Masturbação na casa de maquina do fastfood

Um conto erótico de Mary
Categoria: Heterossexual
Contém 6068 palavras
Data: 30/01/2015 04:25:07
Assuntos: Heterossexual

Como todo conto erótico começa acho que devo me descrever né? Sou um pouco estranha por isso não se assustem, combinado? Me chamo Marya (Sim, com y mesmo e um sobre nome mais estranho ainda), 26 anos, tenho heterocromia , ou seja; um olho de cada cor – um castanho mais avermelhado e o outro cinza ( o que me faz ser estranha e se torna um pouco difícil sempre conseguir alguém com interesse de relacionamento), rosto oval, lábios caídos que combinado com minhas sobrancelhas arqueadas (que gosto de passar um lápis para dar um retoque) e meu nariz arrebitado na ponta me fazem parecer brava ou metida (mas sou um quindim, hein? ) , tenho dedos finos e compridos, . 1,60 de altura 55 kg (baixinha e magrinha, não precisam reparar muito nisso neah?), seios e bumbum médios e coxas um pouco grossas. Sou branca e tenho cabelos castanho escuro que caem liso até a altura da orelha depois formam alguns cachos grossos em camadas. Eu tenho um jeito mais descontraído de ser, sou bastante brincalhona, gosto de mexer sempre com todo mundo a minha volta, sou bem espirituosa e sempre consigo acumular mais amigos na vida com esse meu estilo mais levada e eu diria que até um pouco infantil e me apego fácil as pessoas.

Eu sou nascida em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior de São Paulo e por motivos financeiros meu pai nos trouxe para a capital, como não tenho casa própria tive que vir junto, mas gostei daqui, me adaptei fácil. Então arranjei um emprego em uma rede de Fast Food, fui transferida de filial e existiam algumas provas para se aprender sobre todos os setores e umas apostilas de estudo e com isso, tirando uma boa nota podia ser promovido se houvesse necessidade. Como sempre fui focada em estudos e pego fácil as informações quando surgiu a vaga de supervisora em outra filial lá fui eu me aventurar.

A minha maior dificuldade em um cargo assim de líder é ter que mandar nas pessoas. Eu sou do tipo que prefere fazer um trabalho de escola sozinha só pra não ter que pedir pra ninguém fazer nada. Sim, nesse ponto sou bem tímida, tenho medo de ser taxada de mandona e além disso não tenho muita voz ativa, não sai bem o tom da minha voz quando tento gritar. Então eu tentei mais ganhar a confiança demonstrando ajudar e pedindo como se fosse favor, buscando um jeitinho ali, outro aqui, mas teve muitos que infelizmente não me respeitavam e só me levavam na brincadeira. Mas as vezes eu tentava sim ao máximo possível ser mais energética e incisiva apesar de me sentir mal depois. Mas fui aprendendo né...

Foi então que entrou um funcionário novo. Vou chama-lo de Marcus porque (adoro esse nome) preciso preserva-lo. Ele era diferente, não senti atração ao olha-lo a primeira vez. Ele era bem alto mas era bem cheinho, tinha cabelos encaracolados, o rosto bem cheinho mesmo, mas era um amor de pessoa, sempre muito educado, parecia um recruta do exército e o povo acabava brincando muito com ele porque quando ele foi levar o curriculum ele foi junto com a mãe. Ela foi me entregando o curriculum eu disse que ia levar ao gerente e agradeci, conversei um pouco com eles vestindo meu maior sorriso e logo me dispersei pra ajudar na fila, pois era em uma praça de alimentação de um shopping e dava bastante movimento. Ele de fato era muito inteligente, mas tinha asma. E posso arriscar que ele era o mais simpático da loja. Logo o gerente o mandou um e-mail solicitando uma entrevista. E ele lógico foi contratado.

Eu era responsável por ele. Nos primeiros dias não tínhamos ainda uniforme do tamanho dele por isso não conseguimos deixar que ele nos ajudasse, ele ia la e ficava parado na área interna no segundo andar, eu então apresentava e sempre transitava com ele de touca pra não cair cabelo pelos setores já dando uma prévia. Ele adorava os lanches de lá especialmente o de picanha. Era muito tímido e sempre ficava soltando aquela risada amarela quando começavam a “zoar” com a cara dele. Eu por isso sempre repreendia o povo. Logo chegou o uniforme e ele estava nos ajudando. Sempre devido a pressão tentando ser ágil acabava sendo meio atrapalhado. Mas ele era corajoso e devido a seu porte nunca se recusava a tirar o óleo da fritadeira (primeiro desligávamos um tempo para dar uma esfriada, depois tinha tipo uma torneira embaixo aonde despejava-mos em balde de aço e levávamos para cima (Menos eu que eu era mulher e... Sabe como é né? Hehehe). E ele também era do ultimo horário então dava as 22 encerrava o expediente, antes disso começávamos a lavar as coisas e ir guardando, até a máquina de sorvete. Mas as vezes passava do tempo e os que trabalhavam no fechamento acabavam tendo que dormir lá mesmo devido a falta de condução.

Naquela época era eu ele e mais um que ficávamos esse horário (além do gerente que cuidava da parte burocrática aonde em partes eu também fazia), mas quando eu podia eu fazia questão de arregaçar as mangas pra secar tudo logo e irmos para nossas casas dormir no conforto de nosso lar (e na minha cama quentinha aonde pra mim não existe lugar melhor nesse mundo!). O outro rapaz acabou pedindo as contas depois de muito insistir de mudar de horário ai era só eu e ele e enquanto não haviam contratações e embora os outros nos ajudassem os que saiam antes lavando um pouco o quanto podiam ainda assim estávamos super lotados pois era muita peça, muito óleo envolvido e a água quente acabava rápido.

E então um dia estávamos naquela correria. Aparentemente daria tempo de irmos para casa e nessas horas as vezes eu era mais energética e gritava um pouco mais, era até um tanto rude devido a minha ansiedade. Eu focava em me ver correndo até a estação Paraíso e as vezes falava mais alto. Depois da área interna no segundo andar aonde tinha Sky e descansávamos ou fazíamos reuniões, havia uma porta que não trancava que era aonde usávamos para trocar de roupa já que o segurança não permitia usar o banheiro dos clientes e vinham sempre “conversar”. Eu entrei correndo no armário peguei minha bolsa, fui no pic - então correndo, entrei na casa de maquinas e fui desamarrando as minhas botas, desci as calças me desfazendo rapidamente delas, tirei o boné com a redinha de cabelos deixando caírem no chão enquanto meus cabelos caiam pra trás no rabo de cavalo e tirei aquela blusa enrrolando ela junto com meu uniforme e estava de soutien modelo tomara que caia, cor de pele mas todo recoberto com um bordado de rosas da cor preta e calcinha fio dental preta com estampas de oncinha na frente e lacinhos, tudo isso durou apenas alguns breves momentos.

Ao me virar de lado para abrir minha bolsa pra pegar minhas coisas tomei um susto pois o vi de soslaio ( E que susto, ele parado ali em pé, estava se trocando bem no canto, ao lado do maquinário, próximo a parede aonde ficava a maquina, os meus movimentos tinham sido rápidos e até me despir não tinha o reparado. ) quase dei um gripo mas tapei a boca com a mão no impulso. Estava me sentindo muito, muito (bastante vezes a palavra muito) envergonhada da situação. Foi então que eu ali sem saber se terminava de me vestir ou o que fazer reparei que ele parecia estar passando mal. Falei com ele mas ele estava ofegante. Lembrei que ele tinha asma. Fui até ele abracei ele de lado.

- Venha... Tenha calma... Vamos sair daqui... Eu pego o remédio. Fica calmo. Deixa comigo, ta?

Ele não dizia nada só balançava a cabeça e fechava os olhos apertando em uma expressão de dor e eu ficando extremamente preocupada, tentava reconfortar ele de todo jeito. Ele então me abraçou e foi andando comigo abraçado ( Siiiim, fomos andando meio de lado), e então ele passou um pouco as mãos nas minhas costas, parecia me acariciar e nos meus cabelos, por meu sutiã não ter alças uma das mãos acariciava a parte do sutiã pra cima livre e a outra a de baixo nas minhas costas. Então ele encostou na parede e foi se sentando no chão ficando com uma perna dobrada a outra esticada. Perguntei qual era o armário dele e ele foi dizendo apontando, depois perguntei da chaves e ele informou na mochila na casa de máquina. Fui num pulo, abri e a roupa dele toda colocada lá de qualquer jeito com os sapatos (odeio mexer em bolsa dos outros) fui perguntando o bolso até que tava no de lado que era o último que olhei (graças a lei de Murphy). Voltei em outro pulo (parecia gincana do Passa ou Repassa, mas na hora eu estava em desespero). Abri a portinha e peguei o berotec dele dando a bombinha. Ele começou a usar e me abraçou de lado eu sentei ao lado dele, estava desesperada. Ele passava as mãos nas minhas costas e um pouco na minha coxa e no meu cabelo. Então ele me pareceu melhor ele olhou e falou:

- Nossa... Mas você é linda... Sabia?

- Obrigada!

Normalmente eu sou muito brincalhona e sempre tenho uma resposta mas ali eu estava com o coração a mil, a descarga de adrenalina e eu não sabia direito o que responder. Ele então continuou.

- Sabe, você tem um corpo muito bonito. Na verdade é a única mulher que já vi na vida em roupas de baixo! Eu nunca tive oportunidade de falar, mas acho a sua voz muito suave, você canta? Você devia cantar. Seu cabelo também é muito macio, brilhante e sedoso – E passou as mãos nos meus cabelos – e você tem um corpo de modelo. – E ficou passando a mão na minha perna.

- Deixa de besteiras! – Eu disse – Esta na hora da gente ir... E você precisa de um óculos! - Forcei uma risadinha mas estava meio tensa.

-Mas... você é muito linda – Notei ele minuciosamente olhando cada detalhe do meu corpo enquanto falava – Tem um corpo muito malhado... Deixa eu tocar no seu seio?

Segurei então a mão dele.

- Não... Já ta na hora da gente ir... Precisamos correr....

Ele foi ajoelhando e me abraçando.

- As meninas dizem que sou feio... Que sou zuado... Nunca vou ter uma namorada.

- Não mas é tudo mentira, não pode pensar assim...

-Você me acha bonito?

- Acho... E você tem que se achar. Se você não se achar, quem vai te achar? Eu penso assim.

- Mas muito obrigado pela gentileza... Você salvou a minha vida... – E foi me abraçando, me beijando no rosto, tive impressão que ele tentou beijar minha boca mas virei os lábios – Você sempre... Tentando me ajudar... Você sempre do meu lado... – Ele dizia isso me dando vários beijos pelo meu rosto e pescoço ajoelhado abraçado a mim.

- Ta mais temos que ir logo – Disse eu e após alguns momentos tentei empurrar ele um pouco e me afastar. Ele ainda tentou tocar meu seio dizendo por favor. E enquanto eu me levantava ele toca na minha coxa, segurando-a atrás, o polegar apontando pra cima quase tocando na minha bunda e me segurou. Fez uma careta e disse não estar bem. E então ele enfiou a mão por dentro da calça jeans e voltou com ela cheia, segurando o pênis dele, liberando-o sem vergonha de eu estar ali na presença, estava meio cheio já e foi caindo por cima do pano da calça dele. E a outra mão apertando na minha coxa. Eu o chamei de tarado, mas não muito alto pois o gerente estava ali embaixo, a sala ficava bem a baixo da escada. E ele então iniciou uma masturbação. Me olhava agora com um rosto mais de tarado, ainda apertando a minha coxa e pude observar que o membro dele, hora oculto pela mão dele que apertava-o e deslizava para cima e pra baixo, dando algumas aceleradas e diminuídas no rítimo ficava ereto. E eu notei que era amarela a pele que recobria e quando ele puxava essa pele para trás ele me revelava a pélvis e o corpo do penis rosa que se escondia. E então ele estava duro, rosa, grande com aquela cabeça rosada e a pele que antes estava enrugada agora estava esticada. Eu não podia ver o começo do membro dele e nem as bolas direito pois estavam muito ocultas naqueles pelos. Ele me olhava com aquele olhar safado me analisando de cima abaixo apertando minha coxa, senti meio que nojo e curiosidade enquanto com a outra ele se masturbava.

Quando tentei tirar a perna da mão dele, eis que me surpreendo. O muleque vai com a outra mão após soltar o pinto e aperta a minha outra coxa, puxando-a. Foi tanta força que fui dando alguns passinhos pra não perder o equilíbrio e coloquei o pé do outro lado dele, ficando com ele sentado entre as minhas pernas e levei as mãos a parede para não cair, nisso rapidamente as mãos dele subiram um pouco mais e estavam na minha bunda! Ele agora apertava ela com os dedos passando algumas vezes as unhas pegando tanto a parte da minha bunda coberta pelo pano da calcinha quanto o da parte descoberta. E apertava praticamente beliscando.

- Sai...Sai...Sai sai...Sai!!! – Disse eu com medo de ir muito alto e ele começou a lamber a minha calcinha na frente. Fui com a cintura pra trás tentando dar alguns passos apertando a parede mas com as mãos ele me puxou com mais força então “empurrei” ele com o quadril fazendo a nuca dele bater na parede e ele começou a me lamber de novo. Molhando todos os lábios da minha vagina! Senti sim, minhas coxas arrepiarem apesar de não me sentir atraída por ele. Meus mamilos foram endurecendo e começou a vazar um pouco de líquido de dentro de mim, se misturando com a saliva dele que encharcava o pano. No começo eu tentava ir pra trás mas ele me segurava e fazia voltar pra frente. E fui sentindo uma fraqueza nas pernas. Estava sentindo que ia desabar sem foras ajoelhada ali a qualquer momento. Eu estava lascada, realmente lascada, com todas as letras. Minhas pernas fraquejando, senti alguns tremores eu sentia aquele pano molhado com parte do liquido e parte do pano esfregando na minha buceta após ser empurrado pela língua quente e úmida dele, e aquela corrente de arrepios me subindo as costas com as apertadas das mãos dele na minha bunda e alguns dedos chegando a tocar por cima do pano no meu cu. Ele foi subindo as mãos para tocar nos meus seios mas segurei e abaixei as mãos dele. Então Alexandre o gerente foi subindo as escadas de ferro, fazendo aquele barulho com seu sapato, eu então voltei a mim e empurrei a parede forçando o corpo pra trás, me soltando já que ele não tentou me segurar agora. Suspirei bem fundo. Tentei deixar a expressão séria, tinha que me dar ao respeito. Entrei na casa de máquinas abrindo minha bolsa e me trocando o mais rápido possível.

- Ué? Achei que vocês tinham terminado mais cedo...

-Ah, pois é, mas é que acabei demorando pra me arrumar... – Disse eu saindo da casa de maquinas, segurando minha bolsa, vestindo minha bata branca que tinha as mangas transparentes com detalhes de flores e uma calça lycra preta, já vendo que era tarde – Agora não tem mais metrô...

- É, eu sei... Nossa, você ta bem produzida hoje hein ? – Disse meu chefe e fez algumas brincadeirinhas - Bom eu já vou saindo de qualquer forma, deu um problema la em casa... boa noite ai pra vocês...

Ele tinha carro. Quando ele saiu ficou aquele silêncio. Então o menino veio pra cima de mim tentando me abraçar e beijar, babou toda a minha face eu fiquei o empurrando. A princípio queria gritar com ele ou falar bem séria, mas ao invés da cara de safado ele me olhava agora preocupado, meio que com uma cara de crianção

- Sai... Eu não quero... Você tem que procurar uma namorada...

- Mas eu quero namorar com você... e você ta muito linda... To doido pra casar com você! – Sim, ele era muito romântico e carente e isso me assustava.

- Não, mas não é assim, tem que ter clima, carinho amor...

-Mas nós temos!

- Não, não temos!!!

- Mas você me acha bonito e você é muito linda, muito gata, mesmo como uniforme do Bob’s, tem uma curvinha, uma voz de anjo, adoro esse seu s olhos, seu rosto, esses seus seios, essa sua bunda que deixa os meninos loucos!

- Ah, então vocês ficam falando da minha bunda?

- Não eu sempre te respeito fico quieto mas concordo com eles, deixa eu te lamber toda, eu te acho delicada como uma flor!

E ele foi dizendo mais coisas loucas. Horas eram coisas fofinhas, horas coisas safadas. Eu me sentindo naquele inferno. O tempo não passava, ele se aproximava de mim sentia meio mal, queria ficar só e corria para o outro canto. Não sabia quanto tempo tinha passado. Ele então tirou o pau para fora e foi se masturbando devagar na minha direção. Com uma mão ele apertava as bolas com a outra ele ia com o pau, pra frente e pra trás fazendo ele endurecer. Eu fiquei espantada olhando aquilo. Ele foi chegando perto devagar e eu me afastando vermelha de vergonha pedindo pra ele me respeitar e guardar aquilo.

- Eu não to agüentando... Vem....Chupa!

- Ta louco? Eu não sou nada de você, não é pra me tratar feito vadia...

- Mas vem... Eu não to agüentando mais... Você é muito lindinha! – E se masturbou mais rápido ficando ofegante. Ele veio tentando tocar no meu seio tirei a mão dele e a segurei ele ficou segurando minha mão e se masturbando com a outra. – Tira essa roupa de novo! Eu preciso te ver... Eu preciso... Meu pau ta até doendo de vontade...Eu preciso enfiar em você. Deixa eu enfiar em você, deixa? Por favor. Eu te imploro – E mudava as expressões do rosto, hora tarado, hora de muleque pidão. Ele tinha bem um jeito de menino mesmo. Parecia ser uma criança que só tinha altura. – Deixa eu abrir você deixa? Deixa eu socar dentro da sua bucetinha deixa? Eu quero te comer bem gostosinho. Nossa, você parece um anjo! – E começou a falar em um ritimo que parecia que iria chorar – Eu preciso transar com você, eu preciso meter em você, eu preciso te comer. Eu quero ser seu namorado e quero atolar o pau em você, porque você é a menina mais linda que já conheci.

Após ele falar bastante pornografia segurando minha mão eu o lembrei que era chefe dele e poderia dar uma advertência. Ele então se calou, parecia bem assustado. Se desculpou e escondeu aquele pau duro dentro da calça jeans que foi diminuindo de volume. Disse que não sabia o que tinha acontecido com ele. Que ele era meio louco e tinha se descontrolado ao ver meu corpo lindo. E eu pedi pra ele enterrar esse assunto. Então ele me abraçou. Isso me assustou a principio e dei uma leve recuada levando as mãos dele até o peitoral. Ele indagou e fui o abraçando. As mãos deles iam subindo e descendo nas minhas costas. No meu pescoço e ombro. Ele beijou minha testa. Segurou minhas mãos que estavam frias de nervosismo. Notei que tentou pegar meu seio (até pegou por um momento), tirei a mão dele e fui me afastando. Ele tirou o pau pra fora. Me abraçou e esfregou o pau ainda mole na minha coxa. Ele foi me soltando e me virou de costas. Me abraçou, por trás e de uma forma cafajeste, sem um pingo de respeito e muito tarada, começou a esfregar o pau na minha calça de Lycra, ele teve que abrir um pouco as pernas para abaixar ao meu tamanho e poder tocar na minha bunda com o pau. E o pior, ignorando meus pedidos de respeito. E o pau dele endureceu um pouco e ele não dava a mínima pra minha pessoa me tratando como se eu fosse uma puta que ele tinha pago e não fazia a menor questão de afastar o pau da minha bunda, pelo contrario ele fazia questão de esfregar.

- Ah não meeeeu... Não faz isso, olha ai... Que nooojo – Eu disse, mas notei que minha voz saiu meio como uma voz de choro., enquanto ia e vinha nos movimentos dele me empurrando com a cintura, roçando em minha bunda. Me arrependi de não ter ido de calça Jeans e tudo que eu conseguia fazer ali era evitar que ele tocasse nos meus seios.

- Me desculpe... Mas...É que...Estou... Muito apaixonado...Eu não consigo... Me controlar... Você é muito...Linda... Não posso deixar...passar.... Ah...ah...ah... – Ele tava muito ofegante já. E eu fiquei muito enfezada porque ele estava usando a minha bunda pra se masturbar. É humilhante. É constrangedor. Sentia bem ali no meio do bumbum o pau dele esfregar pra cima e pra baixo, as vezes entrando entre as minhas pernas e saindo, me empurrando pela cintura. – Mas não me da advertência...por favor... Eu tenho medo... De ser demitido... Minha mãe acabaria comigo! – Eu lá me sentindo meio presa e com ódio tentei disfarçar, morder os lábios e não respirar com força, mas já sentia de novo uma umidade crescente na vagina. E o pior aquele abraço, a respiração dele arfando muito e o pau abusando e passando dos limites, dando varias cabeçadas na minha bunda, se esfregando, subindo e descendo preso entre as duas bandas da bunda estava sim começando a me deixar um pouco excitada. Senti aquele arrepio nas pernas e logo elas foram perdendo as forças. Fui caindo. Fechando os olhos. Senti meu corpo despencando para baixo e já nem sentia meus pés.

Mas eu percebi que ele estava realmente explodindo de tesão, porque ele segurou meus seios, e eu apenas olhando pra frente sentindo os mamilos duros presos nas mãos dele. E então ele me levantou. Os braços dele em formato de X, apertando meus seios e me levantando do chão. E eu com as pernas balançando no ar, os seios bem presos naquelas mãos as costas coladas na minha, senti a respiração dele no meu cabelo e aquele pau terminando de endurecer na minha bunda, me fazendo balançar com as pernas bambas e sem forças. E ficamos naquilo eu olhando pra o nada, dessa vez quieta, apenas sentindo aquele pau por trás tocando com muita vontade em mim na minha bunda.

Ele então vai parando um pouco, me colocando no chão. Eu não conseguia me movimentar e fui caindo ele então me levou a uma cadeira. Estava muito ofegante e correu pegando o berotec de novo. Eu fiquei ali parada ofegante, tentando me acalmar. Notei as pernas tremendo e a palma da minha mão suava. Após um tempo o telefone dele tocou e ele na casas de maquinas, Notei que ele atendeu e conversou brevemente com a mãe, dizendo que estava bem e ia dormir no serviço mesmo. Eu pus a mão na consciência ali, naquele momento, sentada, colocando os cotovelos na mesa de plástico e as mãos na cabeça. Me lembrei da mãe dele indo entregar o curriculum. Confiando o filho a mim. E eu ali depois, quem diria sentindo ele esfregar o pau na minha bunda daquela forma tão intensa e selvagem. Fiquei com medo também dele continuar e me engravidar. Ou de eu ser processada de alguma forma. Ou então passar mal ali. Então fui voltando a mim. Fui recuperando a razão. Me levantei, desci, peguei um copo de plástico e tomei uma água da torneira.

Quando subi ele já tinha falado com a mãe e me olhou.

- Vamos continuar amor?

- Não isso não é certo. Você perdeu a cabeça... E sua mãe? – Não falei mas pensei comigo mesmo: Eu não sou esse tipo de garota que você pensa. Eu nem sou fácil.

Ele veio se aproximando. Achei que ia dar um abraço. Mas me virou de uma vez. Abaixou minha calça Lycra descendo junto com a calcinha expondo a minha bunda!!! Fui tentando me virar e dizer que não era assim. Fui tentando levantar ao menos a calcinha mas ele segurava forte e não demorou um milésimo de segundo senti ele lambendo a minha bunda. Mordiscando, chupando. Parecia que ele queria preencher cada centímetro da minha bunda de chupada.

-Caramba! – Disse ele e senti ele me analisar por trás, aquele silêncio denunciava ele contemplando o meu traseiro – Que bumbum mais...perfeito...tão redondinho...tão branquinho – passou a mão- tão macio.

E na minha cabeça não saia a imagem do dia que vi ele todo tímido de moletom parecendo uma criança grande e a mãe tirando o curriculum dele da bolsa e me entregando sorridente e eu não conseguia falar nada. Quem diria que ele agora estaria chupando minha bunda? Agora eu já podia sentir a língua dele subindo quentinha e molhada entre as duas partes, bem no meio pra cima e pra baixo. Aquilo desencadeava um arrepio que me subia pelas costas como uma corrente elétrica e deixou meus mamilos duros. Também desceu e arrepiou minhas pernas que eu me esforcei pra não deixar elas agora perder a força. Mas isso foi difícil porque ele desceu mais minha calça até o joelho abriu mais minhas pernas, senti ele segurando bem forte as minhas coxas, aquelas mãos apertando com uma vontade indescritível de mim. Então ele começou a lamber parte do líquido que escorria da minha coxa com a ponta da língua. E foi me limpar diretamente na fonte! Sim, sim, sim. Ele realmente agora estava enfiando a língua dentro da minha buceta com força. E ele gemia chupando direto todo o líquido que eu produzia. E começou a se masturbar com a outra mão.

Eu não agüentei e fui caindo ele segurou nas minhas curvas lambendo minhas costas que se arrepiaram de novo e me ajeitaram de quatro.

- Isso !!! – Disse ele- Vai se entregando... vai se entregando amor... Você é muito linda... Ainda caso com você.

E eu estava em transi que nem queria dizer que eu simplesmente tinha sido obrigado a ajoelhar porque senti uma fraqueza nas pernas. Senti ele se ajeitando, colocando uma mão nas minhas costas, duas mãos nas minhas curvas. Me segurou ali e foi esfregando o pau na minha bunda de novo. Eu arrepiava sentindo aquele pau se molhar na minha bunda na própria saliva dele. Se esfregar. Pra cima e pra baixo. Se encaixar ali na bunda. Se encaixar entre as minhas pernas e nos movimentos massagear a minha clitóris. Aquele pau dele espalhando a saliva, aquela coisa grossa, quente e molhada. E eu apenas com medo que doesse. E ele começou o vai e vem depois de esfregar bem o pau nas minhas coxas, na minha bunda, parecia que ele queria antes de tudo esfregar o pau em mim inteira. E ele deslizando aquele pau quente e grosso. Até que ele começou a ir pra frente e pra trás esfregando o pau entre minhas pernas. Eu segurei o pau dele com uma das mãos deixando a outra no chão e não deixei ele penetrar mas apertei bem o pau entre as duas coxas e com a mão e acho que ele acreditou estar penetrando.

E ele indo e vindo ofegante me puxou pelo cabelo lambendo minhas costas, indo e vindo gemendo ofegante e eu fui ficando com medo de alguém ouvir. Senti eu rebolando involuntariamente naqueles movimentos dele de vai e vem, apertando ele com as coxas e sentindo um tesão por sentir o pau esfregando na clitóris e ficando molhado não só da saliva, mas agora também do meu líquido! E ele ficando maluco. Ele realmente estava gostando. Fiquei um tempo ali sendo empurrada pela cintura dele, ele soltou meus cabelos e já tinha chupado a ponto de deixar parte das costas molhados, pois tinha levantado minha blusa. Deslizou as mãos e agora tocava meus seios. Me assustei. Ele tocava por baixo da blusa, e por baixo do sutiã sentindo os mamilos duros e me excitou mais, muito , muito mais. Eu pensei: Ele já esfregou na minha bunda toda, já apertou minhas coxas e eu estou molhando o pau dele, que direito tenho de impedir que toque meus seios? Ele então em um momento começou a mijar nas minhas coxas e eu ao notar senti muito nojo vendo aquele liquido amarelado no chão e mandei parar brava, ele tava passando dos limites. Ele se conteve e continuou só se esfregando. Além de abusar de mim ele tinha molhado minha calça de mijo pra feder no metro.

Mas paramos na hora que alguém bateu na lona na frente. Paramos e ficamos em silêncio até que eu disse ajeitando os cabelos

- Quem é?

- Segurança!

Ele então saiu de mim e queria que eu descesse só de calcinha e sutiã. Perguntei se ele tava louco e ele disse que era só eu dizer que gostava de dormir assim. Me levantei levantando a calça então ele completou – É que o letreiro ta aceso! – Lembrei que não tinha apagado agradeci, desci e apaguei.

E então eu voltei. Voltei e fui ficando de quatro. Vocês devem estar se perguntando por que não é mesmo? Ele havia sim me excitado ali. E eu estava sentindo uma pulsação na vulva. E estava em um momento que só queria sentir estímulos ali de novo. Ele então foi e rapidamente entendeu o recado, desceu minha calça, desceu a calcinha e “acreditou” estar penetrando, mas estava apenas masturbando minha clitóris com o pau.

Quando ele parou eu vi ele arfar mais e o gozo “voando” e batendo no chão, começando a pingar. Sai de cima dele com certo medo. E adivinha? Ele foi pegar a bombinha!

Eu estava morta de sono, não consegui dizer uma palavra. Ele ainda insistia que queria namorar comigo, que eu era linda demais e tinha sido feita pra ele. Após brincar e dizer que era exagero ao que ele destacou mais cantadas, me levantei e deitei sobre a mesa de plástico pra dormir, afinal já tinha trabalhado oito horas por ser supervisora e mais cedo eu tinha lavado a casa e feito comida pra minha mãe.

Mas daí ao meio da madrugada ele me acordou. Estava de quatro abaixou minha calça e lambia minha vagina. Eu disse pra parar que eu já tinha chegado la e não ia conseguir. E depois fiquei com medo de ele querer repetir. O que quer que tivesse acontecido aquela noite teria que morrer ali. Eu não sentia atração por ele e tinha que achar outra pessoa pra mim. Não podia viver usando ele pra obter prazer, não era justo, não era ético e não estou querendo bancar a politicamente correta.

Mas ai ele me pegou nos braços. Eu sonolenta pedi pra ele parar. Ele não me ouviu. Desceu aquelas escadas com cuidado como se levasse um barril de óleo quente e me deitou no chão frente o balcão.

- Aqui não você ta louco? – Disse eu em coxixo com medo de alguém ouvir ou o segurança voltar – Alguém pode nos pegar...

- Essa é a graça! – Disse ele também em sussurros.

- Não, não, não, não... É sério... vamos parar por aqui

Ele ajoelhado entre minhas pernas já tirou o pau masturbando e ficando duro rapidamente e esfregou a cabecinha na minha buceta. Levei as mãos ao abdomem dele pra impedir e fui me deslizando pra trás. Ele me segurou pelas duas panturrilhas e puxou, foi esfregando o pau e penetrou!!! Eu tinha me sentido a esperta até agora, mas ele então tinha penetrado dentro de mim! Senti a cabecinha quente dele por dentro e a minha vagina seca. Fiquei meio ofegante de dor ao que ele confundiu com excitação. Ele foi jogando a cintura e eu segurando ele no abdomem. Aquilo estava o atrapalhando então o que ele fez? Segurou meus pulsos e levantou minhas mãos e jogou a cintura pra frente, abrindo eu senti aquela agonia das duas paredes vaginais que pareciam estar colada por não terem lubrificação se abrindo, se destacando, aquela agonia da cabeça raspando em mim e fechei bem os olhos mordendo os lábios querendo tirar uma mão pra por na boca, a ponto de dar um berro ali de dor.

E ele? Socando. Mais. Mais. Entrando. Saindo. Ganhando velocidade. Ali ele agora estava realmente perdendo a virgindade em mim. Eu imaginava que ia doer, mas doeu ainda mais. Muito medo de um segurança ou alguém da limpeza entrar lá me fez fazer caretas evitando o grito de sair de meus lábios. E isso excitou pelo jeito o garoto ainda mais que pulsava aquele caralho dentro de mim! Pulsava por dentro da minha buceta!!!

Eu me senti meio estuprada de certa forma. Quem diria que aquele nerd tímido... Estaria me comendo!? Eu gostava dele. Ele era bom pra conversar, brincalhão. Mas eu nunca achei que iria dar pra ele. Então ele foi com o pau apertado dentro de mim e tirou minha blusa jogando la perto. E eu fui ficando mais tensa. E se saísse um segurança. Ele me abraçou e coloquei os cotovelos no chão ele tentou tirar o sutiã não conseguiu, então levantou ele exibindo meus seios por baixo. Ele então tirou por cima, com dificuldade pra fazer o sutiã passar pelos meus braços. E me deixou ali nua. Com as calças nos joelhos me impedindo de ter flexibilidade. E olhou então meus seios.

- Sabia que seus seios eram lindos... Os mais lindos do mundo... Ai amor deixa eu beijar.

E remexendo o pau bem devagar dentro de mim encheu meus seios de beijos chupadas e lambidas. Ele ainda não tinha visto antes. E eu sentindo meu lubrificar um pouco. Pelo menos ia me livrar um pouco daquela dor né? Então entrei no ritimo. Ele foi chupando meu ombro e quando pensei que não tocou os lábios nos meus. Não sei porque mas meu coração disparou. E me espantou eu ta correspondendo, passando a língua na dele, girando o rosto para encaixar os lábios, dando chupadas, senti que eu estava o ensinando a beijar, eu estava tirando o seu B.V.

Ele me dizia obrigado enquanto entrava e saia. Dizia que eu era demais. Eu olhando assustada e com paranóia sempre que a lona mexia achava que ia aparecer um segurança me condenando. Ele olhando meus seios e o pau dele totalmente duro dentro de mim pulsando mais o rosto dele vermelho ele fez uma cara de safado que parecia o diabo, todo vermelho e parecia estar nervoso, entrando e saindo ofegante eu até me espantei, senti um pouco de vontade de rir e logo ele estava apertando meus seios de uma forma que doía. Eu dali podia ver a ponta do balcão aonde a mãe dele entregou o curriculum. E ele ali entrando. Pedi desculpas mentalmente pra a mãe dele. Mas também agradeci. Fui me excitando com a cena em si. Me imaginando pedindo desculpas mas agradecendo e explicando que o filho dela tinha feito de tudo comigo. E ainda sinto o desejo dele. As estocadas. O barulho da barriga dele batendo na minha. As mãos apertando minhas coxas me puxando contra o corpo dele e enfiando bem fundo o pau em mim. As mãos acariciando minhas coxas indo pela barriga e seios. Os beijos que iam dos meus seios até as maças de meu rosto e viravam após alguns momentos um beijo de língua. Os dedos dele entre meus fios de cabelo. Ficamos com certeza mais de uma hora naquilo. Até que ele gozou e me assustou( O que me fez tomar uma cartela cheia de anti-concepcional e bagunçou todo o meu ciclo). Ele quis ficar abraçado me fazendo carinho mas levantei. Disse que aquilo tinha ocorrido e não podia se repetir. E que devíamos ser amigos. Já era mais das 6 da manhã e a horas o metrô tinha voltado a funcionar. Nos arrumamos e saímos. Fomos em silêncio sem assunto a maior parte do caminho. Na estação ele tentou me beijar e eu desviei. E foi estranho ver ele ali. Em pé. Depois de tudo que tínhamos feito. E eu mal sabia que teria que ficar esperta pra evitar as mãos bobas dele.

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Comentários

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Delicia, fiquei com vontade também! parceiro.sp@hotmail.com me add vou te visitiar na loja que trabalhar! Bjs

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Detalhado, longo e muito excitante... da maneira que eu gosto. Perfeito. Escreva mais!

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