picha, amor…

Levou a cabeçorra inchada aos lábios, e devagar, introduziu-me dentro de si própria, até lhe tocar na garganta… Tossiu, engasgada…

- Sim, filho, tens um caralho tão grosso, que eu nem aguento… claro, dois dedos na boca, a tentar chegar à garganta, dá nisto, é. Vou ter mais cuidado, mete mais devagar, e não metas tudo…

- …..

- Sim, claro, sinto esse caralhão na boca, deixa ver…

Rita chupava e mordiscava, passava docemente a língua em redor da glande, depois sacava fora, e passava sabiamente os lábios por todo o comprimento da haste rija.

- Hummmm, que gostoso, ouviste os sons da tua picha, os meus dedos, a entrar e sair da minha boca, filho?

- …..

- Parecia mesmo que tinha um caralho na boca? Pois, estás a ver, imito muito bem…

- …..

- Estás quase? Ora essa, espera lá um bocadinho, querido, quero que te venhas na minha cona, espera, espera, deixa-me pôr outra vez de costas para ti, encostada ao lavatório… agora, filho, mete, mete esse caralhão, todo…

Agarrei-a pela cintura, fina, ela remexeu o rabo, para sentir o caralho a entrar, apontei, encostei a ponta da picha, ela remexeu-se mais…

- Oh filho, oh filho, está todo, sinto-te todo dentro de mim, mexe, fode, mexe essa picha, mexe dentro de mim, mete, saca, mete, saca, agora, mete, mete fundo, encava-o todo, agoraaaaaaa, agoraaaaaa!!!!! Venho-meeeeeeeee!!!

Baixinho, segredei-lhe ao ouvido:

- Minha putinha adorada, toma filha, toma os meus leitinhos todos nessa cona, tomaaaa amoooorrrrrr!!!!!

Com o orgasmo a minha filha deixou cair o telemóvel no chão, agarrei-lhe nas tetas pequenas, puxei-a para mim. Virou a cabeça e estendeu-me a boca, aquela boquinha sábia e malandra, beijámo-nos desvairados, eu soltava esguicho atrás de esguicho naquela bela coninha apertada, ela estremecia toda, sentindo-se invadida pela esporra do seu próprio pai…

- Hummm! Que boooooom, paizão! Que pena ter de dizer isto assim baixinho, amor, paizão, para a próxima, será diferente!

Ficámos uns instantes assim, eu agarrado a ela, a minha boca a morder o pescoço dela, as costas, os dedos a roçarem com força nos seus delicados pintelhos, um fio estreito que nascia abaixo do umbigo e descia até lhe tocar na fenda vaginal, ela depilava-se, parecia ainda mais menina do que era…

Podíamos ouvir o telemóvel, o namorado dela ansioso, mas não percebíamos o que dizia. Por fim, deixei de a segurar, as cuecas dela estavam no chão, alguma esporra tinha escorrido da cona adela e tinha molhado as cuecas, baixou-se e segurou-as entre os dedos, com carinho, olhando para mim desde baixo, aqueles belos olhos, grandes, castanhos, as maminhas espetadas, que cabiam na palma da minha mão.

Pegou-me carinhosamente na picha, que escorria ainda, e levou-a aos lábios. Sugou umas ultimas gotas de sémen paternal, lambeu o caralho desde a cabeça agora murcha até aos colhões, e por fim, pegou no telemóvel, que não parava de emitir sons incompreensíveis.

- Sim, filho, diz…

- ….

- Amor, tive um orgasmo extraordinário a imaginar que me fodias. Se não conseguiste vir-te, olha, paciência, fica para a próxima, não tenho culpa, quando me estava a vir larguei o telemóvel, que caiu no chão, e não ia deixar de me vir, filho, para te dizer que me estava a esporrar com quantas forças tenho.

- …..

- Olha, vai para o caralho, continua a fazer a punheta que pode ser que consigas vir-te. Eu por hoje estou satisfeita, amanhã, logo se vê!

Rita desligou o aparelho, para evitar que tocasse.

- Esse teu namorado é um grande chato, não é, amor?

- Tens razão. Já estava ficar farta dele, e agora… - sorriu-me, aqueles olhos grandes, castanhos, a boca rosada e carnuda – agora, tenho-te a ti, não preciso de mais homem nenhum. Se tu me quiseres, claro…

Fez uma boquinha de choro, mergulhei a língua nela, por qualquer estranha razão o meu caralho reagiu, sentindo a pele morna do ventre dela… Peguei nela ao colo, ainda tinha uns minutos, levei-a até ao seu quarto e depositei-a em cima da cama.

Em pé aos pés da cama dela, vendo-a assim, nua, as maminhas pequenas e espetadas, o ventre liso e quase totalmente depilado, a coninha ligeiramente aberta, os dois lábios vaginais a pedirem, entre, vem anda… Mergulhei entre as pernas dela, lambi-a desvairado, limpei a esporra com um lenço que ela me estendeu, fiz com que atingisse outro orgasmo, delicioso, sentir o ventre dela a sofrer as contrações do orgasmo, intensas, parecia um terramoto, enquanto eu lambia, mordiscava, acariciava aquela barriguinha gostosa. Ela estava cansada, parada, os braços abertos em cruz, pedindo socorro, mantinha as pernas abertas, ajoelhei sobre ela, apontei o caralho à entrada rosada e sem pelos e entrei, chupei nas tetas saborosas e rijas, fodi-a sem descanso, até me vir de novo, enchendo-a outra vez com esporra, menos que anteriormente, mas mesmo assim inundando-a deliciosamente com o meu sémen, enquanto ela se limitava a gemer, a suspirar, a virar a cabeça dum lado para o outro enquanto sentia o caralho do pai a penetrá-la, fundo, sem dó nem piedade…

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