Diário de Uma Ninfomaníaca - Cap. 09

Um conto erótico de Ritinha
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 26/01/2015 17:10:53

Desculpem-me pela demora na publicação de um novo capítulo. Motivos profissionais. Mas estou aqui de volta, pronta pra continuar a história...

Enfim, com o passar do tempo, continuei frequentando a casa de Jurandir. Mas não queria saber de compromissos mais sérios; Ainda tinha Berg aos meus pés e confesso que, mesmo com a nossa situação beirando o absurdo (do ponto de vista convencional), eu gostava muito dele, e apenas esperava uma chance para tê-lo só pra mim.

Mas a vida continua, e a minha não seria diferente. Até o dia em que eu recebi uma ligação de Lucy.

- Alô?

- Alô? Rita?

- Oi, Lucy! Tudo bem?

- Tudo... e você?

- Tudo bem também... Escuta: você vai fazer alguma coisa nesse fim de semana?

- Não, nada importante... Por que?

- Vem passar esse fim de semana aqui...

- Oxe, com certeza! Posso chegar aí na sexta à noite?

- Pode. Tá combinado então?

- Tá. Até sexta!

- Até. Tchau!

E fiquei contando os minutos até a noite de sexta-feira. Na minha cabecinha, eu imaginava que Lucy estivesse sozinha em casa (ela é casada), e que o fim de semana seria só nosso. Mas eu quase morri quando cheguei lá...

Se eu morri, eu devia estar no paraíso. Encontrei uma deusa, e não era a Lucy. Pele branquinha (contrastando bem com a minha, que é mulata), olhos verdes, boca pequena e macia. Cabelos longos e cacheados, cinturinha fina, bundinha arrebitada e um par de peitos que cabiam perfeitamente na minha mão. E essa criatura divina estava usando, para o meu deleite, uma blusinha que mostrava a barriga (sem sutiã), e uma minissaia (que me deixava morta de vontade de saber o que escondia por baixo)

Voltei para a realidade quando Lucy falou comigo.

- Essa é a Kelly, minha prima.

Prima! Meu Deus, se eu fosse conhecer o resto dessa família... Mas eu não acharia mulher tão perfeita como a Kelly. Acho que foi nesse momento que eu me apaixonei perdidamente por ela...

Começamos a conversar, e, para a minha felicidade, descobrimos mais afinidades que diferenças. Apesar de só ter 16 anos, em muitos aspectos, Kelly me deixava de queixo caído. Eu realmente tinha me apaixonado por ela.

De repente, o marido de Lucy chega. Percebo que ele olha meio torto pra Kelly, mas tenta disfarçar, principalmente ao me ver ali. A gente já se conhecia, e eu sabia que ele me comia com os olhos. Mas eu nunca dei corda; afinal, era o marido da minha amiga, e eu não ia arrumar confusão por causa de uma chave de pernas.

Depois de um banho e uma rápida refeição, Júnior (o marido) se junta a nós três, com uma garrafa de vodca. Não bebo nada destilado, mas eu já estava tão nervosa perto de Kelly, e ele estava me olhando com uma cara de tarado tão grande que eu não aguentei e logo de cara virei meia garrafa, tentando manter o controle dos meus nervos. E, apesar do álcool ter subido rapidinho, logo me dei conta do que estava prestes a acontecer e porque eu estava ali. Notei que a intimidade entre Lucy e Kelly era maior do que simplesmente a que existe entre primas. Ou seja, as duas transavam. Provavelmente Júnior sabia disso e não gostava (por isso o tratamento tão seco com Kelly). E eu era a distração: enquanto eu transasse com Júnior, as duas poderiam ficar mais à vontade.

Mas eu não ia ficar ali de bobo da corte de graça. Até porque, eu também queria a Kelly.

Depois de mais algumas doses de vodca, eu, a Lu e a Kelly fomos tomar banho. Não precisa nem falar que a putaria começou ali, né? Beijo na boca pra lá, mão boba pra cá, quando dei por mim, já estávamos no quarto, num verdadeiro samba do crioulo doido. Eu não tive tempo nem de pestanejar. Fui logo puxada pelo Júnior, que já me agarrava e me jogava de joelhos no chão, mandando eu chupar o seu pau. Gente, como era grosso! Não era grande, mas era grosso que nem uma lata de refri. Mas não me deixei intimidar: chupei com vontade. Eu queria a Kelly, e se eu tinha que encará-lo pra isso, não ia achar problema.

Passei uns 30 minutos nessa chupada. Só conseguia ouvir os gemidos dele. Ou seja, as malandrinhas já tinham corrido para outro quarto, nos deixando a sós. Eu estava excitadíssima, mas por conta do álcool (detesto beber pra transar). De repente, ele me deita na cama, coloca a camisinha (não sei como conseguiu botar), e enfia tudo em mim de uma vez. Nossa Mãe, que tesão que me deu na hora! Dentro de pouco tempo, eu gozei, parecendo uma cachoeira. Ainda queria a Kelly, mas não sei se eu estava com tanta pressa.

Ele me fodeu de tudo quanto foi jeito, até me colocar de quatro. Gelei. Sabia que ele queria o meu cuzinho. Eu não sabia se dava. Ele foi até uma gavetinha, pegou um pote com uma espécie de pomada, e passou em todo o meu cu. Era uma pomada anestésica. Ainda estava com medo, mas depois que ele botou, eu adorei. Ainda conseguia sentir a rola dele no meu cu, mas não doeu por nenhum momento, só me deu prazer. Gozei tanto quanto pude me lembrar. Aí ele tira a rola, tira a camisinha, e goza na minha cara, uma gozada bem gostosa.

Qualquer um poderia dizer que eu estava satisfeita. Só que não... Eu ainda queria a Kelly...

Mas isso fica para o próximo capítulo...

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