Cinto de casa faz milagre

Um conto erótico de analista
Categoria: Heterossexual
Contém 711 palavras
Data: 28/01/2015 09:18:07

Fui incumbido de dar aulas particulares de gramática e redação à sobrinha de minha namorada que cursava, ano passado, o terceiro ano do Ensino Médio. Trata-se de uma garota bonita e muito atraente, morena, rosto angelical, olhos castanhos esverdeados, esbelta mas com seios e traseiro proeminentes, uma delícia de ninfeta, em linguajar coloquial. Marina, minha namorada, já havia me exortado que deveria castigá-la se fosse necessário, pois a menina recebia demasiados mimos de seus pais e carecia de limites, ela mesma confessou-me que já havia dados duas surras de cinto na menina, e pelo mesmo motivo, fazer farra com amigos em sua casa, sem arrumar nada depois. No momento, a menina estava prestes a fazer sua prova derradeira e precisava de boa nota para passar. destarte, esclareci a Ana Lúcia que ela deveria fazer os deveres que eu lhe passasse, Fui bem enérgico e avisei que no primeiro descuido levaria palmadas bem dadas na bunda, no segundo, progrediríamos para o chinelo e, no terceiro, o "milagroso" cinto, este com certeza resolveria o problema. Logo que terminei meu discurso, notei um riso sarcástico em seus lábios e um olhar de desejo, até me arrepiei....Ana prestava atenção a tudo que eu dizia, fazia todos os exercícios em minha presença, mas já na segunda aula havia sonegado o dever de casa, uma redação, a safada parecia estar pronta para o castigo....assim que avisei que seria inclemente, ela levantou a saia plissada e ofereceu-me a rechonchuda bunda branca...apoiei bem seu corpo inclinado em meu colo, afastei a calcinha branca de algodão e iniciei a sessão de tapas vigorosos, fazendo-a contar e agradecer pela zelosa correção, após seis tapas em cada nádega, sua bunda estava um "pimentão", ela gemia e se contorcia com o impacto dos tapas, depois do décimo ela choramingava, quando encerrei no vigésimo ela chorava literalmente, na segunda falta, cheguei a desconfiar que secretamente ela havia gostado da surra, conforme prometido, foi usado o instrumento primário de correção, o bom e velho chinelo de borracha, sentei chineladas com a mesma intensidade dos tapas do castigo anterior, dessa vez sua resistência foi bem menor, na quina já estava aos prantos, levou dez em cada nádega...sua bunda ficou tão vermelha que em seguida passei pomada cicatrizante mas assegurei que na próxima o cinto iria cantar alto, minha paciência estava esgotada. Dito e feito. Três dias depois, a terceira e última falta...apesar de sua inclinação masoquista já revelada por seu comportamento, do cinto Ana tentou fugir...em vão, claro. Iniciei a sessão com ela em pé e vestida, conforme seu corpo amolecia, eu a a despia, até desnudá-la por completo e poder aplicar a surra peremptoriamente corretiva. Fora as lambadas que já havia levado vestido, tomou trinta cintadas vigorosas de meu grosso cinto de couro cru. Ela chorava de soluçar, estava até um pouco trêmula, aí a compaixão falou mais alto, então eu a beijei carinhosamente, passei pomada em suas nádegas, quando minha ninfeta se entregou por completo, gozando muito em minha mão, boca e pau, fizemos 69 e dessa forma minha putinha teve três orgasmos sucessivos, eu mergulhava de boca e nariz e singrava a língua ávida em sua xana, enquanto minha ninfeta se acabava de devorar meu pau... a posição em que a comi por mais tempo foi sentado na poltrona com ela por cima, com as pernas apoiadas nos braços da poltrona, conforme ela descia eu subia com a piroca latejando, engrossando e endurecendo ainda mais na xoxota ensopada...foram mais três orgasmos sucessivos, com destaque para o terceiro...alucinante para ambos. Depois disso, foi inevitável deflorar seu cuzinho, cuja resistência causou desconforto e dor em minha menina, provocando-lhe lágrimas e choramingos, mas essa angústia inicial parece ter somente contribuído para a explosão que veio assim que a admoestação se transformou em espasmos de prazer, mais uma vez, gozamos juntos...ela com ajuda de minha intensa siririca e eu, sem qualquer esforço, enchi seu cuzinho – que àquela altura já posia ser chamado de cuzão – foi garota de xoxota mais rosada e gulosa que já vi...fiquei viciado em comê-la...ela, por sua vez, tornou-se uma aluna exemplar de Português...até hoje, mesmo já tendo rompido meu namoro, ainda nos encontramos para uma deliciosa foda hard. Analista584@gmail.com

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