As aventuras de Lorde Anúbis: A submissão da casada parte 2/2

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2276 palavras
Data: 05/01/2015 05:35:30
Última revisão: 05/01/2015 05:37:02

Já era quase 2:30 da manhã quando voltei ao meu inferno particular, encolhida no chão Vanessa estava com a pele arrepiada, o ar condicionado deixou o ambiente à uns 10 graus, sua bunda marcada por minha violência fez meu pau se excitar, ela dormia, fui até a mesa e escolhi bem o instrumento que iria usar para acordar aquela delícia, escolhi um cinto de couro com uma ponta de metal em forma de retângulo, enrolei na mão o cinto e a acordei com uma cintada na coxa que deixou um vergão, ela acordou gemendo de dor:

-Uhhhhhnnnn !!!

-Boa noite pra você também puta !!!

Com o rosto colado no chão ela agora estava de bruços gemendo, estalei o cinto nas suas costas e ela se contorceu, mais uma, mais uma, mais uma, ela apenas gemia enquanto suas costas ficavam cheias de marcas profundas de minhas cintadas, continuei a bater agora nas coxas e ela apenas gemia, outra, outra, outra, ela agora chorava baixinho, retirei a coleira que prendia seu rosto ao chão.

-Agora levante cadela e se debruce sobre a mesa !!!

Eu me divertia com seu sofrimento, ela se levantava com dificuldade, trêmula ela se pôs de pé, eu pela suas costas lhe dei um tapa no pé do ouvido que a fez cair de quatro, que rabo lindo aquela mulher tinha, a peguei pelos cabelos e a pus de pé com brutalidade, a joguei com seu corpo sobre a mesa e a deixei com a bunda bem empinada, suas pernas tremiam de frio e medo, lhe dei mais umas quatro cintadas nas costas, ela gemia abafado e meu pau explodia de tesão, baixei meu zíper e coloquei a vara na entrada da sua buceta linda, estava quente, aquela puta gostava de sofrer, soquei de uma vez só a vara dentro daquela vaca peituda e sem dó comecei a foder forte aquela piranha gostosa, sua buceta molhada parecia mastigar meu caralhão enquanto eu fazia ela gemer.

-Ahhhh uhhhhmm !!!

A baba escorria pela mesa, saindo pelos cantos da boca que ainda guardava a bola de borracha que coloquei, eu entrava e saía de dentro dela me fartando daquela bunda empinada, eu segurava na cintura dela e socava com força sentindo a cabeça inchada do meu pau beijar o seu útero, eu sentia o líquido vaginal daquela puta molhar meu saco, meu pau latejava trazendo o eminente gozo, agarrei em seus cabelos e puxei pra trás fazendo-a olhar pro teto e gozei no fundo da vaca, golfei porra grossa dentro dela e me deliciava apertando os seus cabelos entre meus dedos.

-Sinta sua putinha, sinta o leite do seu dono nas suas entranhas, gosta disso não gosta ???

-Uhummm !!! Ela respondia abafada pela embocadura de couro e a bola de borracha em sua boca.

A verdade é que estava com o desejo por aquela deusa branca à flor da pele, uma verdadeira fome que só a pele branca e cheirosa daquela mulher e seus buracos fogosos e ansiosos por vara poderia aplacar, retirei meu pau e a porra grossa escorria pelas pernas dela, retirei a embocadura e ela golfou a bola de borracha toda babada, eu sorri de satisfação, puxei de uma vez só o plug que havia deixado dentro de cu gostoso de uma vez só.

-Ahhhh Lorde !!

Sua dor me excitava cada vez mais, pus o plug em sua boca e a fiz chupar o sabor daquele rabão, ela sugava o plug, lambia como uma prostituta, a puxei pelos cabelos trazendo ela até o tronco das dores, uma réplica dos troncos usados na escravidão, a amarrei pelos punhos e apertei bem os grilhões, girei algumas vezes uma das engrenagens fazendo com que ficasse na ponta dos pés, pude ver os grilhões marcando seus pulsos, peguei o chicote mais doloroso de minha coleção, ele possuía sete pontas, em seis delas uma pequena espora de metal e na do meio uma bola de espuma que eu embevecia em álcool e salmoura, ou seja a cada açoite ele fazia seis feridas que já eram molhadas pelo líquido na sexta ponta fazendo as feridas parecerem estar pegando fogo, girei a engrenagem mais uma vez e ela ficou suspensa à uns 10 centímetros do chão, os grilhões em seus punhos feriam a carne e vi um filete de sangue escorrer pelo braço esquerdo, seus seios grandes ficaram espremidos contra o tronco e seu rabão ficou bem empinado, sussurrei em seu ouvido enquanto me roçava em seu corpo:

-Vou machucar suas costas e bunda de tal maneira que sua pele branca vai mudar de cor pintada de sangue, o que acha disso minha delícia ???

-Sou sua Lorde !!!

Pude sentir o medo em sua voz, mesmo apavorada ela se entregou submissa à via crucis a que eu lhe conduziria, o primeiro açoite riscou suas costas de cima abaixo e ela se contorceu enquanto gritava.

-Calada, sofra calada sua puta, não quero ouvir sua voz !!!

Mais um açoite e o sangue escorreu pelas costas, ela mordia o lábio pra suportar a dor, mais um açoite e desta vez ela não resistiu implorando:

-Dói Ahhhh senhor Lorde, de...de....mais...dói .....Ahhhh ....piedade... !!!

Aquilo só servia pro meu pau ficar mais duro ainda eu então açoitei seu rabo riscando aquela bunda branca grande e empinada de ponta a ponta, ela olhava pro teto chorando e mordendo os lábios, mais um açoite nas costas, outro, outro, outro, o sangue já havia coberto a pele branca de sua bunda, desci a engrenagem para que pudesse apoiada no chão abrir bem as pernas, joguei no chão uma proteção emborrachada e me ajoelhei atrás da vadia, a penetrei no cu com minha língua enquanto três dedos de minha mão direita entravam e saíam da xoxota gulosa, eu socava ao ponto de sentir o útero tocar a ponta dos meus dedos, o cu piscava na ponta da minha língua e eu saboreava o gosto de suor e sangue que descia pelas costas e vinha molhar aquele cu gostoso, ela gemia arfando de prazer, senti que não se aguentou e tremeu toda enquanto derramava gozo em minha mão e eu forçava minha língua cada vez mais pra dentro daquele cu, seu líquido vaginal escorria pelos meus dedos e ela gemia calada mantendo minha ordem de silêncio, já de pé ao seu lado ela me assistia lamber os dedos sentindo o gosto do gozo de uma puta safada, girei a engrenagem fazendo ela ficar de costas pro tronco a peguei por baixo das coxas e a penetrei com força, a segurava toda aberta como um frango assado e lhe fodia forte e ritmadamente olhando em seus olhos, ela desejava meu beijo eu podia sentir em seu olhar, mas só o que eu lhe dava eram cusparadas na cara enquanto me saciava dentro daquele bucetão, ela agora de boca aberta babava enquanto eu metia fundo dentro dela meu cacetão, aquela mulher era um banquete sexual, seus seios balançavam ao ritmo das minhas estocadas, seus lábios abertos babavam e sua língua lambia de leve o lábio superior, que cena deliciosa de se ver, desci minha boca e comecei a sugar ávido no bico de sua teta direita, sugava forte mordendo entre os dentes o bico, acelerei as estocadas, meu pau já latejava e tremia se preparando pra cuspir minha seiva dentro da cadela, subi meu rosto e colei meus lábios nos dela, segurando suas pernas a trouxe mais pra perto de mim socando ainda mais forte o pau em sua buceta, minha língua dançava agarrada à dela, nossas respirações se fundiam, gozei, urrando, mordendo com toda força seu ombro, cravando em sua pele mais uma marca, senti o gosto de sangue na boca enquanto meu pau jorrava leite dentro dela, eu sentia os jatos saírem fortes, sua xota mastigava minha pica enquanto eu me saciava dentro dela mais uma vez, parei de mordê-la e mais uma vez a beijei, agora largando suas pernas e deixando minha vara ir saindo aos poucos de seu interior, com uma das mãos eu alisava sua cintura enquanto com a outra acariciava seu rosto, passava o dedo na borda de sua orelha afagando do rosto até a mordida e depois subindo de volta à orelha, sua língua parecia dar mil serpenteadas dentro de minha boca, agora segurando com as duas mãos seu rosto eu lambia seu rosto, meu pau amolecia devagar e ainda não havia saído por completo, eu passava a língua no seu rosto lambendo seu suor, meu pau finalmente tombou pra fora daquela buceta apertada e quente, mas eu ainda tinha um grand finale em mente praquela puta, cliquei na engrenagem e quando os grilhões em seus pulsos se abriram ela me abraçou por cima do ombro para não cair, suas pernas bambas mal a sustentavam, com as duas mãos apertando sua bunda beijei seu pescoço e com cuidado fui guiando ela para a posição de joelhos, ela abraçou minhas pernas enquanto eu acariciava seus cabelos, as feridas deixadas pelos grilhões sangravam em seus pulsos, puxei-a pelos cabelos e com o polegar da mão esquerda abri sua boca, pus a cabeçona da vara dentro da sua boca e ela automaticamente começou a mamar como um bebê faminto, eu senti meu pau endurecer, ela passava a língua em volta da cabeça massageando o corpo da piroca com as duas mãos, meu pau já estava em riste novamente, e eu na fazia movimento algum apenas a.incentivava com ordens:

-Isso minha bebê faminta, chupa essa vara, chupa até eu molhar sua boca sua cadela imunda, vai beber cada gota do meu leite não vai ???

Ela acenava que sim com a cabeça mamando faminta no pau, começou a bater punheta enquanto sugava a cabeçona, com a outra mão acariciava minhas bolas, aquela puta sabia tratar um macho, sabia cuidar de uma pica, eu mais uma vez sentia meu pau latejar anunciando o gozo, peguei com as duas mãos em seu cabelo e a fiz olhar pra mim mamando.

-Vou encher sua boca de leite sua puta imunda e quero que engula tudo, nem uma gota de desperdício do leite do seu dono entendeu cadela ???

Ela acenou com a cabeça que sim e de uma só vez trouxe seu rosto colando-o na minha virilha, ela agora estava com todos os meus 25 centímetros de vara atolados em sua boquinha de vagabunda gulosa, eu podia sentir suas amígdalas se abrirem pra acomodar o invasor gigante, a baba molhava meus ovos e as lágrimas dela escorriam se misturando à secreção do nariz, estava lhe sufocando mais uma vez, comecei a puxar cada vez mais seu rosto contra meu pau e eu podia ver seus olhos se avermelharem cada vez mais, ela tentava respirar pelo nariz que golfava corisa, como já havia planejado aquele final retirei do bolso com dificuldade já que minha calça jeans estava aberta por completo uma presilha de natação e coloquei vedando seu nariz, seu instinto de sobrevivência fez ela tentar retirar o pau da boca mas eu não deixava que recuasse e comecei a forçar mais ainda até o fundo da garganta, ela engulhava sufocando, seus olhos começaram a revirar, suas mãos trêmulas buscaram a presilha mas eu retirei e com violência apertei a ferida em seu pulso, seu braço cambaleou e caiu, ela já não tinha forças pra lutar, seus braços caídos aos meus pés senti seu corpo amolecer, seus olhos viraram sumindo ficando apenas o branco avermelhado pela falta de ar eu continuava forçando até o fundo sentindo ela vomitar no meu pau em um último esforço do corpo em respirar, ela desfalecia por completo quando eu jorrei meu primeiro jato de porra em sua garganta, depois mais um, e outro, e outro, e outro, eu gozava jatos de porra grossa que desciam por sua garganta inerte, retirei a presilha e ela expeliu porra e corisa instintivamente voltando a respirar, seu nariz golfava porra em meio à ávida vontade de puxar o ar, larguei sua cabeça e ela caiu pro lado, eu evitei que batesse a cabeça segurando por seus cabelos ela se apoiava fracamente sobre os braços quase que de quatro, meu leite escorria do seu nariz e boca misturado à baba vomitada dos seus engulhos, ela tossia regurgitando toda minha porra grossa, sua respiração era pesada puxei seu rosto e bati com o pau gozado em sua cara, a larguei e ela desceu o corpo devagar deitando de lado no chão, ela me olhava docemente, eu sorri, quase a matei sufocada e ela me olhava apaixonada, que submissa incrível, mas eu ainda tinha um presente pra ela, com o pé empurrei seu corpo para que ficasse de barriga pra cima, segurei meu cacete e comecei a mijar sobre aquela delícia de mulher, o primeiro jato de mijo direcionei para sua cara de vadia, molhei todo seu rosto, fui descendo molhando aqueles tetões gostosos de vaca leitera.

-Abra a boquinha minha prostituta peituda !!! Ordenei mijando em cima dela, ela não titubeou em obedecer e eu lavei sua boca com meu mijo, como era bom ver aquela mulher exageradamente gostosa receber no ventre de sua boca meu mijo que escorria pelo rosto e seios, terminei de mijar e me agachei ao seu lado, puxei-a pelos cabelos e fiquei de perto admirando aquela mulher toda suja de porra, suada, descabelada, suja das golfadas de seu vômito e de meu mijo quente.

-Foi maravilhoso te possuir !! Disse olhando em seus olhos enquanto prendia seu pé direito à um grilhão no chão , me levantei e antes de apagar a luz e lhe deixar ali suja,usada, gozada e arrombada por meus caprichos olhei pra ela deitada nua aos meus pés e sorri.

-Boa noite minha linda deusa.

Contato: asletrasdemoura@gmail.com

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