E o brutamontes ganhou meu coração. 1

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Homossexual
Contém 3432 palavras
Data: 29/01/2015 11:13:28

ola lindinhos, e lindinhas mais um conto de um fã de meu blog, tambem estara postado la: http://cheirodehomens.blogspot.com.br/

OI, VOU POSTAR MINHA HISTORIA EM 4 PARTES, NADA MAIS, POIS ACONTECEU MUITO RECENTE COMIGO. ESPERO QUE GOSTEM BJS

Bom meu nome é Matheus, tenho 17 anos sou loiro, 1,72 de altura, olhos verdes, corpo atlético, sou o tipo de garoto estudioso, e o que aconteceu comigo foi neste fim de ano, e foi a melhor coisa que aconteceu comigo, bom eu andei me puxando bastante neste fim de ano por causa da minha faculdade então tive que passar maioria do tempo la, eu e meus amigos fazíamos reuniões e muitas outras coisas para fazer e dar andamento ao nossos estudos e em fim passar para a próxima etapa, como eu estava bem nervoso tinha os meus tempos de estudar sozinho na cantina da faculdade, e tinha um garoto, Rafael, lindo de morrer, tem 19 anos, alto, achava por que eu era mais baixo que ele, deveria ter seus 1,83 de altura, cabelo preto, ondulado, olhos verdes também mais claros que os meus, o corpo lindo de morrer de fazer academia, as mãos enormes com aqueles dedos que eu sempre imaginava em mim, os braços cheio de veias destacadas, e sempre na moda. Eu estava sentado quando chega ele e seus amigos sentando três mesas depois do que eu, como eu estava com aquela tarefa, eu não dei muita bola, continuei a dar bola aos meus estudos e ao meu suco de laranja, depois de alguns minutos sinto alguém jogar bolinha de papel em mim, olho atento e vejo que era uns de seus amigos, fiquei furioso, mas não falei nada, fiquei na minha, logo depois sinto outra bolinha e eles rirem de mim, Rafael me olhava e tambem ria, tomando um copo de refrigerante. Pego meus cadernos e saiu dali furioso, cheio de ódio.

- o que foi Matheus? – pergunta minha amiga, Veronica, ele vinha correndo atrás de mim também com seus livros.

Eu continuo andando com a pilha de livros nas mãos e na outra segurando minha mochila, estava fulo da cara.

- aquele idiota do Rafael, e seus amiguinhos pegando no meu pe.

- mas eles pegam no pé de todo mundo... são uns idiotas... – não da bola vamos estudar la na minha casa.

Olhei para ela e andamos para a parada de ônibus, chegando la ficamos com mais pessoas da faculdade, pois estava demorando muito, eu e Raquel ficamos conversando sobre a faculdade ate que vejo Rafael e outro amigo seu vindo de longe e parando na parada junto com nos. Ele me olha e me fita serio, eu não do bola, so reviro os olhos para minha amiga e em fim pegamos o ônibus depois de muito tempo.

Só que a merda de tudo que ele também desceu junto com nos na mesma parada...

- afirma o passo... – fala Veronica a mim e em fim chegamos a casa dela. Não pensei no que tinha acontecido a mim a tarde toda, fiquei eu e Veronica estudando e depois fui para a minha casa.

No outro dia não vi Rafael, graças a deus e assim foi durante alguns dias, parecia que ele tinha desistido ou coisa parecida, mas como eu não estava dando muita bola continuei na minha com meus amigos estudando, pois tinha muita coisa para rever e coisas ainda para fazer e para entregar aos professores, no final da tarde vou ate o banheiro, na verdade no vestiário, pois os banheiros estavam interditados, chegando la entro devagar e vejo alguém se trocar no outro lado, fico na minha, entro dentro do box onde tinha um vaso e faço o que tinha que fazer, quando saiu me deparo com aquele monumento de homem na minha frente, segurando a camisa nas mãos, e ainda sem camisa, Rafael me olha com aquela carinha linda de bebe, percebo seu corpo, lindo, malhado, sarado e com uma tatooagem em seu peito esquerdo, ele fica me olhando carruscando a cara mexe na mochila abre ela e coloca a camisa la dentro e depois fecha, ele me olha mais uma vez e sai em direção a saída. Meu sangue passou rapidamente por todas as partes de meu corpo como se fosse um foguete, uma bomba ou sei la o que, so sei que não sei que fazer naquele momento, estava atordoado com o que tinha visto, o cara era lindo mesmo, e deveria ser brabo. Saiu dali e vejo RAFAEL junto com seus amigos na quadra, ele estava jogando futebol, corria por todos, era lindo seu crpo escultural se destacando por todos.

Ele não me ve e nem me olha, saiu dali e vou de novo com meus amigos, no final do dia vou para casa e chego perto de minha rua, e vejo ele vindo atrás de mim com mais dois amigos, meu coração foi la em cima, ando um pouco mais depressa e chego na minha rua, quando chego para entrar nela, sinto aquele puxão em minha mochila e eu ir ao chão...

Sim era ele de arreganho comigo...

- porra meu nem conheço vocês. – eu falo. Tinha batido com o rosto no chão, Rafael ficou olhando a sai correndo atrás de seus amigos que também riam.

Entro em casa com a raiva tomada não tinha dormido aquela noite estava com muita raiva. No outro dia vou para faculdade. E assim que vejo Rafael vou ate ele para perguntar o que ele queria comigo, pois toda vez ele e seus amigos me pegavam para chacota.

- oi... – ele me olha... – você é Rafael né?

Ele franze o cenho.

- olha eu so queria saber por que você e seus amigos estão pegando no meu pé, sera que posso saber?

Ele começa a rir de mim, dar altas gargalhadas, junto com algumas meninas que estavam com ele e mais dois amigos, não fico intimidado e sim queria que ele me largasse de mao.

- não achei graça..., da para falar...

Assim que acabo de falar sinto em cima de minha cabeça agua virando, seus amigos estavam jogando um balde de agua em mim, a agua me lavou todo e me encheu de mais ódio ainda, meus amigos se aproximam e aquilo fez eu empurrar com tudo o peito de Rafael.

- filha da puta, trocha, sai daqui..., viadinho – ele fala a mim, empurrado de volta ate que eu vou ao chão.

- vocês pegam no meu pé eu quero saber que saco.

- sai daqui meu vai se fuder. – falava Rafael, eu me levanto e mais um empurrão vinha e neste eu caiu e bato com a cabeça no poste ao lado da entrada, no mesmo minuto tonteio e caiu ao chão não vendo mais nada.

Acordo devagar, estava no ambulatório da faculdade, de um lado meus pais e do outro minha irmã mais velha, aos meus pés a diretora, a medica e minha amiga Veronica...

- oi – fala minha mãe com um sorriso adorável a mim, seu nome Carla. – ta bem meu tesouro. – fala ela calmamente passando um dedo em minha testa.

- oi mae, sim..., mas o que aconteceu...

- aquela idiota do Rafael te empurrou e você caiu e bateu com a cabeça. – fala Bruna, minha irma.

Me lembrava sim mas vagamente, não fico muito surpreso, Veronica parecia atordoada.

- me sinto melhor sim mas estou ainda tonto, quando vou para casa...

- precisa descansar mais um pouco Matheus ai sim pode ir.

- e o garoto qual a providencia vao tomar? – fala meu pai com muita angustia na voz.

- foi chamado a brigada senhor , eles tomarão providencia. Bom Matheus tenho que aplicar mais um medicamento você vai dormir mais um pouco ai sim você vai poder ir.

Deixei ate por que também estava com muito sono e o remédio deu mais ainda, porem ainda sabia que era de tarde, e meio que desperto daquele sono profundo, sinto alguém passando os dedos em minha testa mas não conseguia abrir os olhos, a mão descia pelo meu rosto e chega aos meus lábios, tento mais um pouco abrir meus olhos e em fim estava embaçado, olho e percebo que era homem, como o sono ainda estava muito eu adormeci acordando a noite mesmo.

Ganho alta e vou para casa, meus amigos foram me visitar, e depois a única que ficou foi Veronica.

- você sabia que Rafael estava la?

Eu estava jantando em meu quarto.

- Rafael, fazendo o que?

- não sei bem, mas ele saiu de dentro do consultório, deveria ter ido fazer algum curatico, o braço dele estava ralado.

- mas por que ele iria na faculdade o pai dele é medico pelo que sei? – ficamos nos olhando, mas era um enigma, me veio na cabeça a pessoa que tinha visto, mas deveria ser meu pai então não dei bola.

Quando Veronica foi embora vou ate a sala meus pais estavam la. Fico ali com ele

- ba pai nem consegui acordar com você ali?

- como assim meu filho?

- aquela hora que você estava acariciando meu rosto. – falo a ele sem mais e nem menos.

- eu acariciando? Da onde Matheus? – meu pai fala com espanto. – eu sai de la e fui trabalhar, não era a sua mae.

Olho para ela e ela balança a cabeça como se estivesse negando.

- olha meu filho fiquei o tempo todo com seus amigos la fora, você tinha que descansar segundo a medica. – ficamos em silencio, depois daquela conversa fiquei mais confuso, entrei para meu quarto e fiquei catutando se era real ou invenção da minha mente mesmo.

Em fim dormi no outro dia vou para a faculdade e tinha uma festa para despedida dos alunos, fui normal, calça dins, camisa social estava bem gatinho, fomos eu e meus amigos. Chegando la me deparo com Rafael e seus amigos, ele ficou me olhando o tempo todo a festa toda, estava passando mal com aquilo, ele me seguia com o olhar, tomava cerveja me olhando devagar, no meio da festa vejo que as luzes tinham se apagado e fomos para o meio da pista dançar, la no meio sinto alguém puxar minha cintura e colar pelas minhas costas dançando no mesmo ritmo, pensei que era Veronica de arreganho, estava escuro so as luzes coloridas vinham do fundo. A pessoa agarra meu quadril e envolve seus braços em mim de uma forma que sinto meu corpo tremer, e fica com a respiração colada no meu pescoço quando vou para encostar na pessoa a mao sai e desenrola de mim os braços, viro para tras não via nada além de luzes, ate que algumas se acendem, olho e vejo Rafael me olhando de longe e logo vira para seus amigos.

Saiu devagar, estava sozinho e eu tinha que ir para a casa, fui indo pela avenida sozinho não avia ninguém então fui mesmo assim , meus amigos estavam se divertindo muito e não queria atrapalhar, quando chego mais perto de minha casa depois que meu amigo me deixou de carro na avenida, vejo ao meu lado um cara velho apontando um canivete a mim.

- passa tudo playboy, perdeu. – meu estomago doeu na mesma hora e sinto que vou morrer.

- perai... calma...

- calma o caralho veio passa a merda toda... – o cara me encurralava, ele me ameaçava, dizendo que seu gritar eu ia morrer, entregue meu celular a ele e nesse exato minuto alguém me puxar meu celular se espatifar no chão e passar por mim tombando com o cara.

- filha da puta. – alguém fala e sinto o assaltante cair ao chão, Rafael montado, soqueava o cara como se fosse um boneco..., o cara levanta do chão depois de apanhar bastante e deixando o canivete jogado no chão... Rafael estava furioso... – sai daqui e seu eu tiver que te pegar de novo eu te mato.

Eu fico olhando imóvel ate que Rafael se vira me olha...

Rafael sem falar nada sai como se nada estivesse acontecido nem olhando para a minha cara, eu fico ali extasiado olhando para ele apavorado, pensando se ia ou não atrás dele para agradecer, mas não fui estava com medo em seus dedos tinha sangue fiquei com medo dele me bater, mas o que sera que ele estava fazendo por aqui, pego meu celular que estava quebrado no chão e vou para casa correndo, entro em casa não falo nada aos meus pais, pois eles já tinham pegado ódio da cara dele, tomo um banho e não paro de pensar no que tinha acontecido e vou para a cama, sonho com as mesmas imagens que tinha visto anteriormente, sendo isso a noite toda.

Fiquei pasmo com a atitude de rafael sendo que a gente nem se conhece, ele pega no meu pé e ainda me defendeu de um assalto, entro na faculdade totalmente com medo do que vinha pela frente e vejo ele conversando com seus amigos, ele me olha e logo vira para eles. Fiquei com aquilo na minha cabeça. Era o penúltimo dia de aula e não podia pensar nisso, precisava estudar pelo amo de deus.

Vou ao banheiro e assim que vou entrar ele esta saindo, me esbarro com ele, e vejo que se surpreendeu tanto quanto eu, olho para ele e em fim criando coragem para falar.

- obrigado por ontem. – no mesmo minuto que falo vejo que suas mãos seguram meus braços e ele me pressiona com tudo na parede.

- obrigado o que mauricinho..., se você abrir a boca para alguem eu juro que eu cago você a pau..

- me solta esta me machucando... – ele me solta arregalando os olhos... – qual a sua em?

- ta avisado... – ele aponta a mim e sai em direção a sua sala.

Fico sem entender..., que cara louco meu, porra veio vou para a minha sala e fico sem entender... comento com minha amiga Veronica, ela não entende mais ainda, o cara me defende de um assalto e me ameaça se eu contar.

Dois dias se passaram e eu e meus amigos fomos em uma festa perto de minha casa, e rafael estava la, com seu amigos é claro. Mas como eu estava ara me divertir por que eu fui aprovado nem dei bola para eles, fiquei com meus amigos todos, la pelas tantas vejo um de seus amigos brigar na festa e rafael apartando a briga, mesmo assim continuamos a nos divertir, ele não tirava os olhos de mim, eu dançava com minhas amigas e ele cuidava com seus olhos, estava já passando mal com aquilo, festa acabou e fomos indo devagar para casa eu e Eduardo um outro amigo meu que morava perto de minha casa. Quando ele entra na sua que é duas quadra antes da minha, vejo um carro se aproximar, devagar, pensei que fosse um assalto de novo, mas acredito que não ia ser defendido novamente, continuo andando ate que o carro para ao meu lado, meu deus.

Rafael gato, estava me olhando com a vidraça aberta.

- você esta sozinho? – ele fala com raiva na voz.

- o que?

- o que... o que manezão? Responde porra ta sozinho?

- cara me deixa em paz, continuo a andar. – simplesmente rafael sai de seu carro e vem ate mim me puxando e me pagando pelo pulso... – que isso meu..., me solta, cara ta me machucando..., você é louco. – ele me atira no banco de tras do carro e tranca para eu não poder sair. – me tira daqui... socorrooooo...

Ele entra no banco da frente.

- CALA A BOCA... – ele fala, a voz grossa e alta, seus músculos se enrijeceram, fico olhando e reparo que ele tinha porte, musculo e corpo muito lindo mesmo, parecia que estava nervoso, suado, a respiração alterada, ele me olha com fúria e coloca uma musica incrivelmente alta dos racionais, fico quieto, olhando para ele que me cuidava com seus olhos pelo retrovisor, ele não fala nada, ate que em fim chega na frente de minha casa. – aqui e a sua casa?

Ele fala a mim.

- sim..., mas...

- fica quieto meu... – ele fala e saiu do carro.

Ele me acompanha ate o portão.

- entra. – ele fala, como se estivesse me mandando.

- qual é a sua cara?

Ele me olha sem entender, pegando a chave das minhas mãos.

- qual é a chave para de falar. – ele parecia grosso, porra meu nem conheço o cara.

- cara eu nem te conheço?

- meu para de falar qual e a chave?

- é essa. – eu aponto, ele mesmo abre o portão me pega pelo braço e faz eu entrar no quintal.

- Rafael..., eu não to entendo meu, você...

- tranca o portão. –e le continuava a olhar para a chave e não para mim...

- da para me falar o que acontecendo. – falo trancando o portão...

- vai pra dentro . – ele simplesmente se vira e sai sem nem da um a explicação a mim arrancando o carro e sumindo de minhas vistas.

Cara eu fiquei acho que uns três minutos olhando para onde o carro tinha desparecido, e foi tao rápido que ate o cheiro forte do perfume do cara ficou vagando por ali, fiquei olhando e depois entrei para dentro de casa boquiaberto, meu deus o que ouve l, sera que ele é louco, me agride e depois me ajuda. Vou para o meu quarto, escorrego pela porta e caído joelhos no chão, fico extasiado olhando para o escuro ainda imaginando o que ele fez, o cara é estupido meu mas duas vezes já me ajudou.

A cama foi pouca para mim, não dormi mais uma noite que droga.

Cansado, exausto, vou para a academia, depois de ter tomado uns três litros de energético, meu deus eu estava de olheiras, estava atordoado, malho o que poço e antes que eu tivesse a ideia de ir embora, aquele deus grego entra pela porta com uma mochila nas costas e de..., meu deus short que destacava suas pernas lindas e grossas, torneadas, ele me fita de cara, me olha e fica me cuidando de canto de olho, eu estava envergonhado, não, sei la o que eu estava, mas ele não largava e nem se desligava dos meus olhares, a cada minuto que passava eu estava mais atormentado com aquilo. Sem mais e nem menos pego as minhas coisas e vou para casa, ando depressa, veronica hoje não poderia vir, tomo agua e começo a correr como se quisesse fazer exercícios, não olho para trás, coloco meus fones nos ouvidos e ao som de Charlie brow jr. Eu desligo do mundo

Cansado me sento em uma pracinha, meus pés doía muito, e estava cansado exausto, não tinha comido nada o dia todo, estava enjoado e aquele merda daquele rapaz não saia de minha cabeça, era de tarde ainda o sol estava de rachar naquele final de ano, puta merda vou entrar de férias graças a deus e meu aniversario é logo no começo de janeiro. Penso mais um pouco, sinto minha cabeça adormecer, meus braços pesarem, meu deus, coloco a cabeça no meio das minhas pernas, estou com muita fome, passo água na minha cara, mas não dava meus olhos não suportavam.

- moço você esta bem? – fala uma mulher com uma criança no colo já pedindo ajuda a outra. – moço, ela me chama, e bem aonde eu tinha batido doía mais ainda. Eu estava tonto, assim que cai e sinto alguém me apanhar...

As luzes era fortes e como eram, abri bem devagar meus olhos, fitando um teto desconhecido, me sento rapidamente na cama não conhecia o lugar, meu deus aonde eu estou... e a lendo mais não estava nem com a roupa que tinha usado para malhar, estava com uma outra camisa e sem bermuda. O ambiente era muito agradável, pois um ar-condicionado estava ligado no médio, levanto tentando me equilibrar, levo o pe antes do outro para não tropeçar e a porta se abre, levo um susto e quase caiu, pois sou surpreendido com mãos enormes me apanhando do chão.

Rafael me olha com os olhos arregalados, de espanto, ele me segura e me levanta devagar, eu fico mais ainda sem entender. Ele me senta na cama em silencio e assim ficamos quando vejo recuar e ficar na minha frente. Meu deus, que homem mais lindo, em apenas 19 anos de idade pode se tronar um anjo, estava sem camisa, o corpo amostra ele fica me olhando tentando imaginar o que eu pensava.

- hã... – eu não sei o que dizer.

- você esta bem? – ele fala, calmamente.

Não falo balanço a cabeça.

- hum..., esta com dor ainda?

Balanço a cabeça que não.

Ele franze o cenho.

- você quer alguma coisa?

Balanço a cabeça que não.

- vai ficar mudo ou não vai falar. – ele larga essa.

Agora eu franzo o cenho. Olho para ele, esperando uma resposta.

e...

continua...

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Comentários

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VALEU CARA... CURTI..... LEIA OS MEUS.... RENATÃO ME SERVIU PARA OS AMIGOS... VIREI A PUTA DO RENATAO.

ABRAÇOS

PELUDODF

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lEGAL.... CURTINDO.... SO PRECISA MELHORAR A REDAÇÃO... PASSA UM CORRETOR DE TEXTO....

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Realmente gostei da história. .. mais fica melhor se ele ignorar ainda mais o rafael...

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Eu ia criticar o titulo porque é a junção de dois outros contos que foram muito tops aqui na CDC, mas parece que faz jus ao enredo... Não demora :)

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Cara muito bom continua logo por favor e sem demoras. Muito fofo contos assim.

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