A LINHAGEM

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Grupal
Contém 4391 palavras
Data: 27/01/2015 00:03:46

(Uma história contada em primeira pessoa porque saborosamente obscena)

-Não, por favor, não! – Lúcia Helena implorava em prantos – o senhor não pode fazer isso comigo! E muito menos com o Fábio!

Ela tinha o pavor estampado nos olhos. E eu … bem, eu não estava nem aí para ela; eu queria mesmo era foder com ela! Eu precisava fazer isso! Eu queria isso!

(Algum tempo antes …)

Sempre invejei o Fábio por ter se casado com a Lúcia Helena; “mulherão”, pensava eu, e lastimava aquele casamento sem tempero, de um garoto sem graça com uma mulher exuberante. Lúcia Helena era o meu tipo: morena de cabelos longos e ondulados, peitos grandes, bunda roliça, coxas grossas, uma barriguinha que é tudo de bom e um rosto angelical que prometia noites pecaminosas. E foi se casar com o Fábio! Justo com aquele babaca, lerdo e sem noção!

Isso não era justo e eu decidi que precisava fazer alguma coisa; eu precisava foder com a Lúcia, de um jeito ou de outro … principalmente de outro! E foi exatamente por essa necessidade que, ao receber a notícia de que o Fábio tinha a intenção de trabalhar com o tio no estado de Tocantins, eu fui o primeiro a incentivá-lo. E achei delicioso quando ele me confidenciou que não podia levar Lúcia Helena consigo, pois, no início as dificuldades seriam enormes e a região era extremamente inóspita, não permitindo que sua esposa pudesse ter uma vida tranquila e confortável …

O melhor de tudo isso foi que ele me pediu para cuidar dela (!), pedido esse que eu jamais poderia negar a atender. Dito isso, eu mesmo ajudei o Fábio nos preparativos para a viagem, inclusive com algum dinheiro (a paga para comer a mulher dele!). Preciso confessar que senti uma certa pena da Lúcia que, depois de receber a notícia da viagem do marido, ficara desconsolada, lamuriando-se de sua própria sorte e do infortúnio de ficar só.

Fábio partiu em uma noite de sexta-feira; eu mesmo o levei ao aeroporto … afinal, eu precisava me certificar de que ele viajaria mesmo! Na volta, passei pela casa de Lúcia e a convidei para jantar. Claro que, de início, ela recusou dizendo que não tinha motivação para sair de casa. Todavia, a minha insistência e lábia acabaram por convencer a gostosa a sair comigo.

Levei-a a uma cantina, onde saboreamos uma deliciosa massa regada por um bom vinho. Custou, mas depois de algum tempo eu consegui tirar alguns sorrisos e até mesmo uma leve gargalhada da minha convidada … de início, ela estava no papo!

Nos dias que se seguiram eu ataquei sem trégua; um dia eu lhe trazia bombons de cereja, que eu sabia que Lúcia adorava; em outros eram rosas colombianas, tudo isso regado a jantares às sextas-feiras.

Depois de algumas semanas, Lúcia e eu estávamos muito próximos … sem intimidades, é claro. Mas, aos poucos eu fui minando a insegurança dela, conseguindo um beijinho na face e um abraço apertado, ao mesmo tempo em que pressentia que ela passara a confiar mais em mim. E foi nesse clima que fiz a primeira investida.

Depois de mais um jantar de sexta-feira, convidei-a para, juntos, fazermos uma loucura; Lúcia ficou um tanto desconcertada, mas, mesmo assim, ousou perguntar que tipo de “loucura” eu tinha em mente. Sugeri descermos até o litoral e passarmos o fim de semana na casa de praia que eu tinha e que há muito tempo não era usada.

Lúcia hesitou, resistiu, mas, depois de algum tempo, acabou por aceitar. Fomos à minha casa, pois eu precisava pegar as chaves da casa e algumas roupas e, depois, passamos na casa dela. Feito os preparativos, rumamos para o litoral. Chegamos lá no meio da madrugada, cansados e suados. Enquanto eu dava um jeito nas coisas, sugeri que Lúcia tomasse um banho; ela agradeceu, pois sentia-se incomodada com tanto calor.

Quando ouvi o barulho do chuveiro na suíte, discretamente, caminhei na ponta dos pés até a porta do quarto; entrei e fiquei encostado no canto, olhando em direção ao banheiro, cuja porta estava aberta; depois de alguns minutos, pude ver toda a nudez encantadora de Lúcia; era algo deliciosamente sublime; seus seios grandes com bicos pontudos, coroados por aureolas grandes e uma bunda de enlouquecer qualquer um … eu precisava trepar com aquela mulher linda.

Com muito cuidado, retornei para a sala e, em seguida, fui para a cozinha, disfarçando o que havia feito. Logo Lúcia Helena veio até mim; e quando olhei para ela, quase tive um enfarto! Ela estava usando uma camiseta regata (sem sutiã) e um shorts tão curto que mais parecia uma calcinha. Ela chegou dizendo que estava faminta e eu lhe ofereci um sanduíche de queijo, pois fora a única coisa que eu havia adquirido na loja de conveniência em que havíamos feito uma parada durante a pequena viagem.

Ela devorou o sanduíche e dividiu uma cerveja comigo. Conversamos um pouco e, logo, ela disse estar cansada, despedindo-se para dormir. Fiquei algum tempo mais na cozinha, pensando … de pau duro! Tão perto e, ao mesmo tempo, tão distante …

Pela manhã acordei cedinho e corri até a padaria mais próxima; comprei algumas guloseimas para um farto café da manhã e preparei tudo para quando Lúcia acordasse. Ela ficou maravilhada com a pequena surpresa e saboreou tudo que estava na mesa. Durante esse momento, perguntei-lhe se o Fábio já fizera algo parecido para ela. Lúcia ficou em silêncio por alguns minutos para, logo depois, confessar que seu marido não era nada atencioso e, muito menos romântico.

Dei corda e ela seguiu dizendo que, desde o casamento, eles jamais haviam jantado fora e que eu fora a primeira pessoa que a convidou para sair a noite. A medida que conversávamos, senti um sabor amargo de frustração na voz de Lúcia, que parecia estar infeliz com o cotidiano de seu casamento com o Fábio.

Aproveitei a deixa para aproximar-me de Lúcia demonstrando uma intimidade descompromissada e, sem receio, pousei minha mão sobre sua coxa desnuda, dizendo-lhe que não se preocupasse com isso, que era apenas uma fase e que tudo melhoraria em breve; Lúcia olhou para mim com carinho e sorriu em agradecimento. Sem perder o ritmo, perguntei-lhe como estava a vida sexual deles …

Lúcia empertigou-se e ensaiou afastar-se de mim, mas eu mantive minha mão onde estava e esperei pela resposta. Ela respirou fundo e depois de alguns minutos, deu-se por vencida, confessando que ela e Fábio tinham uma vida sexual “morna” e, as vezes, quase sem graça. Sentindo que havia atingido o ponto “G” da situação, continuei, perguntando-lhe se eles se limitavam apenas ao “papai-e-mamãe”. Lúcia arregalou os olhos ante a dimensão da pergunta, mas depois de um risinho sem graça, ela limitou-se a acenar a cabeça em afirmação.

Lamentei por ela, enaltecendo suas qualidades de fêmea e deixando-a ainda mais encabulada com minhas afirmações. Percebendo que a conversa seguia um rumo desconhecido, Lúcia interrompeu, dizendo que já era tarde e que queria aproveitar um pouco daquele sol de verão. Concordei com ela e no momento em que ela se levantou da cadeira para rumar em direção ao quarto, pus-me em sua frente, segurando-a pelos ombros e aproximando meus lábios de sua face.

Lúcia ruborizou imediatamente, e sem dizer palavra, pulou para o lado e foi para o quarto.

Saiu de lá com um biquíni de excitar defunto e de toalha e bronzeador nas mãos disse que precisava de um pouco de sol e se eu a acompanharia. Afirmei que iria mais tarde, pois precisava arrumar algumas coisas na casa. Ela se despediu e foi embora.

Passamos o final de semana na praia, com Lúcia aproveitando o sol e eu aproveitando sua companhia. Com o passar do tempo, Lúcia ficou mais solta e ria com mais frequência; passou a beber mais livremente, deixando que uma animação incomum desse lugar ao seu comportamento usualmente retraído. Me vali de todas as chances para tocá-la e acariciá-la, sempre sem despertar desconfiança.

Retornamos na noite de domingo eu me despedi dela na porta de sua casa. Fui para casa com minha rola pulsando dentro das calças e a ideia fixa de trepar com aquela linda morena. No caminho encontrei a Belinha, uma putinha que morava no mesmo bairro. Ela estava voltando de mais uma noitada e caminhava distraída pela calçada. Naquele momento não pensei em mais nada … precisava foder com alguém … e ela servia.

Encostei o carro e buzinei para a garota. Belinha olhou para mim e por um instante pareceu desconfiada; mas, quando desci o vidro do carro ela se abriu como uma flor para mim, sorrindo e vindo em minha direção. Belinha era uma “gordinha sexy” que devia ter uns dezoito anos, mas aparentava bem menos, e que atraía sempre homens mais velhos. Ela me cumprimentou e olhe ofereci uma carona que foi aceita imediatamente.

Ela entrou no carro e fechou a porta. Tive que me controlar, pois a garota era uma delícia excitante. Estava com um vestido curtíssimo e bastante decotado. Eu estava tão descontrolado que não pensei duas vezes em propor-lhe um programa. Belinha deu uma gargalhada gostosa antes de responder.

-Uai! Porque não, Seu Abílio! – respondeu ela com safadeza – afinal o senhor é da casa!

Acelerei rumando para casa e mal entramos quando Belinha me atacou, pegando em minha virilha e apertando a rola dura.

-Nossa, seu Abílio! – exclamou ela – que pintão é esse!

Abracei Belinha e abaixei o zíper, livrando-a do vestido e descobrindo que ela não estava usando nada por baixo. Cai de boca nos peitões deliciosos dela, chupando os mamilos e lambendo as aureolas, enquanto a menina já havia se encarregado de pôr minha rola para fora da calça e brincava com ela entre as mãos.

Ela me puxou em direção ao sofá e nele desabamos, com a garota embaixo de mim. Depois de uns minutos de excitação perdida, eu me levantei e livrei-me das roupas ficando nu para a putinha. Ela se posicionou no sofá e sorriu para mim.

-Vem, vem Seu Abílio – convidou ela abrindo as pernas para mim – vem me foder gostoso que hoje eu preciso de um macho para apagar meu fogo.

Cobri a menina e meti a rola dentro da boceta que já estava molhada (não sei se tesão ou de porra alheia, mas isso não me importava!). Penetrei com rapidez, passando a copular com vigor. Belinha gemia, suspirava, enquanto suas mãos apertavam minhas nádegas, puxando-me em sua direção.

Ah! Que foda gostosa! Belinha era experiente e sabia retribuir meus movimentos com sua pélvis, desmistificando a ideia de que gordinhas não são boas de cama (algo que jamais acreditei!).

Fodi aquela boceta até não poder mais e proporcionei vários orgasmos para minha parceira que continuava a gemer e suspirar deliciando-se com o serviço prestado pelo macho. Belinha enfiou as unhas na carne das minhas nádegas, fazendo-me urrar baixinho, e provocando um anúncio de gozo. Disse a ela que estava para gozar e Belinha não perdeu o rebolado.

-De jeito nenhum! – gritou ela para mim – Só vai gozar quando comer o meu cu!

A garota disse aquilo com tanta naturalidade que eu fui tomado pela surpresa do momento. Imediatamente, Belinha me empurrou e fez com que eu ficasse de joelhos sobre o sofá, enquanto ela se virava, oferecendo seu traseiro firme e roliço para sacrifício. Posicionei-me e depois de algumas cuspidas na rola para deixá-la lubrificada, segurei a garota pelas ancas, ao mesmo tempo em que ela, apoiando a cabeça no braço almofadado, levou as mãos para trás, puxando suas nádegas e deixando a mostra o cuzinho que parecia piscar para mim.

Meti com tanta violência, que Belinha não conseguiu segurar o grito que explodiu em seus lábios, quando a rola rasgou seu cuzinho. Hesitei, mas ela ordenou que eu continuasse fodendo seu cu.

-Soca essa porra, Seu Abílio! – gritou descontrolada – mete tudo!

Seguindo as ordens da putinha, enfiei a rola com um só movimento, fazendo Belinha uivar e sibilar de dor e tesão. Sem perder tempo, estoquei como um desvairado, enfiando e retirando a rola quase que por inteiro das entranhas dela. Pude sentir que meu orgasmo fora suprimido pelo tesão renovado e intensifiquei os movimentos, levando minha parceira às portas de loucura.

Inclinei-me sobre ela e com uma das mãos procurei o seu grelinho, dedilhando-o com rapidez; Belinha gozou mais algumas vezes e eu disse a ela que não aguentava mais …, ela me empurrou mais uma vez e pediu que eu gozasse em seu rosto. Fiquei em pé no sofá, com Belinha ajoelhada a minha frente, deixando que ela me masturbasse a fim de liquidar o serviço.

Gozei com tanta fúria que os jatos de esperma projetaram-se para todos os lados, lambuzando o rosto de Belinha que suspirava satisfeita. Desabei sobre o sofá e Belinha aconchegou-se sobre mim … exaustos, adormecemos.

Quando acordamos no dia seguinte o sol já ia alto e Belinha correu vestir-se, pois precisava ir para o trabalho (durante o dia ela era doméstica em uma casa de família). Procurei minhas calças e dela retirei minha carteira. Belinha retornou do banheiro onde lavara o rosto e gritou comigo sem aviso, abrindo sua bolsa e exibindo um maço de dinheiro.

-Nada disso, Seu Abílio! – reclamou ela com certa severidade na voz – Olha aqui. Não preciso de dinheiro … eu precisava mesmo era de uma trepada federal como essa! Que rola, hein … vou espalhar para minhas amigas que tem um tiozão no bairro que é tudo de bom!

Belinha aproximou-se de mim e beijou-me a face duas vezes; depois olhou para baixo e viu que a rola já estava desperta, pulsando em crescimento. Ela olhou para mim e riu gostosamente, enquanto segurava a benga como uma maçaneta.

-Olha só isso! – elogiou – Desse jeito vou virar freguesa … tchau, velho pintudo!

Belinha se foi e eu, depois de um telefonema de justificativa ao trabalho, tomei um banho e fui descansar um pouco … mesmo tendo a imagem de Lúcia Helena em minha mente … ela precisava ser minha!

Ponderei que precisava de mais tempo para “amaciar” aquela mulher, mas, ao mesmo tempo, imaginei que tempo era algo que eu não tinha! Tinha que ser o mais breve possível!

Nos dias que se seguiram, adocei um pouco mais a minha presa e decidi que o ataque precisava acontecer …

Era uma noite de sábado e eu e Lúcia havíamos saído para jantar em um restaurante japonês, onde abusamos um pouco da cerveja (isto é, deixei que Lúcia abusasse um pouco mais!). Na porta de sua casa, sugeri uma cervejinha de “saideira”. Lúcia fez uma expressão de receio, mas não demorou em concordar.

Entramos e nos sentamos no sofá da sala. Lúcia trouxe duas cervejas “long neck” que sorvemos tranquilamente. Percebi que a mulher havia se aproximado de mim mais do que de costume e aproveitei para aninhar-me junto a ela, que não ofereceu resistência. Depois de alguns minutos, prossegui com minhas más intenções e envolvi a mulher colocando meu braço em torno dos seus ombros.

Lúcia tremelicou e olhou para mim com um jeito encabulado. Olhei para ela, e sem medo, levei meus lábios na direção dos dela. O beijo foi tão natural que nos sentimos íntimos para fazê-lo. Lúcia levou sua mão ao meu rosto, acariciando-me timidamente.

Todavia, aquele idílio não durou muito tempo. Inesperadamente, Lúcia me empurrou, afastando-se com um olhar mesclado de surpresa, indignação e revolta. Eu não perdi o timming e parti para cima dela, jogando meu corpo contra o dela e segurando seu rosto entre as mãos. Era o momento da verdade; do tudo ou nada!

-Eu quero você, Lúcia! – gritei a plenos pulmões – sempre te desejei … sempre te quis para mim e não para aquele idiota do Fábio … você é uma mulher linda e especial para mim … eu quero você e quero agora!

-Não, Seu Abílio! – gritou ela em total desespero – O Senhor não pode fazer isso comigo! Não pode fazer isso com o Fábio!

Segurei o rosto de Lúcia com firmeza e procurei seus lábios, beijando-a com fúria; ela se contorcia e tentava, de todas as formas, se desvencilhar de mim. Eu não tinha a intenção de recuar e quando ela tentou se levantar do sofá, desferi-lhe um sonoro tapa no rosto. Ela ficou chocada e sem ação.

Então, como um animal selvagem, rasguei a camiseta dela, revelando seus seios lindos; tomei-os nas mãos e passei a chupar e lamber os mamilos com sofreguidão; Lúcia, por sua vez, tentava de todas as formas possíveis, livrar-se de mim, mas ela sabia que eu a tinha sob controle. No momento em que ela tentou uma nova fuga, eu a estapeei novamente, tomando-a pelos ombros e jogando-a no chão; descontrolado, rompi o botão do shorts que ela estava vestindo, puxando-o para baixo junto com a calcinha.

Joguei-me entre as pernas dela e passei a chupar seu grelinho, mordiscando o clítoris e sentindo a umidade denunciadora de sua excitação! Lúcia ainda resistia, mas com menos convicção do que antes. Ela ainda tentou escapar, pressionando minha cabeça entre suas coxas e batendo com as mãos em minha testa, mas tudo isso era inútil … ela estava se entregando para mim.

-Ai, Seu Abílio! – gemia ela – isso é errado! O Fábio … O Fábio … não podemos …

Eu continuei chupando aquela boceta deliciosa e saboreando o líquido agridoce que escorria teimosamente, evidenciando que ela estava com tesão … tesão por mim!

Depois de algum tempo, Lúcia não lutava mais e suas mãos passaram a acariciar minha cabeça enquanto ela pedia mais!

-Isso, Seu Abílio! – dizia ela com voz embargada – chupa essa bocetinha, chupa … Ai, que gostoso! Que macho bom de língua!

Chupei Lúcia até ela gozar várias vezes … e a cada orgasmo ela gemia e se contorcia de tesão. Repentinamente, ela me empurrou e ficamos nos encarando por alguns minutos. O olhar dela era uma enigma para mim, pois eu sabia que ela estava gostando, mas temia que ela recuasse ainda mais uma vez.

-Vem, seu puto! – gritou ela em descontrole – tira a roupa e mostra essa rola! Vem, mostra sua macheza para mim … vamos!

Imediatamente, eu me levantei e tirei minhas roupas o mais rápido que pude. Lúcia ficou extasiada, olhando para meu pau duro e pulsante e não perdeu tempo em cair de boca nele, chupando toda a sua extensão. Eu estava de pé e ela de joelhos à minha frente. Foi deliciosa a sensação de ver aquela boquinha linda engolindo e cuspindo meu pau inteiro. Segurei-a pelos cabelos, mas, agora, sem violência, apenas com carinho e cuidado.

Eu queria passar a noite sendo chupado por ela, mas não resisti à tentação de foder com ela; fiz com que ela se levantasse e ajudei-a a deitar-se no sofá, subindo sobre ela e pedindo que ela conduzisse minha rola para dentro da sua boceta. Delicadamente, Lúcia tomou a rola na mão e puxou na direção de sua vagina. Penetrei com uma única estocada, fazendo-a gemer de prazer. Ela me enlaçou entre pernas e braços e eu passei a copular freneticamente.

Trepamos como doidos, fodendo com vontade; a cada movimento de vai e vem meu, Lúcia gemia e suspirava em êxtase.

-Ai, que gostoso! – balbuciava ela ao ser golpeada pela rola – como o senhor é gostoso, Seu Abílio … que macho!!!

Eu ouvia tudo, fodendo aquela boceta deliciosa e beijando Lúcia sofregamente. Ela gozou várias vezes, sempre dizendo palavras doces e pedindo mais.

-Ai … gozei de novo! – repetia ela – como é que pode? Jamais gozei tanto assim na vida!

Continuamos fodendo gostoso … mas, lamentavelmente, meu corpo sinalizava cansaço e denunciava o gozo próximo.

-Ai, minha vaquinha gostosa! – disse a ela – acho que vou gozar … vou te encher com a minha porra quente!

-Não, Seu Abílio! – urrou ela – O Senhor está louco! Eu não tomo pílula … e se engravidar …

-Não tem problema, tesuda! – respondi arfante – Eu quero um filho seu!

Lúcia resistiu e implorou para que eu não gozasse dentro dela; ela temia que Fábio descobrisse alguma coisa … mas, eu a tranquilizei.

-O Fábio é estéril! – disse eu, revelando algo que nem mesmo ela não sabia – Por isso eu quero um filho seu … um filho seu e um neto para mim!

Nesse momento, toda a resistência foi vencida, e Lúcia entregou-se a mim, deixando que eu gozasse dentro dela … e eu gozei! Ejaculei com tanta fúria que, por um instante, achei que a porra não acabaria jamais. Terminamos, mas eu permaneci em cima dela com a rola encorregando para fora de sua vagina.

Era madrugada quando acordamos, enlaçados, suados e satisfeitos. Lúcia pediu para ir ao banheiro, pois queria urinar. Deixei que fosse, mas pedi que voltasse logo. Logo, ela retornou, atirando-se sobre mim e acariciando a rola com as mãos … grande erro dela, pois a benga ficou enrijecida de pronto.

-Nossa! Seu Abílio! – exclamou ela – Já está de barraca armada outra vez!

-De barraca, não! – respondi com safadeza – de mastro em pé, apenas para você, tesuda!

Lúcia não perdeu tempo em abocanhar a rola, chupando e lambendo. Depois, olhou para mim e pediu para fodermos mais uma vez. Eu olhei para ela com um olhar maroto e sugeri algo diferente.

-Quero comer teu rabo! – propus descaradamente – Quero foder seu cu!

Lúcia olhou para mim e seu olhar ficou, mais uma vez, enigmático, deixando-me preocupado com sua eventual reação. Mas, para minha surpresa, ela virou-se de costas para mim e ficou de quatro sobre o sofá, arrebitando e rebolando o traseiro de nádegas lindas e roliças.

Exasperado como um colegial, eu me posicionei atrás dela e depois de dar umas cuspidas no pau, afastei as nádegas e enfiei um dedo no cuzinho; estava intacto e minha ação fez Lúcia gemer e dar um gritinho. Em seguida, segurei a rola pela base e avancei em direção ao intocado. Quando a glande rasgou as preguinhas, Lúcia deu um grito e ameaçou recuar.

Com vigor, segurei-a pelas ancas, impedindo sua fuga e, ao mesmo tempo, prosseguindo na penetração; fui enfiando aos poucos, deliciando-me com a sensação de fazer sexo anal com uma mulher pela primeira vez dela. Lúcia respirava com dificuldade, mas resistia com bravura, abrindo um pouco mais as pernas e deixando que eu afundasse a rola em seu cu.

Senti quando as bolas roçaram a parte interna do vale formado pelas nádegas e senti que havia concluído a penetração; segui com meu intento, estocando o rabinho de Lúcia com movimentos lentos e longos. Ela ofegava, suspirava e gemia, resistindo ao assédio da minha rola. Depois de algum tempo, nós estávamos fodendo gostoso, enterrando e sacando a rola quase que por inteiro do cuzinho rompido da minha parceira.

Aproveitei o clima e, inclinando-me para a frente, procurei o grelinho dela que passei a dedilhar com dedicação. Lúcia experimentou mais uma sequência de orgasmos, elogiando meu desempenho e dizendo-se realizada como mulher.

O tempo passou, até que eu avisei a ela que estava para gozar mais uma vez …

-Ai, Seu Abílio! – disse ela com voz descontinuada – goza na minha boca! Por favor?

Não resisti ao pedido tão doce e saquei a rola ficando em pé sobre o sofá, enquanto ela se deitava de frente para mim. Ajoelhei-me sobre ela e passei a masturbar-me violentamente. Repentinamente, Lúcia interrompeu meu esforço, passando ela própria a me punhetar gostoso. E quando ejaculei, fiquei surpreso com o volume de esperma que se projetou para fora da rola, melando minha parceira por completo. Terminamos e adormecemos novamente.

Na manhã do dia seguinte, eu e Lúcia conversamos bastante e eu expliquei-lhe sobre o segredo de meu filho Fábio … ele não podia ter filhos e, por isso, escondeu essa informação dela. No início, Lúcia ficou revoltada e ameaçou pedir o divórcio; eu a tranquilizei, dizendo que meu filho gostava dela, apenas não queria ser pai … uma escolha dele que não cabia discutir.

De qualquer modo, disse a ela que isso não seria um impedimento para que ela fosse mãe … precisávamos apenas pensar em uma solução que contornasse a eventual desconfiança de Fábio …

E foi, então, que ela teve uma ideia.

Dias depois, Fábio retornou a meu pedido. Eu telefonara para ele dizendo que precisava dele aqui para resolvermos alguns problemas. É claro que Lúcia aproveitou para foder com ele … e eles treparam muito até que ele, dias depois, retornasse para Tocantins.

Assim que ele partiu, eu e Lúcia nos divertimos a valer; toda a noite eu voltava para a casa dela, depois do trabalho e nós trepávamos até a exaustão. Houve até um dia que ela me pediu um favor, no mínimo inusitado: ela queria que eu trepasse com ela e outra mulher … imediatamente, pensei em Belinha.

No dia seguinte, liguei para a garota e fiz o convite que ela prontamente aceitou.

Foi uma noite alucinante; as duas mulheres estavam em pleno cio; peladas e excitadas elas chuparam e lamberam meu pau, brincaram com as bolas, dedilharam-se mutuamente e gozaram para meu deleite pessoal. Depois fodi com Lúcia na presença de Belinha, que ficava provocando minha parceira, com chupadas em seus mamilos, e tapas em minha bunda.

Invertemos os papéis e eu comi o rabo de Belinha com Lúcia oferecendo sua boceta para a garota chupar. Depois, não satisfeita, Lúcia pôs-se a dedilhar a bocetinha de Belinha, fazendo a putinha gozar como louca.

Gozei no rosto das duas e depois, desabamos vencidos pelo cansaço.

Bem, meu neto (!) nasceu e Fábio ficou radiante … é verdade que ele não era estéril … foi apenas uma mentirinha útil que me proporcionou o fato de ter um neto e um filho ao mesmo tempo.

Atualmente, Fábio e Lúcia vivem em Tocantins, mas sempre que posso vou para lá ver meu rebento. E quando Lúcia vem para São Paulo, nós aproveitamos para foder até a exaustão.

Belinha também gosta de ficar comigo e sempre que pode vai para casa para treparmos gostoso …

E não é que a putinha também queria ter um filho! É claro que eu não a desapontei, e quando o moleque nasceu eu tratei de ajudá-la na criação … E o mais gostoso é que Belinha ficou mais tesuda depois que se tornou mãe … mãe do meu filho!

De resto, fica a satisfação do que fiz, sem arrependimentos ou mágoas … Afinal, fiz o que queria preservei minha linhagem … de um jeito estranho, mas deliciosamente satisfatório.

P.S. Sei que muitos não vão acreditar nessa história – eu mesmo custei a acreditar – mas, saibam que a pessoa que me contou é meu amigo e eu não duvido de fatos narrados com sobriedade. Não conheço os meninos … mas conheço a Belinha e preciso dizer que ela é um tesão!

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Comentários

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Preservou a linhagem e garantiu boas trepadas... bom conto!

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Muito bom o conto, e deliciosamente bem contado. Nota 10.

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