Você já amou uma deusa?

Um conto erótico de Gostoso Paulista 37
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 10/01/2015 13:09:05

Olá,

Meu nome é A. e tenho 38 anos. O que passo a narra aconteceu realmente comigo no ano de 2014. Tenho 1,73m, 89Kg, branco caucasiano, coxas e costas largas, hétero. Fiz inscrição num app de paquera logo no início do ano passado e, entre um swipe e outro, acabei por encontrar uma deusa retrô, de forma que passamos a nos conhecer.

A Danielle (nome real) tinha 37 anos, morena, pouco mais de 1,65m, seios fartos e sorriso lindo. Depois de migrarmos do app para o whatsapp, a conversa ficou mais animada com a troca de carinhas e outras mídias, como fotos e palavras carinhosas.

A vontade de encontrar só aumentou. Marcamos, então, num Shopping na cidade de São Paulo e fui para lá encontrá-la. Não preciso dizer que minha ansiedade estava a mil, embora não seja ansioso, mas o fato que mais me intrigava era como eu, um cara comum, tinha conseguido entrar no radar daquela mulher.

Ao adentrar o piso de alimentação, acabamos nos esbarrando e pude comprovar, pelas roupas que ela usava, que além de linda e cheirosa, ela tinha um bumbum lindo e unhas muito bem feitas. Entramos num restaurante e conversamos por mais de quatro horas, assim, ela também pode comprovar como eu era articulado e conversador.

A Danielle é assim: gosta de se sentir na ribalta, gosta de tomar a frente e fazer de seu homem seu chaveirinho. Eu estava adorando. Saímos para tomar café e conversar mais um pouco e depois caminhamos pelas ruas de Higienópolis. Estava com pouco dinheiro e minha vontade era de perguntar aonde íamos, mas, como de vez em quando, arriscar é mais gostoso, deixei-a tomar a frente da situação.

Partimos para a frente de um apartamento bem-localizado, perto do Minhocão e achava que seria a hora de me despedir, uma vez que tinha feito o que queria, conhecê-la, e não esperava nada mais do que aquilo para um primeiro encontro. Para minha surpresa, ela me convidou para entrar.

Ao chegar em seu andar, ela se enroscou com a chave e acabou por ficar de costas para mim, não aguentei e dei-lhe um beijo de leve nas costas, mas não fui correspondido. Entramos e vi que era sua casa. Ela foi deixar a bolsa e me ofereceu água, aceitei e fomos para um quarto transformado em sala.

Sentamo-nos no sofá e meu coração veio na boca... pensava se arriscava um beijo ou me despedia e saía...

Deixei o tesão tomar conta de mim. Ela se sentou ao meu lado e meu rosto automaticamente virou-se para ela num longo, molhado e delicioso beijo. Minhas mãos percorriam aquele corpo recém descoberto numa linda blusa de cetim amarelo e transparente que deixava à vista um sutiã que cobria seus seios.

Puxei-a para fora do quarto e empurrei-a contra a parede. Minha boca percorria seu pescoço que estava salgado de suor mas com cheiro de Channel 5. Minhas mãos nesse momento já buscavam sua parte interna da coxa e seu bumbum até que desci devagar na altura de sua barriga e passei a lamber seu umbigo e dobras.

Apesar de grande, a Danielle não é gorda, seu corpo é proporcional à sua altura. Puxei sua blusa para cima e seus seios caíam na minha cara, ela não se opôs. Passei a mão por trás no fecho e abri num único monimento, o que evidenciava alguma experiência, deve ter pensado ela.

Nesse momento chupei seus seios. Lindos e fartos e com o tamanho de uma manga madura, eles foram sugados um a um numa mistura de saliva, suor meu e dela e Channel 5. Ela, então, me puxou para seu quarto e deitou-se na cama, apenas de calça e calcinha. Disse que estava menstruada e que não rolaria nada entre a gente. Não me importei. Nesse momento eu já estava com a mão dentro da calça dela e, como sempre antes de transar com alguém nova, imaginei se ela deveria ou não ter pelos na buceta, e minha confirmação veio: que delícia de buceta peluda na medida certa, pelos aparados e sem excesso cobrindo desde os grandes lábios até uns 10cm abaixo do umbigo, como se fosse um naco de grama preta recém-aparado.

Tirei sua calcinha e o que mais me encantava, além de seu cheiro, era seu rosto semi-encoberto pela escuridão mas iluminado por uma raio de sol que adentrava a janela semi-aberta naquele momento. Podia ouvir sua respiração latejante e seu corpo arqueado para o lado de fora a cama comigo ajoelhado no chão e a mão esquerda em sua buceta.

Ela, então, me alertou que seria melhor colocar uma toalha por debaixo de seu corpo, pois suava muito. Levantei e peguei uma toalha bordada e pedi para ela arquear o corpo para cima, neste momento ela tirou a calça e a calcinha.

Coloquei meu dedo médio em seu clitóris duro e fui beijá-la na boca. Minha mão encontrou uma buceta molhada que sugou meu dedo para dentro e iniciou um vai-e-vem gostoso até que os primeiros espasmos chegaram e ela gozou. Porém, não foi um gozo qualquer. Ela espirrou para fora de sua buceta. Olhei para ela e a vi corada de vergonha e perguntou se eu me importava.

O que??

Uma deusa daquela que gozava e molhava quase todo o leçol??? Quem se importaria com aquilo?? Em inglês, o termo para isso é "squirt" ou seja, são mulheres que ejaculam quando gozam e esse líquido não é urina, e sim, uma mistura de fluidos e sêmen feminino. Não podia acredita que aquela deusa, além de tudo, ainda gozava daquele jeito!!

Em toda minha vida sexual, encontrei apenas duas mulheres com essa característica, o que evidencia, ou deve evidenciar, que é muito raro mulheres que ejaculam daquele jeito.

Mas, bom, voltando,..., disse que tudo bem mas que adoraria que aquilo jorrasse na minha boca e ela consentiu, mas não naquele dia. Continuei com meu dedo enterrado naquela buceta deliciosa e ela gozou mais 12 vezes refestelando-se na cama enquanto eu me levantava com minha pica dura como pedra e louco pra bombar naquela deusa.

Levantamo-nos e fomos para o chuveiro. Minha cabeça estava a mil, ficamos por mais de duas horas na cama e a Danielle gozara como eu nunca tinha visto em minha vida. Saímos do banho e voltamos para a cama. Como sabia que ela não ia me deixar chupar, coloquei a camisinha e entrei naquela bela fêmea que já desejava há dias.

Após alguma bombadas, senti minha pica ser expulsa para fora e a Danielle gozou de novo. O lençol já estava encharcado novamente. Mirei e coloquei de novo, mas agora fui até o fundo e toquei seu útero. Não demorou muito e ela gozou de novo e de novo e de novo... seriam quase 20 gozadas naquela tarde.

Mas eu não havia gozado. Não me importei e acabei por finalizar aquela deusa com mais duas estocadas de pica e um a de dedo, e ela quase desmaiou. Como morava em outra cidade, levantei e disse que precisava ir. Ela insistiu para que ficasse, mas não podia.

Despedimo-nos de forma apaixonada e segui em direção à minha cidade, certo que, nunca mais veria aquela deusa retrô, de estilo clássico e espírito livre. Sentia leve mas com uma imensa dor no coração de querer vê-la novamente, mas, da forma como ela se despediu, ficou claro que nada mais aconteceria.

Seu cheiro impregnara em minha mente e senti-me apaixonado por uma mulher que conhecera há menos de dez horas e que tinha passado uma tarde incrível com alguém de espírito leve, brincalhona nas palavras e nos gestos, linda, maquiada, cheirosa, queria, na verdade, ter aquela deusa pra mim.

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Comentários

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Gostei do conto, ficou uma curiosidade. Quando você pediu para ela gozar na sua boca você disse que ela consentiu, mas não naquele dia. Pelo visto você fiou só na vontade, pois no final na despedida você partiu certo que não voltaria a encontrá-la. Afinal você realizou seu desejo¿

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