Geovana, Carla e Eu

Um conto erótico de Tom Lui
Categoria: Grupal
Contém 1365 palavras
Data: 09/01/2015 18:12:07
Última revisão: 15/01/2015 09:59:18

Geovana, Carla e Eu

Era novembro, reta final de ano letivo. Vários trabalhos para fazer em grupo e provas a todo instante.

Eu e meus amigos marcamos para fazer o trabalho de filosofia. O grupo era dividido em: além de mim, dois amigos (chamados Edvaldo e Fernando) e duas meninas (chamadas de Geovana e Carla).

Estávamos todos debate o que seria feito até que, ao término do trabalho decidimos fazer um lanche, íamos comprar pizza. A princípio todos íamos lanchar lá na pizzaria, mas decidimos por fazer aqui em casa. Eu fiquei esperando em frente ao meu computador, por ser o anfitrião e uma das meninas por estar cansada (pois morava longe, era Carla). E lá foram Geovana, Fernando e Edvaldo.

Fiquei totalmente absorto na leitura do trabalho que demorei muito a perceber que a menina perto a mim estava chorando. Sem jeito, perguntei-lhe o que havia. Ela relatou sobre o namorado dela, que ele xingara ela bastante na noite passada, chamando-a de cachorra, vadia e outras palavras ainda de mais baixo calão.

Prestativo como sou, dei meu ombro para que ela se consolasse... O problema é que ao se aproximar dela, nossos joelhos estavam entrecruzados, de modo que o joelho dela tocava minha pélvis.

Fiquei vermelho e olhando para a coxa dela. Não estou falando de qualquer uma... Carla era morena, coxas medianas, mas brilhantes e gostosamente lisas; bunda que deixava estufado a parte de qualquer roupa que usasse, cintura finíssima; bonita e sempre coradinha.

Fiquei tão preso a seus atributos na hora que custei a reconhecer a mudança de humor e da respiração. Ela estava com a mão na metade da minha coxa, indo em direção ao meu pau duro. Completei o serviço pegando a mão dela e levei até meu pênis. Ela massageou... primeiro com delicadeza, como se para sentir o formato. Depois com ferocidade de uma selvagem.

Fechei a porta do quarto e levei ela até a parede. Onde demos beijos, parávamos quando nos faltava fôlego. Ainda beijando, tirava sua camisa, com o sensual vagar... depois seu sutiã. Apalpei seus peitos que não eram fartos, mas não eram pequenos. Eram quentes, chupei-os e ela alisando meu cabelo... olhei para ela e a vi mordendo os lábios com um aparência bêbada e rosto corado.

Ela desceu devagar, rebolando, olhando com aquela aparência já descrita. Desabotoou minha calça, baixou o zíper, e então a calça. Era bastante visível o formato do meu pênis na cueca box. E ao ver isso, vi que Carla ficava com uma respiração cada vez mais intensa. E então, baixou de pouco a pouco a cueca, ela estava apreciando tudo aquilo. Até que meu pênis foi todo descoberto. Eu, já todo excitado com o pênis fazendo contrações.

Ela segurou meu pau, fez um biquinho na boca e beijou a cabecinha. Foi chupando, foi descendo, foi lambendo... ela era muito boa, ela guardava sua virgindade até o casamento. O único sexo que ela fazia era com o namorado dela e era oral, e isso explicava a magia que ela fazia com a língua.

Já não aguentando de tanto prazer, segurei o rosto dela com as duas mãos e fazia movimento para lá e para cá dentro da boca dela. Estava quase explodindo quando Geovana apareceu abrindo a porta do quarto, que tinha fechado bem. Ela entrou dizendo ‘não tem pizza de pepero...’

Ficou paralisada, com o rosto corado igual a de Carla. Eu, que estava bêbado de prazer, tranquei a porta à chave, peguei Geovana nos braços, joguei-a na cama, tirei sua calça e expus sua boceta... rosadinha, estufadinha e pelos aparados.

Fui até o ouvido dela, e disse sussurrando: ‘diga-me que quer’. Ela com a, com a voz falha, disse sim.

Lambi seu pescoço e depois fiquei roçando a cabecinha da minha pica nos lábios vaginais. A outra menina, Carla, tinha tirado sua calça e ficou passando a língua entre meu pênis e a vagina de Geovana.

Depois de ter bem aproveitado desse recurso, posicionei as duas na beira da cama. Pernas levantadas, e as duas meninas podendo se beijarem. Encostei meu pau na boceta rosinha de Geovana. Penetrei a cabecinha e demorei. A dificuldade da penetração seria explicado por uma coisa que eu não esperava... ela era virgem.

Quebrei o cabaço, saiu sangue... continuei. Fui pondo, fui pondo... até que atingi seu limite e me vi dentro dela. Fiz movimentos repetitivos. Minha fome pelo prazer acrescia tanto que o movimento ia do tocar da minha glande nos lábios vaginais, até no encostar absoluto de nossas virilhas, mas bem devagar e com carinho.

Não demorei muito, gozei dentro dela. E ela fazendo biquinho, reclamando do quente da minha porra. Terminei com ela, mas ainda assim queria acabar o dela.

Com meu pênis ainda dentro, e com as mãos massageava sua boceta, enquanto ela usava de boa vontade seus quadris. Quando a intimidade foi aumentando ela gemia ‘ia, ia, ia’. Até que suas pernas ficaram bambas e sua vagina descolou-se do meu pênis molhado com o gozo dela. Pegou meu travesseiro e foi para o canto da parede.

Demorou muito para que seus suspiros parassem e ficasse absorta nos seus pensamentos com um sorriso no rosto.

Vendo que nada aconteceu de mal a ela, voltei minha atenção à Carla. Que empurrou-me na cama, ficou em cima de mim beijando meu queixo, ainda com o olhar de safada. Seus cabelos caiam sob meu rosto, ela fazia movimentos leves que faziam nossas virilhas se cruzarem gostosamente. Até que ela ajeitou meu pênis para que entrasse na vagina, fez uma massagenzinha gostosa da minha cabeça na boceta dela. E depois fez entrar... ela babava e me olhava para mim com um olhar voraz. Ela sentou-se completamente com o meu pênis já penetrado, inclinou-se e falou em meu ouvido: ‘Dá uma palmadinha gostosa na bunda da Cal’. Fiz isso, e ela cada vez mais enlouquecida.

Depois peguei-a, levantei-a e a pus contra a parede, perto de onde Geovana estava. Seus braços passavam meu pescoço. Pressionei sua virilha contra a parede e meti com força, ouvia-se o ecoar do estralo de nossas virilhas se colidindo feroz e violentamente.

Fiquei tão louco que mordi seu pescoço. Nossa excitação foi ao máximo, queríamos esfregar cada parte do nosso corpo na do outro. Ainda no ato do sexo, na parede, ela me empurra. Ainda babando e faminta pelo sexo. Ela me masturbou até que me fizesse sentar na cadeira do computador, sentou-se em cima de minha e colocou meu pênis na vagina dela.

Deixei as costas da cadeira contra a parede. Enquanto ela fazia movimentos violentos, apertando meus ombros com suas mãos. E eu fiz um movimento com as mãos, começava em suas axilas tocando seus peitos até seus quadris. Eu não aguentei... gozei na boceta dela. Apesar disso continuei até satisfazê-la, sentia meu quente na boceta dela, os movimentos ainda violentos. Os gemidos que se confundiam entre os meus e os dela. Até que os dela ficava cada vez mais agudos e altos. Cada vez mais me apertava, até que soltou um ‘ai’, suas pernas e seus braços ficaram bambos. Seu corpo amoleceu e ela encostou sua testa no meu ombro.

Ela ainda fazia movimentos tranquilos, leves, calmos com minha pica lá dentro. Ambos ofegantes, cansados, não sentindo o chão com as pernas. Fomos respirando, engolindo em seco. Me levantei com ela cambaleando, pus ela na cama. Peguei Geovana que estava ainda no chão e carinhosamente pus na cama. Me certifiquei de fechar a porta da frente à chave e por segurança a do quarto também. E fui deitar-me junto delas...

Eu, na minha cama de solteiro, passei a tarde toda dormindo com duas mulheres. Nuas, ofegantes e suadas. Elas passaram a noite, pois não havia ninguém em casa... foi um longo bom anoitecerComunicado:

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Publicarei conto nas quartas-feiras. Já há vários escritos esperando para serem postados.

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