Diário de Uma Ninfomaníaca - Cap. 07

Um conto erótico de Ritinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 672 palavras
Data: 10/01/2015 22:21:31

Naquele dia, eu realmente deixei Berg na mão. Não tanto pela vontade de me vingar dele (vontade essa que já tinha passado), mas pelo inusitado da situação. Descobrir que ele gosta de ser dominado por mulher, de ser "quase" enrabado por uma, mas principalmente, sentir que eu gostava e me excitava com isso, fundia com a minha cabeça.

Uns dias depois, por providência divina, meus pais foram passar o fim de semana fora. Eles só se esqueceram de avisar que era pra eu ir junto... Apesar do receio, meus pais não pretendiam voltar pra casa, e depois de mil recomendações, uma ideiazinha ficou coçando na minha cachola...

Em dois minutos, me vi ligando pra Berg.

- Oi, Rita!

- Rita o caralho! Agora é DONA RITA pra você. Quero você aqui na minha casa esta noite. E traga a sua caixa. Ai de você se não vier, ouviu?

- Sim, Dona Rita, estou indo, não vou decepcioná-la.

Não sei o que ele disse na casa dele, porque em meia hora, ele já estava no meu quarto, ajoelhado aos meus pés, disposto a fazer tudo o que eu quisesse. Agora eu queria ver até aonde ele estava disposto a ir pra ficar comigo.

Antes que eu fizesse qualquer coisa, ele foi buscar algo. Quando voltou, percebi logo do que se tratava: era a sua "caixa preta". Mas dessa vez, ele tirou um acessório diferente: era uma espécie de cinta de couro com um pênis de borracha pendurado na frente (não me perguntem como se chama esse negócio, porque até hoje eu não sei). E antes que eu pudesse expressar o meu espanto, calmamente ele me diz:

- Antes que sua cabeça comece a pensar besteira, eu não sou gay. Como você já percebeu, eu tenho um tesão absurdo no cu. Para a sua decepção, já levei fio terra antes, mas eu quero saber como e levar uma rola no cu. Nao quero jamais pedir isso a um homem, não me interessa. Tampouco tive coragem de pedir isso a outra mulher. Mas você e diferente. Eu quero que seja você.

Isso me assombrou. E isso me deixou excitadissima. Quanto mais ele me levava ao mundo dele, mais eu gostava. E queria ficar.

Não pensei duas vezes; tirei a minha roupa e vesti a cinta. Mandei ele tirar a roupa. Ele começou a tirar devagar, e eu dei um sonoro tapa na cara dele.

- Depressa! - Ordenei.

Ele me obedeceu, e tirou a roupa em três tempos.

Mandei ele ficar de quatro. Ele ficou, e foi logo abrindo o cu pra mim. Meu corpo se arrepiou todinho. Minha buceta parecia um rio de tão encharcada. Caí de boca: lambi, chupei, meti os dedos naquele cu gostoso. Fiz tudo como se eu fosse o homem da casa. E quando eu percebi que ele já estava pronto, coloquei o pau de borracha nele, de uma vez.

Ele soltou um urro de dor. Eu disse:

- Cala a boca! Agora você vai saber o que voce faz comigo.

Ele me obedeceu. Deixei um tempo pra acostumar, mas logo já estava naquele vai e vem. Meu tesão quase me matou nessa hora. Eu estava prestes a ter um orgasmo. E, enquanto eu gozava, dei dois tapas na bunda dele, de deixar marca. Ele não resistiu, e depois de dois tapas e uma punhetada, ele gozou, como eu nunca tinha visto antes.

Depois de um tempo, já estávamos deitados na cama, abraçados. E eu lhe disse o seguinte:

- Saiba que, sempre que você quiser, eu estarei disponível pra você. Mas saiba também que, a partir de hoje, eu não sou só sua. Só serei sua no dia em que você trocar sua mulher por mim. Até lá, vou transar com quem eu quiser, quando eu quiser. Se você não topar, essa e a ultima vez que a gente transa na sua vida. Entendeu?

Ele não me falou mais nada, só fez balançar a cabeça concordando.

E desde esse dia, a minha vida sexual se elevou a um outro patamar.

Mas isso fica para o próximo capítulo...

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Comentários

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Delicia de conto. Eu gostaria de ter feito parte dele. alexandre_pica@hotmail.com

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Olá, Ritinha! Textos curtos assim são aliviadores para alguns leitores, então é uma boa pedida. Seria uma honra para mim se lesse meus três contos. Estou aberto a crítica e elogios. Beijos! E se tiver fotos para mandar: everevertonluluis@outlook.com

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