No hotel de poços

Um conto erótico de Myla
Categoria: Heterossexual
Contém 5403 palavras
Data: 28/01/2015 03:27:38
Assuntos: Heterossexual

Bom, hoje vou contar algo que aconteceu a duas semanas em Poços de Caldas. Uma breve descrição: Me chamo Mila, 18 anos , tenho olhos azuis, sobrancelhas grossas mas bem feitas, não preciso faze-las são bem desenhadas para meu rosto e marca bem meu olhar, cabelos encaracolados batendo no bumbum e castanho bem escuro, um pouco de sardas no rosto, minha pele é bem branca, faço o tipo magra, realmente magra, tenho uma leve cinturinha, não tenho muito bumbum, só um pouco de carne, mas tenho bastante seio( 103 de busto!) . E é justamente eles que me fizeram vivenciar essa experiência que vou descrever aqui. Minha tia e eu fomos a águas de prata visitar a minha avó que mora lá. Minha mãe acabou deixando e não poderia ir pois trabalhava e como eu estava de férias passaria alguns dias lá, depois aproveitaríamos para fazer um mini tour em poços de caldas, já que eu estava brigada do meu namorado.

Minha tia reservou um hotel e depois de passar dois dias na companhia de minha avó aonde não convém me delongar fomos para esse tal hotel. No primeiro dia almoçamos na represa naquela vista linda, andamos um pouco pela cidade conhecemos o centro, o bondinho, o Cristo redentor, cidade simplesmente maravilhosa! Eu faço uma linha mais moleca, tanto que nem gosto muito de usar maquiagem, basicamente me viro no batom. No final da tarde eu resolvi matar o tempo na piscina, com eu biquíni que a parte de baixo era preta e a de cima tinha alguns detalhes coloridos, alguns coqueiros, bem carnaval mesmo. Tive que dar o fora educadamente em um garoto que deu em cima de mim. Então resolvi ir para o quarto que dormia com minha tia. Subi o elevador de serviço com a toalha nas costas, a rasteirinha nos pés e biquíni apenas que eram desconfortáveis.

Abri a porta do quarto fui entrando relaxadamente, fechei a porta para ficar mais a vontade e já fui me soltando total. Coloquei a toalha logo naquela espécie de criado mudo grudado na parede bem depois da porta, deslizei as alças do sutiã do biquíni nos ombros, deixando elas cairem, mal podia ver a hora de me ver livre deles pois apertavam. Desci o sutiã dos meus seios liberando eles, girei tudo deixando pra frente o nó e desatei, então enquanto ia caminhando joguei numa mesa de vidro que tinha na ponta do quarto, o banheiro ficava a minha direita e quando passei por ele calmamente tomei um susto! Tinha um garoto deitado na cama, mexendo no celular, ele então pareceu espantado ao me ver ali, com os seios grandes e expostos aonde seu olho logo foi atraído e ficou olhando, ele permaneceu em choque por um momento e eu também de surpresa e vergonha, senti meu rosto formigar de vergonha e por não poder reagir a princípio ele conseguiu ficar parado encarando meus seios. Então ele se moveu para se levantar e aquilo me tirou do transe. Cobri os seios, ele jogou o celular dele pra o lado na cama e veio na minha direção. Eu ainda não tinha entendido aquilo e estava petrificada por uma mistura de medo, ansiedade, vergonha, tensão entre outras coisas.

Enquanto ele se aproximava notei que a altura dele só chegava até praticamente literalmente embaixo do meu nariz. Ele era jovem, muito moreno, tinha aquele cabelo curto com desenhos de listras feitas na maquininha, era bem magro mesmo e não fazia meu tipo.

- Nossa... Que peitão, que peitão que você tem!

Olhei em volta e notei que tinha entrado no quarto errado ao ver que não estavam minhas malas nem os pertences da minha tia. Pedi pra ele sair, não estava conseguindo formular palavras devido a rapidez do desenvolver dos fatos, pois ele já foi levantando falando isso com uma voz de tarado e foi me abraçando. Deslizou as mãos por baixo dos meus cabelos nas minhas costas, senti que ele já tinha tocado a minha bunda por cima do biquíni e estava sentindo as coxas. Eu fiquei medindo pra ele sair tentando jogar ele com meu corpo mas com as mãos sempre tapando meus seios, pois quando eu tentava empurrar ele ele segurava em um abraço e aproveitava pra olhar meus seios e dizer uma gracinha. Nisso os lábios dele passaram no meu pescoço. Com chupadas e com a língua. Nos meus ombros também e desciam no busto direção aos meus seios que eu cobria com as mãos, enquanto ele sentia minha bunda. Enquanto eu tentava apenas conseguindo pedir pra ele sair e me deixar ir, avisei que eu era compromissada, sem conseguir dizer mais nada além disso ele dialogava dizendo que eu entrava mostrando os peitos pra ele e me perguntava se isso era justo eu não conseguia me expressar direito devido ao nervosismo, senti minhas mãos trêmulas e um calor intenso de vergonha misturada com raiva. Eu tentei calcular um plano: Ir pra trás, pegar meu sutiã, me cobrir enquanto corria e procurar o quarto certo!

E então eu estava la parada com as mãos inviabilizadas tapando meus seios, com o pescoço todo lambido até o ombro e sentindo as mãos deles nas curvas, costas, bundas, coxas, nos seios por cima da minha mão, pegando e tocando na parte do seio que não cabia na mão e tentando me beijar, eu olhando pra cima pra evitar. Ele com uma mão abaixou rapidamente os shorts e tirou a piroca para fora e ficou esfregando e batendo elas nas minhas coxas. As mãos foram até a minha bunda apertaram e me puxaram mais pra perto colando a cintura na dele. E ficou apertando senti os dedos dele pressionando meu cu por cima do pano, levei as mãos pra trás, tentando tirar as mãos dele de lá. Então ele segurou minhas mãos pra trás e foi chupar meus seios! E eu continuei mandando ele parar. E tentei ir pra trás, ele segurando minhas mãos então eu ia pra trás e nesse movimento eu fazia meu busto ficar mais pra cima, mais exposto. E eu fiquei assim com as costas curvadas pra trás tentando me soltar e enquanto olhava eu via meus seios. Duros os mamilos e estavam muito arrepiados. Ele tava desesperado, os seios balançando com os movimentos da cabeça dele encostando, ele mordiscava, chupava, eu chegava a dar alguns gritinhos de dor ao sentir os dentes dele. E então eu via os meus seios e aquele abusadinho me fazendo de trouxa e enfiando a boca aberta no mamilo e chupando. Depois ia chupando, deslizando até o outro seio. Eu via a parte de cima do cabelo dele. Então ele começou a chupar um seio e levantou os olhos me olhando. E eu ali de cima vendo um seio livre todo babado e vermelho de tanta chupada, ele com a boca bem firme em volta do outro mamilo, eu podia sentir a língua dele esfregando no meu mamilo e os lábios se contrando enquanto ele chupava com força a ponto de doer!

Consegui enfim tirar as mãos dele de lá e empurrei ele. Eu sentindo minhas orelhas queimando de raiva. Raciocinei por fim que ao invés de tentar passar por ele e tentar pegar o sutiã provavelmente ele iria me agarrar. Então fui na direção da toalha perto da porta mesmo improvisaria e sairia enrolada. Melhor algum estranho me visse ali rapidamente do que continuar nesse quarto. Mas quando me virei pra correr eu senti a mão dele me puxar, ele me segurou pela parte de baixo do biquíni. E doeu porque apertou tudo na frente, quase rasgou eu então perdi o equilíbrio e bati o queixo no chão. Depois no outro dia eu sentiria muita dor no maxilar. Ele ficou tentando desamarrar a lateral do biquíni, mas eu dou uns nós cegos que só eu consigo me virar, aprendi isso depois que um dia ele escapou de mim a parte do busto na praia, desde então todo nó de biquíni, mesmo na parte de baixo eu me esforço para amarrar. Eu então levei as mãos para trás e fiquei apertando prendendo os nós com as mãos evitando também que ele tirasse.

Eu sentia as mãos dele tentando puxar, a benga esfregando nas minhas coxas algumas vezes na minha bunda. Então ele me segurou pelos cabelos e ficou se esfregando com o pau na minha bunda, eu com o busto no chão e as mãos segurando a calcinha do biquine para ele não tirar e ele empurrando. Eu notei que ele tinha parado de tentar tirar a calcinha e tava lá me empurrando com a cintura, me fazendo ir e vir, segurando nos cabelos. Não sei porque mas não conseguia resistir. E o pau dele nas minhas coxas que me arrepiavam. Comecei a me sentir meio molhada. E senti alguns fios de cabelo caindo pelas laterais do meu rosto. Ele empurrando sempre dizendo:” Era isso, era isso que você queria, vadia gostosa, sua linda, imagina se eu não tivesse aqui pra te satisfazer han? Cachorra....gata”. Era mais ou menos isso. Ele me chamou mesmo de cachorra e depois gata e meio que vinha com xingamentos estilo puta mas tentava elogiar com “linda, gostosa”.

Então alguém bate na porta e chama por ele. Descobri que seu nome era Ailson.

- Calma pai! To namorando uma gata aqui!

Disse o cara de pau. “Namorando”, era isso que ele dizia ta fazendo comigo. E com a intimidade de me chamar de gata. Ao ouvir alguém na porta me assustei, voltei a mim e senti um corta-tesão.

- Ei, eu tenho que sair! Minha tia ta me esperando! – Disse aquilo pois estava com medo e vergonha de dizer tudo que tinha acontecido comigo.

- Calma eu já te deixo ir – Disse Ailson na cara mais lavada do mundo.

- Me deixa eu ir embora! – Eu disse meio que tentando evitar que o pai dele achasse que tava tudo bem e me deixasse lá.

- Filho abre já eu to mandando!

Ailson foi lá e o fez. Enquanto isso corri pra a mesa e pus o sutiã. O pai dele entra, era da mesma altura que ele, tinha os olhos parecidos e algumas manchas mais escuras na pele, alem de cabelos brancos na lateral da cabeça. Ele entrou dando uma risadinha ao me ver, me cumprimentou e já notei aqueles olhares. Ele olhou meus seios, estavam todos marcados pelas chupadas, meus ombros, meu pescoço. Ele até comentou que eu tava com o rosto muito vermelho e suando muito e sorriu. Eu pedi desculpa por estar lá disse que tinha errado o quarto quando ele perguntou como eu tinha conhecido seu filho e ele fez uma cara com um meio sorriso, meio sínica, como se não acreditasse. Eu estava mais tranqüilo quando o filho dele veio por trás puxou meu biquíni para baixo e liberou meus seios que se balançaram na frente do pai dele, volumosos, me espantando, os mamilos duros e o pai dele olhou arregalando os olhos boqueaberto, enquanto isso ele ia falando que eu tinha entrado assim mostrando os seios pra ele e ele não me resistiu.

Eu logo o cobri depois do espanto, senti totalmente corada e com vergonha. Mais um estranho tinha visto meus seios aquela noite. Que horror, eu queria sumir. Enfiar minha cabeça no chão. Me teleportar. Me senti igual nos sonhos em que acordava nua na escola. Então o pai dele comentou:

- Nossa... Mas ela é muito linda! Muito... Muito linda mesmo. Tem um belo corpo!

Eu tava muda e nem conseguia sorrir, estava séria tensa.

- Uma moça bonita dessa não pode ficar assim... Finjam que não estou aqui... Se beijem!

- Mas nós não temos nada – Eu retruquei tentando sair dali logo.

- Mas eu ouvi o barulho... Eu notei que vocês tem uma química – Me perguntei se ele disse isso por ter visto meus seios chupados a força, apenas as marcas. – Só um beijo vai. Como em um filme...

Eu não queria mas aquele pivete grudou os lábios aos meus, não sem antes me puxar uma mecha de cabelo para que meu rosto inclinasse. Eu não iria beija-lo mas era tarde. Fechei os olhos, deixei ele encaixar os lábios. Senti suas chupadas, senti a língua na minha mexendo e correspondi um pouco. Ele acariciava meus cabelos e costas. O pai ficou elogiando, colocando pilha, dizendo pra continuar. Ele tinha um pouco de mau hálito. E ficou incentivando, dizendo que estava bonito. Até que ele pediu pra mim abraçar. Eu não sei porque abracei. Ao sentir os seios desnudos batendo na camiseta nele e o ar, e aquela sensação estranha de friu pois antes estava no calor de minhas mãos, percebi que tudo o que aquele idoso queria era ver um pouco dos meus seios. O filho dele em meio aos beijos após acariciar minhas costas, acariciou minhas curvas e começou a segurar um dos meus seios. Eu queria mata-lo!

Então eu o empurrei, disse que já era tarde demais e precisava ver minha tia. O Alisson insistiu, mas o pai dele acabou consentindo e mandou ele “deixar a menina ir, que depois ele me viria”. Vesti meus seios, peguei a toalha, pus nas costas e corri pra o meu quarto.

Achei a principio que minha tia estaria super preocupada, haviam se passado 4 horas era quase 21 Mas ela estava tranqüila vendo TV a cabo, um filme infantil a propósito (Como domar seu dragão) tomei banho, me masturbei discretamente, passei hidratante, coloquei roupas leve e me deitei. No outro dia fomos sair pra tomar o café da manhã quando no elevador encontramos o pai de Alisson. Ele pareceu suspeito parado ali. Me cumprimentou, cumprimentou minha tia que o olhou com desconfiança e disse que tinha algo em particular pra me falar. Me puxou um pouco pra o corredor perguntou que horas eu podia passar no quarto dele pra uma conversa a sós que o filho dele tinha ido conhecer a cachoeira da lua de mel com amigos. Eu disse que não dava, iria tomar café, ele se convidou pra ir com a gente. Depois de conversar comigo e minha tia sobre coisas triviais um tempo. Depois ele disse que tinha detalhes de um assunto pessoal comigo que precisava tratar. Minha tia olhou com desdém e ele perguntou se eu podia ir com ele até outra mesa. Aceitei. Fomos em uma mais afastada, a maioria das pessoas ali já tinha saído, ele começou a conversar a vida dele, disse que me achava muito linda, vomitou elogios em mim, disse que eu era muito areia pra o caminhãozinho do filho dele, mas se quisesse mesmo ele permitira o namoro, chamou o filho de punheteiro, de virgem, disse que eu era a mulher que tinha tirado o BV dele e ficou detonando a imagem do menino, depois falou que a mulher teve uns problemas de saúde, eu perguntou se eu tinha namorado eu disse que sim, ele perguntou como era nossa vida sexual. Começou ao dizer que a esposa dele devido a isso não podia fazer sexo. Eu fiz uma linha meio compreensiva sempre me fazendo de desentendida então ele começou a elogiar meus olhos, meu corpo, disse que eu era muito carismática, tinha muita energia e começou a dizer sobre minhas pernas, sobre meus seios que eram o mais lindo que tinha visto, me parabenizou, e sempre se desculpando e dizendo com todo o respeito. Ele então depois de alguns minutos nesse rodeio, minha tia começou até a me chamar e eu disse que já ia. Então ela se levantou veio até a mesa e perguntou se eu ia ir ou não. Eu disse que era sério o problema e eu tinha que ficar. Ela me recomendou tomar cuidado no hotel insinuando para o velho. Eu disse que tava tudo bem e que eu tava com o celular. Ela então disse que iria me esperar no quarto. Me mandou mensagem dizendo pra não cair na conversinha de estranho. Tentei responder que tinha conhecido ele e uma turma na piscina e tava tudo bem e mesmo assim ela me alertando.

Então ele ao retomar o assunto e me encher de elogio disse que ia fazer um pedido. E antes fez um rodeio, disse que eu tinha que ser compreensiva. Quando aceitei ele perguntou o que achava dele. Eu resolvi encher a bola dele, não iria transar com ele, mas queria deixar ele louco. Disse que ele era bem aparentado, maduro, menti dizendo que achava ele musculoso e resolvi retribuir o apelido. Ai ele disse que queria ficar mais a vontade comigo. Eu disse que não, que estava apaixonada pelo filho dele. Ele voltou a escraxar o muleque e se auto-vangloriar dizendo que ele sim já era homem pra mim, que ele sim agüentava e tudo. Agora ele já tava mais indiscreto dizendo sobre meus seios, filosofando, sendo o maior poeta, meus lábios, meus olhos, o que ele queria fazer comigo. Ele disse então pra eu ir só até o quarto dele pra mostrar os meus seios. Eu insisti disse que não, que no quarto eu não podia entrar que era perigoso a gente perder a cabeça e etc. A conversa ficou nesse impasse um tempão. Até que ele disse pra irmos até a escada. Eu disse que qualquer coisa eu ia gritar e que ele não podia me tocar, ele ascentiu e fomos. Não acreditei que tava fazendo aquilo. Não vou descrever para não ficar chato, mas minha tia volta e meia mandava mensagem e eu tinha que responder.

Na escada foi o seguinte, o combinado foi que eu não ia tirar a roupa apenas deixar ele me olhar. Ele então me pediu pra virar de perfiu. De frente. De costas. Me inclinar. Disse para colocar os cabelos pra frente, olhou minhas costas. Sempre tentava acariciar o meu cabelo ou tocar em mim e eu não deixava, dizia que agora eu era do filho dele e ele não podia fazer isso. Ele então pediu pra eu esticar a gola pra ele olhar meu sutiã. Eu puxei a gola pra frente e inclinei um pouco para baixo pois ele era menor que eu. Ele ficou olhando dentro da minha blusa. Virei de costas e ele pedindo pra mostrar as costas, levantei a camiseta. Ele tocou eu já fui falando “Opa “ e abaixando o pano e ele entendeu. Eu vou descrever como estava: De all Star estampado com flores, uma bermuda jeans, uma baby look com uma estampa de cachorro com óculos.Ele insistiu pra eu mostrar o seio nu. Eu disse que não. Ele insistiu pra trocar. Eu também disse que não. Ah! E quando alguém passava na escada combinamos de ir na direção contraria até passar pela pessoa, normalmente funcionário, pra disfarçar. Ele então pediu pra deixar ele ver meu seio no sutiã. Eu levantei a blusa até ficar por cima do busto revelando meu sutiã lilás nos meus seios ele só olhando. Ele insistindo pra tocar, nas minhas curvas, no cabelo. E eu lá negando só com as mãos na cintura com o peito estufado, deixando ele ver meus seios e ele babando.

Ficou assim por alguns minutos ele tentou me beijar levantei a cabeça e lembrei ele que eu ia parar. Ele veio tocar no meu seio segurei a mão dele e disse que se ele relasse eu pararia tudo. Ele então fez o inacreditável. Tirou o próprio pau para fora. E me pedia pra tocar. E ele me olhava com um rosto sedento de desejo, parecia mais uma sede, aqueles olhos me analisando. E eu disse que não que respeitava ele muito. E ele meio que entrando em desespero. Então ele pediu pra mim segurar. Só um pouco. Eu brinquei. Segurei um pouco e ele pediu pra ir com a mão pra frente e pra trás. Não fui. Ele segurou no meu pulso fazendo os movimentos e eu mandei ele soltar. Ele suspirava ofegante dizendo palavras do tipo “droga, merda, ai” Eu então segurando ai ele ia rebolando pra frete e pra trás para mexer o pau na minha mão, quando ele fazia isso eu soltava e ria. Ele então agiu rapidamente desceu meu zíper e mexeu com os dedos diretamente nos lábios da minha buceta. Estavam úmidos. Eu não consegui falar nada. Travei. Senti os dedos dele empurrar o pano da calcinha pra o lado e começar a me “limpar”. Ele apertou meu seio. Tentou beijar mas não deixei. Só pra constar ele tentou me beijar várias vezes e eu sempre virava o rosto. As vezes o que cortava o tesão era eu ter que responder pra minha tia que estava bem. Ele então ajoelhou ali e ficou lambendo minha calcinha dentro do zíper aberto, ofegante. Eu sentindo aquela língua, quente úmida, que me limpava, hora tentava me penetrar empurrando o pano, enfiei dois dedos dentro do short, empurrando a cabeça dele pra trás segurando pelos cabelos e desci a calcinha deixando a vagina livre pra ele lamber. E ele encaixava os lábios, chupava, algumas vezes doía, ele fazia minha clitóris que já tava acesa balançar bem devagarzinho, aquele ali era o melhor sexo oral de muitos que eu ia sentir. Então ele levantou minha perna segurando forte na minha coxa eu sentindo aquela mão segurando bem firme e a língua dele chupando, e eu enlouquecia com ele chupando todo o líquido. Minha tia me ligou e ele se levantou. Eu respirei fundo, estava ofegante. Ele riu e disse que eu tava bem vermelha. Então eu conversei com ela falei que tava tudo bem e que eu tava na piscina sozinha e ela parou de mandar mensagem só pareceu estar meio emputecida. Ele queria me chupar enquanto eu falava, tive que segurar a cabeça dele pelos cabelos, ele se levantou. Com essa quebra de clima ele foi me beijar, tocar meus seios e eu o impedi. Ele então ficou rebolando segurando o pau, abrindo meu zíper e batendo algumas vezes de leve com a cabeça na minha buceta enquanto ia pra frente e pra trás. As vezes não sei porque minha buceta tava meio dormente, parecia que ele entrava um pouco. Passou alguém e eu desci a blusa, subi o zíper e ele escondeu o pau e fingimos que estávamos subindo então ele começou a implorar pra ir no quarto dele. Em desespero. Parecia uma criança. Pedia pelo amor de Deus que ele ia explodir.

No quarto dele ele ao entrar já foi apertando meus seios com as duas mãos me abraçando por trás, chupando meu pescoço. Eu tentei pedir pra parar mas ele ignorou. Tirou o sapato e rapidamente já estava sem o short e sem a cueca e o pau dele duro, mirando em mim, pulsando, com a cabeça melada. Me abraçou tentando me beijar e eu olhando pra cima e ele implorando por beijo. Me levou de costas abaixado forçando o pau na minha coxa. Me jogou na cama. Eu disse que queria ir embora, ele disse pra ter calma, que sem mamar não ia ter como ir embora não. Então ele levantou minha baby doll puxou o sutiã de uma forma que ele estourou de uma vez e ficou chupando meus seios. Dizendo:

- Noooossa!! E esses seios enormes? Você tem um dos maiores seios que já vi e é raro isso numa branquinha, parabéns! Da esses seios pra mim – E falava enquanto eu chupava – Quero acabar com você. Quero chupar eles pra sempre. Essa vontade louca. Não canso nunca desses peitões!

Eu me remexendo na cama, sentindo o pau dele forçando a minha coxa, aquilo não era justo aquele estranho deleitando dos meus seios, eu não gosto que mexam, são tão íntimos e ele lá, chupando e ele ainda reclamava:”Caramba nem pra ser mais difícil? Ta cheio de chupadas do meu filho. Vou ter que me esforçar”. Me abraçou chupou no meu pescoço deixando não só a marca vermelha mas ficou alguns roxos que minha tia depois iria questionar. Então com as duas mãos eu segurei o pau dele e ele foi rebolando pra frente e pra trás bem rápido, chupando meus seios

- Ahhh... Nunca peguei uma ninfetinha assim feito você... tão branquinha... tão patricinha.... vou te dar o que merece!

E voltou a xingar o filho que não fez o trabalho direito e começou a me ofender. Então ele já foi tirando meu baby doll meus cabelos cacheados e cumpridos enrroscaram eu sentindo as mãos deles no meu corpo todo, quando eu sinto as mãos dele tirando o cabelo do meu rosto segurando minha cabeça com as duas mãos, ajoelhado comigo entre as pernas e o pau na minha barriga e ele me da um beijo na boca! Ele encosta bem os lábios e chupa e fica passando a língua na minha enquanto tento parar aquele beijo e ele dizia feito um bêbado:” Isso, tem que beijar mesmo, tem que beijar mesmo, mulher tem que beijar homem, num pode ter frescurinha não”

Ele então desceu meu shorts e fez aquele sexo oral de novo balançando lentamente minha clitóris. Eu me assustei quando ele se levantou e pediu pra chupar o pau dele. Me recusei. Aonde estava aquele homem tímido? Ele foi então até o short e tirou uma camisinha, pos no pau e pediu pra eu chupar. Eu não quis. Ele dialogou dizendo que era mais fácil de entrar. Eu pensei em pedir pra ele parar... Mas eu etava excitada também! Foi difícil reconhecer. Ele ainda tentou segurar minha cabeça e forçar mas comecei a gritar. Ele então foi se jogando em cima de mim eu deitada e ele segurou nas minhas curvas e foi passando o pau roçando indo pra frente e pra trás até que eu senti ele me abrindo por dentro! Doia de novo. E ele entrando, centímetro por centímetro:” AHHH Era isso que você queria sua puuuutaaa!!” Quando olhei me assustei ele apoiado nos cotovelos com as mãos nos meus peitos entrando em mim. E aqueles olhos arregalados. Ele foi forçando o rosto suado, vi algumas veias saltando e ele olhava pra mim com uma expressão de raiva, gritando enquanto penetrava. E ficou indo pra frente e pra trás gritando e eu com vergonha dos vizinhos, e aquele rosto dele, aquela expressão forçada, parecia campeonato de queda de braço e ele entrando e saindo, dizendo que não tava acreditando. Que ninfeta assim era tudo que eu precisava. Que eu era uma vadia que tentou dar pra o filho dele. Eu disse pra mexer com ele que eu o amava, que não era pra fazer isso comigo, que o filho dele ia querer me matar se visse. Ai ele bravo disse que tinha que me alargar pra o filho que era virgem e nunca tinha feito! E ele indo com raiva e gritos pra frente e pra trás e gritando, deu a louca e ele começou a fazer isso muito rápido e a ignorar tudo que eu falava, como se tivesse em transi, o peito cabeludo suando muito, aquelas mãos que apertavam meus seios e faziam o pau pulsar mais forte dentro de mim. E eu sendo jogada pra cima e pra frente na cama, depois sentindo o barulho dele chupando meus seios tendo que diminuir o ritimo da metida, mas sim, eu tive que admitir pra mim mesma, ele estava me comendo! E passou vários momentos e ele não cansava. Daí minha tia ligou eu desesperada querendo atender, até senti um corta tesão o que fez as próximas metidas doerem mais e ele nem ai só metendo. Passou um tempão com ele nessa até que ele parou com um urro me enfiando pra frente e abraçando. Eu então empurei ele e falei pra minha tia que tinha saído da piscina e tava jogando vídeo-game com uma amiga. Ela perguntou o quarto eu disse que depois eu falava, banquei a metida, não podia falar. Ela me chamou de mal criada e perguntou se tava tudo bem mesmo eu disse que sim e falei num tom meio ríspido pra ela ficar brava mesmo e desligar e eu disse que já tava indo. Achei que ele tinha terminado. Pra que. Ele me surpreendeu me pegando pelos cabelos e me pondo de quatro. Ele me mandou ficar de quatro igual a cachorra que eu era. Eu não acreditei que aquele cara todo cuidadoso agora era esse monstro. Eu fiquei de quatro com os joelhos perto da borda da cama e os pés no ar. Ele chupou um pouco minha bunda e isso foi muito excitante. Eu tinha tido apenas pequenos orgasmos até aí. Ele foi chupando minha bunda eu ouvindo o som daquela língua e as vezes ela tocava na minha buceta me deixando louca. Então ele chupou minhas coxas um pouco e meteu de uma vez em mim me arrancando um grito involuntário. E eu sentindo o pau dele de novo na minha buceta e ele de pé atrás. Apertando minha bunda. Ele então me pediu pra ficar de joelhos, puxando pelos cabelos eu obedeci! Então ele virou meu rosto pra o lado e beijou minha boca. Eu retribui chupando quase com o mesmo desejo, sentindo a língua dele na minha e chupando com gosto enquanto ele apertava meus seios. Então após um tempo ele me disse:” Agora já ta bom” e me empurrou as costas me fazendo realmente cair de quatro pra frente. Ele então segurou nos meus cabelos me fazendo ser obrigada a levantar a cabeça de dor e ficou socando na buceta por trás. Ele batia tão forte a virilha na minha bunda que estalava. Ele ficou assim um tempão e me xingando ainda de tudo que é nome. Me mandava rebolar e batia mas não tão forte, mas o suficiente pra estalar o cinto na minha bunda e já doía e ele me chamava de cavala e falava que era pra rebolar mais. Houve um tempo que eu tava me esforçando ao máximo, cansada, ofegante, colocando todo o empenho ali e ele falando que tava fraco. E ficou repetindo que tava fraco. Uma hora ele pareceu se irritar e foi metendo bem rápido me puxando pelos cabelos fazendo inclinar pra os lados e depois arquear as costas quase levantando e deu algumas cintadas e falou:” Essa cavala não sabe rebolar” eu pedi pra ele ir com cuidado e ele retruca :” Cuidado é o caralho”.

Ele então diminuiu o ritimo e só mandou:” De joelhos”, ai ele me segurou pelas mãos pra trás, com o peitoral empurrou minhas costas e eu fiquei meio inclinada com as mãos pra trás e ele segurando. Ele soltou uma mão e me mandou por meus cabelos pra frente que ele queria lamber minhas costas. E disse que eu era uma boa cachorra quando fiz. E ai ficou me empurrando com a cintura com o pau enfiado em mim, de repente ele puxa minhas mãos pra trás e fica um tempo dentro de mim falando:” Ta sentindo isso? Ta sentindo isso? É isso que uma vadiazinha como você merece. Uma piroca atolada no rabo!”. Achei que ele ia gozar mais não. Depois disso ele me segurou no pulso e meteu várias vezes. Ele parecia não cansar de mim. Então ele se deitou na cama com o pau duro e mandou eu ir. Eu tava com a buceta dormente, corri e ajoelhei com ele entre as pernas, segurei o pau mirando ele pra cima e cavalguei. Fui pra cima e pra baixo. Ele me puxou pelos cabelos. Eu estava muito submissa beijei ele na boca e ainda deixei chupar um pouco meu seio. O tempo passou e ele me mandou ir mais rápido, segurava na cintura e me balançava, falava que eu não sabia ir. Depois ele me mandou sair. Tirou a camisinha e disse que duvidava que eu conseguia fazer ele gozar. Nem falei nada já fui segurando e caindo de boca, chupando indo pra cima e pra baixo, girei os lábios, mordisquei, chupei mais rápido indo pra frente e pra trás, coloquei a mão no seio dele um tempão e nada dele gozar. Eu já cansada chupando depois em ritimo mais lento, não sei quanto tempo se passou ele segurou minha cabeça e gozou. Cospi no carpete, ele reclamou então corri pra ir pra o meu apartamento ele agradeceu e disse que eu era demais. Depois minha tia acabou comigo, me chamando de safada e disse que só ia comentar mais depois da viagem pra não estragar ainda mais o passeio. E me disse que eu não tinha critério e pegava qualquer um.

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Comentários

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hum! uma tesuda assim e dificil viu gostosa fogosa hum que tesao eu sou louco por mulher tesuda como vc, me dar essa buceta quente tambem tesuda vai me add ai rogerbaiano22cm@hotmail.com to esperando viu

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Delicia safadinha! Gozei gostoso com seu conto! parceiro.sp@hotmail.com

Bjs

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