Degradação - Parte 4 - A Festa

Um conto erótico de Jéssiquinha
Categoria: Grupal
Contém 672 palavras
Data: 05/01/2015 02:58:33

Trancada no quarto, ouvi vozes de pessoas chegando, a maioria de garotas. Brincava com a Mariana, até que uma música muito alta começou a tocar. Pensei em ir lá reclamar, mas logicamente não faria isso. Aguentei a noite toda e com muito esforço consegui colocar a menina pra dormir. O funk comia solto lá fora e eu louca pra sair dali. Então, quando deu 11 horas da noite, batem na porta.

- Abre a porta Jéssica - diz Pâmela.

Eu abro e logo de cara dou com uma situação de caos. Copos jogados, cerveja derramada nos sofás, algumas coisas quebradas e muita roupa perdida.

- Isso aqui tá muito foda Jéssica! Olha, pra você não dizer que sou ruim com você, você pode vir brincar também. - ela se aproxima de mim e cochicha no meu ouvidinho, fazendo um ventinho que bambeia minhas pernas.

- Aproveita e ganha uma grana pra mim.

Faço que sim com a cabeça, sem saber exatamente o que fazer. Pego alguma bebida e vou para o meu quarto. Lá, uns 3 casais fazendo uma suruba, com meninas e meninos de variadas idades. Saio pra não incomodar. Passeio pela casa e vejo muita gente nova transando, provavelmente todos da idade da Pâmela. Vou bebendo muito, cumprimentando alguns que me diziam oi. Tanta bebida me deu calor e sei lá porque comecei a dançar. Era funk, desses bem ofensivos, e eu nem gosto muito. Mas não dava, meu corpo se mexia sozinho e o tesão começou a me dominar. Dançava no quintal, juntos com os outros garotos. Dois deles se aproximam de mim e começam a dançar comigo, fazendo um sanduíche de Jéssica.

- Quem que é essa puta aqui? - pergunta (rindo) um deles para Adrielle.

- É a dona da casa!

E então o da frente coloca a mão nas minhas costas e o de trás acompanha os movimentos da minha coxa. Eles vão me beijando vagarosamente enquanto me bolinam. Beijinhos no rosto, no pescoço, no ombro... Eu de shortinho Jeans e regata estou arrasando descendo até o chão. Um deles me pergunta:

- Me deixa comer você?

- Quanto você paga

- Quanto você quer?De cada um.

Eles se entreolham e fazem que sim com a cabeça. Puxam-me, vamos até a sala. Ocupada com muita gente fodendo. O banheiro? Um casal ali também. Andamos por toda a casa e nada. Paro na frente do quarto da Mariana e fico pensando. Doida pra fuder que estou, olho pra eles e digo:

- Vêm aqui... - e entramos no quarto.

Minha surpresa é quando vejo Pâmela e Jefferson fodendo ali, ela de quatro e ele força direto na buceta dela. Fico um pouco surpresa e com vontade de mandar eles embora por estarem fazendo isso no quarto da minha filha, mas o tesão não permite. Fecho a porta, puxo os dois meninos e me junto.

Eles me beijam, me xingam e rasgam a minha roupa. Fico nua em segundo e um deles já me bota deitada no chão, começando a comer minha boceta numa velocidade muito grande. Gemo, muito. O outro então, atento para não acordar minha filha, me fode na boca. A Pâmela olha aquilo com um sorriso enorme, enquanto aproveita a enorme pica do seu namorado comendo a sua xana. Eu troco de posição, o que fodia minha boca agora me bota de 4 doido para comer meu cú, e o outro resolve comer minha boca. Eles batem, dão tapas fortes, e eu adoro. Um bota o dedo na minha xana e dedilha, o outro brinca com meus peitos. Estou sendo arrombada por dois garotos deliciosos ao lado da minha empregada (que agora já deve ser minha chefe) no quarto da minha filha! Meu deus! Isso é muito excitante, e é por ser tão delicioso que em pouco tempo eu gozo. Os garotos então me colocam em pé e me botam no colo, um fode minha xana e outro meu cu, enquanto vejo minha filha dormir. Que tipo de mãe faz isso? Uma louca, com um tesão da porra. Eles esporram dentro. Talvez ela tenha um irmãozinho

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