Os Machões da Família: Eu e meu avô transamos com meu pai olhando.

Um conto erótico de Machão
Categoria: Homossexual
Contém 1311 palavras
Data: 07/01/2015 13:03:03

Me chamo Eduardo, hoje tenho 48 anos, sou casado e tenho dois filhos, um com 18 anos e outro com 16.

O que vou relatar aconteceu quando eu tinha acabado de completar 18 anos de idade.

Meu pai se separou de minha mãe quando eu era bem pequeno, desde então eu moro com meu pai nos Estados Unidos, indo visitar minha mãe nas férias e algumas datas comemorativas.

Mas teve um ano em que as coisas mudaram. Minha mãe foi viajar para a Europa, e pediu para que eu passasse as férias com meu pai. Então fomos até uma pequena cidade nos Estados Unidos, onde meu avô morava. Iríamos passar as férias lá.

Meu avô se separou de minha avó assim que teve meu pai, sendo ele o mais novo de dois irmãos, pois ela o traía, desde então ele vivia em bares e cheio de mulheres ao seu redor. Meu avô era um homem bonito, tinha cabelos grisalhos, era um pouco baixo mas forte, bem do estilo parrudo mesmo, e um sorriso de canto que com certeza fazia as mulheres caírem aos seus pés. Meu pai não era diferente, era malhado, um pouco bombado, mas nada monstruoso, tinha o cabelo raspado, e incríveis olhos azuis, que eu felizmente puxei.

Modéstia a parte, eu me considero bonito, sou malhado, mais alto que meu pai e meu avô.

Chegando na casa de meu avô, que é um grande terreno, ele logo nos acomodou, nos colocou na sala de estar e colocou uma cama de solteiro no chão para mim e abriu o sofá-cama para meu pai. Ele preparou comida para nós e em seguida fomos dormir.

Naquela noite eu estava inquieto, pois havia dormido na viagem de carro. Observei pelo reflexo do vidro da varanda que meu avô saía da cozinha e parou no corredor, observando eu e meu pai, logo em seguida ele começou a esfregar o pau, que ficou ereto no seu short de dormir, logo depois disso, ele foi até o banheiro, ficou lá um tempo, saiu de lá e foi dormir.

Eu nunca pensei em ter relações homossexuais, já havia feito vários fio-terra durante minhas relações sexuais, mas naquele momento acho que me tornei o chamado "Hétero Curioso" quando o sono chegou em mim, finalmente dormi.

No dia seguinte, tudo foi normal, meu avô havia saído para fazer compras e ficamos eu e meu pai tomando café da manhã.

- Está gostando da viagem filho? - Ele falou com sua voz rouca e grave.

- Sim pai! Ainda não fizemos muita coisa, mas estou gostando. - Claro que falávamos isso em inglês. Decidi esconder o fato da noite passada. Quando meu avô chegou, ele falou que havia um lago ali perto que ficava em seu terreno, onde podíamos pescar e nadar sem ninguém nos atrapalhar. Todos nós pegamos as coisas de pesca e etc. e fomos até o lago. Chegando lá, meu avô tirou a bermuda e a camisa, ficando apenas de sunga. Eu e meu pai fizemos a mesma coisa.

De todos ali, meu avô era o mais dotado, tinha um pacotão dentro da sunga, meu pai não ficava para trás com sua sunga vermelha, que mesmo sendo menor que o pau do meu avô, ele era bem mais grosso. O meu media em torno de 16-17cm, era um pouco grosso também.

Meu avô nos levou até uma área separada para pesca, jogou a isca lá e ficamos sentados conversando e tomando cerveja. Vendo que nenhum peixe iria aparecer por ali, meu avô decidiu mergulhar, e fez uma coisa que me deixou pasmo, retirou a sunga lentamente. Eu só havia visto meu pai nu, durante os banhos lá de casa, mas meu avô nunca tinha visto. Vendo agora, dava pra ver que o pau deveria ter uns 23 centímetros duro, além disso, ele tinha uma bunda bem grande e redonda. Ele mergulhou na água e ficou nadando.

Meu pai fez o mesmo, e se jogou na água. E como eu não ia ficar de fora, tirei minha sunga e fui nadar. Sentia meu avô nadar perto de mim e passar a mão na minha bunda e no meu pau de vez em quando. Foi quando meu pai avisou que iria mijar no mato. Ele saiu e meu avô me abraçou por trás, encostando seu peitoral nas minhas costas e encaixando seu pau flácido na minha bunda.

Ele deslizou suas mãos pelo meu peitoral e começou a apertar meus mamilos.

- Estou te querendo há muito tempo, netinho. - Ele sussurrou em meu ouvido. Me afastei dele, mas ele me puxou novamente, fazendo nosso peitoral se bater na água. Seu pau agora estava duríssimo, e batia no meu pau, que ía endurecendo cada vez mais.

- Vô, isso é errado. - Falei rapidamente. - Eu e você somos heteros.

- Ah, Eduardo, eu já comi garotos como você. Já comi heteros também, e eles adoraram. Além disso, é um ritual de família. - Ele falou, me dando um beijo na boca, sua língua dançava na minha boca, e logo minha língua e a dele dançavam em sincronia, nossos paus se batiam como uma batalha, ele apertou mais nossos corpos, me levou para a parte rasa da água e me ajoelhou, fiquei com a cara em seu pau.

- Pode ir. - Ele falou com aquele sorriso de canto dele. Peguei naquele pau imenso e puxei a pele para trás, revelando uma cabeça vermelhinha e toda babada. Coloquei-o na boca, tentando fazer a mesma coisa que as mulheres faziam em mim, logo ele aprofundava aquele pau na minha garganta e eu engasgava.

- Oh, você chupa muito bem. - Ele falou, tirou seu pau da minha boca e se deitou na terra, colocou-me com a bunda na sua cara, começamos um 69 muito bom, ele chupava meu pau como nunca foi chupado antes, e eu tentava imitar. Logo ele passou para minha bunda, lambeu e chupou, e adorei a sensação, rebolava em sua cara e gemia muito. Logo ele me colocou de quatro virado para a terra, onde pude ver meu pai sentado na cadeira batendo punheta com a cena. Ele olhava para nós, nos contemplando com tanto tesão. Logo ele abriu as pernas e começou a enfiar os dedos em seu cu, coisa que meu avô agora fazia a mesma coisa no meu. Ele se jogou em minhas costas e sussurrou em meu ouvido.

- Agora vou meter em você. - Logo ele começou e me senti sendo rasgado ao meio. - Depois deixo você fazer o mesmo em mim, deixo você tirar meu cabaço assim como tirei o seu. Logo depois a dor passou, ele começou a bombar, e a cada estocada era uma pontada de prazer. Logo, ele estava metendo como um leão feroz, sedento de tesão. Meu pai apenas observava com um sorriso, uma mão no pau e dois dedos no cu. Quando dei por mim, meu avô estava jorrando aquele líquido quente em mim. Ele estava suado, tirou seu pau meio duro de dentro de mim e ficou de quatro.

- Pode meter sem dó. - Ele falou, pude ver que seu pau já estava pronto para outra rodada em questão de segundos. Coloquei meu pau em seu cu e rapidamente já estava estocando, ele gritava e gemia, o que me deixava com mais tesão.

- Geme vô, goza de novo com o pau do teu neto dentro de ti. - Falei puxando seus cabelos grisalhos.

- Eu vou gozar, eu vou gozar. - Ele gritava, logo ele esporrou na terra, rapidamente tirei meu pau de seu cu e lancei um forte jato de gozo que foi até sua cabeça. Meu pai gozou logo em seguida, atingindo sua cara e seu peitoral, e um pouco de sua barriga.

Todos nós fomos nos lavar, meu pai pegou em minha bunda e me puxou para perto.

- Amanhã será eu e você. - Ele falou passando a mão no meu cu.

E foi assim que fui iniciado como macho da família.

CONTINUA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Olhos-Incesto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estou com muito tesão e no cio querendo jorrar bastante leitinho quentinho e cremoso dentro do cuzinho gostoso de homens casados de preferência que morem em Belo Horizonte MG, peço que entre em contato comigo no meu email rgfotos1@hotmail.com Rogério BH MG meu zap 31993507175 somente para mensagens deixa seu nome por favor obrigado .

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tesão! Eu também me aproveitei do meu tio de 63 anos, se puder leia meus contos também!

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia.quero saber como.foi.com seu pai.

0 0

Listas em que este conto está presente

para ler 2
pra salvar os usuarios