Os Policiais me revistaram direito! - parte 2

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 1020 palavras
Data: 10/01/2015 02:36:36

Os policiais me revistaram direito! — parte 2

Depois de dois dias, estava no centro da cidade, quando um motociclista passando pela rua buzinou para mim. Fiquei meio atônito, ali parado na calçada, pensando se seria para mim mesmo e tentando descobrir quem seria. Vi ele mais à frente diminuir a velocidade e fazer o retorno. Passou por mim novamente em sentido contrário e mais uma buzinada. Fez retorno novamente e parou perto de mim.

Naquele momento já sabia quem era. Altão e corpulento daquele jeito só conhecia um: o Negão.

Ele nem desligou a moto e esperou que eu me aproximasse:

— E aí cara? Tudo bem?

Respondi que sim já perguntando o que ele fazia ali. Ele foi direto.

— Tô sozinho em casa. Quer dar uma chegadinha lá?

Não fiz cerimônia, peguei o capacete que estava em seu braço e montei na moto. Não falamos nada. O caminho foi curto em menos de 2 minutos ele entrou por um portão aberto parando bem próximo da porta da casa pequena mas muito bonita. Eu pulei da moto. Ele sem dizer nada apenas saltou também e foi até o portão e trancou. Ainda sem dizer nada, passou por mim e abriu a porta já entrando e eu o segui. Ele nem tirou o capacete, apenas bateu a porta e já me agarrou por trás. Ele disse algo, mas não entendi por causa do capacete, reclamei com ele pedindo que ele tirasse o capacete, mas ele só me respondeu, dessa vez falando mais alto pra que eu escutasse:

— Tem que ser rápido. A patroa já que está aí.

Ele dizia e já me arrastava para o sofá, fazendo-me ficar de quatro. Ainda agarrado em mim, abriu o zíper de sua calca e logo senti seu pau muito duro roçando minha bunda. Ele tomou a iniciativa e puxou a parte de trás de minha bermuda e minha cueca, deixando só minha bundinha de fora e já apontou a pontinha do pau para meu cuzinho.

Sabia que ia doer, queria pedir para ele dar pelo menos uma cuspida para lubrificar, mas o tesão falou mais alto. Estava alucinado com aquele jeito macho. Sentindo o tesão do cara louco para me comer. A situação de uma rapidinha com um policial, motoqueiro, casado e ainda com o risco da mulher chegar e nos pegar no flagra. Que não fiz nada além de me submeter.

A metida foi forte, já entrando mais da metade de uma vez. Soltei um grito, sentindo a dor de minhas preguinhas estourando. Ele tapou a minha boca com uma das mãos, dizendo para eu calar a boca, senão os vizinhos iam ouvir. Não esperou por nada e já deu a segunda estocada, metendo o que faltava. Logo vieram muitas outras, intensas e frenéticas.

Eu gritava, tendo meus gritos abafados por aquela mãozona. Não sentia mais tanta dor, mas me alucinava a possibilidade de algum vizinho escutar que o Negão estava fodendo de jeito um viadinho.

Ele não parava de falar para eu calar a boca, mas eu gritava mais ainda, tarado pela situação.

- Cala boca viado do caralho! Aguenta a pica! Quieto, senão alguém vai ouvir! Cala boca bicha arrombada! Toma minha vara no cu e fica quieto! Para de gritar seu viado!

Ele dizia, mas fodia cada vez mais forte, mostrando que estava tarado também pela situação. Ele acelerou ainda mais o ritmo e logo seguida foi ele que gritou afundando o pau todinho em mim. O pau latejava e pulsava inundando-me com vários jatos de porra.

Ele ficou um tempo assim parado, mas logo começou a bombar de novo:

— Tá gostando, hein? O cu todo arrombado, cheio de minha porra? Hein, viadinho safado! Sente meu pau entrando maciozinho nesse cu cheio de leite!

Ele continuou assim até que seu pau não conseguiu mais manter a penetração, saindo de meu cuzinho. Logo em seguida, senti a porra ir escorrendo pelo meu cuzinho, melando minha bunda.

Ele me soltou e caiu sentado ao meu lado no sofá. Eu até senti vontade de cair de boca naquele pau ainda molhado de gala, mas a porra dele não parava de sair de meu rego, já começando a molhar minha roupa. Então perguntei pelo banheiro e ele só me apontou em direção a um corredor.

Corri para lá, encontrando o banheiro com a porta aberta, ali no início do corredorzinho. Terminei de abaixar minha bermuda e sentei no vazo, ainda expelindo uma quantidade razoável de porra. Ao levantar-me, percebi algo que desde o meu descabaçamento não ocorria, havia sinal de sangue na porra que depositei no vaso. Ele tinha me estourado. Sentei-me novamente no vaso alcancei a duchinha e lavei meu rabinho, sentindo-me todo ardido.

Fiz tudo muito rápido, pois sabia que num tinha muito tempo. Quando sai do banheiro, o Negão continuava sentado no sofá, mas com suas roupas já alinhadas. Ao me ver, já se levantou e rumou para a porta abrindo-a. Percebi que ele não queria conversa. Continuei com meu papel de submisso e não questionei sua atitude cafajeste, apenas o segui. Esperei junto à moto, enquanto ele abria o portão. Ele montou na moto e eu subi em seguida. A única coisa que me perguntou era se queria que ele me levasse até em casa. Apenas confirmei.

Ele parou em frente de casa, mas não desligou a moto. Saltei, tirei o capacete e o entreguei a ele, já esperando que ele partisse direto, mas ele tirou o capacete também. Olhou para mim, meio autoritário, meio encabulado:

— Num conta para ninguém!

Confirmei com a cabeça e ele continuou:

— O Brancão quer vir aqui amanhã a noite. A gente pode?

Confirmei com a cabeça novamente, mas agora com um sorrisinho de puta na cara.

Ele correspondeu com um sorrisinho safado.

Não perdi tempo de perguntar:

— Vocês vêm fardados?

Ele abriu a boca para responder, mas parou o movimento, pensando. Então respondeu:

— A gente dá um jeito.

Dei o sorriso mais safado que conseguia fazer.

Ele só me disse um se cuida, pôs o capacete e saiu.

Fiquei vendo-o sumir no caminho, enquanto fantasiava e vibrava com a sorte de encontrar aqueles dois policiais tesudos.

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Comentários

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Estar com um macho assim sem muita conversa e ja ir direto pro que interessa é muito bom! Fiquei excitado aqui e ansioso pela proxima postagem...

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