PREFERI A MADRASTA GOSTOSA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2463 palavras
Data: 26/01/2015 10:00:21
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

TAXISTA – Parte Treze

Não havia voo direto de Recife para João Pessoa. Teríamos que descer em Campina Grande e depois nos locomover até a capital. Foi o que me disse um dos seguranças do empresário que faleceu após passar um dia maravilhoso em nossa companhia. Aquela também havia sido a minha primeira viagem de avião, e confesso que estive tenso por todo o trajeto pelo ar. Quando finalmente nós aterrissamos eu senti um alívio enorme. No entanto, o pior estava por vir. Quando nos dirigíamos para o departamento de transporte de bagagens, para retirarmos o caixão com o corpo do empresário, fomos abordados por dois agentes da polícia civil. Disseram ter recebido uma denúncia de tentativa de homicídio e estavam investigando o caso. Fui apresentado pelos seguranças como noivo da filha do falecido e isso parece ter piorado minha situação. Os policiais me deram ordem de prisão, apesar dos protestos dos dois seguranças. Um dos agentes tinha um mandato de apreensão do corpo para autópsia investigativa. Enquanto um deles falava com os seguranças reservadamente, o outro pedia pelo celular um camburão para nos levar até João Pessoa.

Pouco depois, rumávamos todos para a capital numa viatura da polícia civil. Tiveram a fineza de não nos algemar. Mas também não deram a mínima atenção aos nossos protestos. Queríamos todos maiores explicações e eles diziam que assim que chegássemos a João Pessoa, tudo seria esclarecido. A esposa e a filha do empresário também já estavam detidas. Faltavam apenas os seguranças e o namorado para completar o quadro para a investigação criminal - disseram eles. Eu estava achando tudo aquilo absurdo. Ao mesmo tempo, temia que minha situação se agravasse quando vissem que eu estava de posse do cheque ao portador e com valor em branco, que tinha guardado em minha carteira.

A viagem de carro durou mais de uma hora. Assim que chegamos à delegacia de homicídios da Capital, fomos separados. Os dois seguranças foram levados para falar com o delegado e eu fiquei sozinho numa sala, à espera de alguém que viria me interrogar. Minutos depois, entrou um sujeito com cara pouco amigável e começou o interrogatório. Parecia não acreditar em nenhuma das minhas respostas e repetia as perguntas de forma a me confundir. Depois, pareceu ficar furioso com a minha inocência e me indicou um telefone. Disse que eu estava em prisão preventiva e que deveria ligar para um advogado. Preferi ligar para Cassandra, o irmão travesti de minha ex-namorada, também policial federal. Ele ouviu atentamente meu relatório e pediu que eu tivesse calma. Iria resolver o quanto antes esse mal-entendido. Fariam, ele e a irmã, uma investigação por conta própria e a confrontaria com a versão da polícia paraibana. Fiquei menos apreensivo.

Estive um tempo sozinho, depois um agente entrou com a esposa do falecido. Ela usava óculos escuros. Estava bastante trêmula de tão nervosa. Havia algo naquela mulher que me fazia lembrar alguém, mas eu estava muito agitado no momento para saber quem. Perguntaram a ela se eu era o sujeito que namorava sua filha. Ela nem precisou olhar muito. Respondeu imediatamente que não. Disse que o namorado da filha era mais alto, mais esbelto e mais bonito que eu. No entanto, ficou olhando fixamente para mim, como se tivesse me reconhecido também. Aí tirou os óculos escuros que usava e se aproximou mais, sem deixar de fixar os olhos de mim. Reconhecemo-nos ao mesmo tempo.

Era a mulher que eu conhecera no enterro da minha mãe. A tal que chorava frente ao túmulo do meu pai. Naquele dia, parecia alucinada, como se estivesse vendo meu pai enquanto a gente fodia dentro do meu táxi. Agora tocou-me o rosto com suas mãos quentes e novamente me chamou pelo nome do meu velho. Eu disse-lhe que era filho dele. Ela esteve por um instante me olhando e depois desmoronou em meus braços, num choro convulsivo. O policial perguntou o que estava havendo e ela contou que me conhecia do Recife. O sujeito levou-a de volta para uma sala ao lado da minha, sem deixar que a gente conversasse um pouco. Antes de sair, porém, ela disse querer me ver novamente. Também era a minha vontade voltar a revê-la.

No outro dia, logo após o almoço, um dos agentes veio me dizer que eu estava livre. Alguém intercedera por mim. Quase não reconheci Cassandra quando o vi na sala do delegado. Ele estava de terno e gravata, cabelos curtos e bem penteados, e não tinha nenhum trejeito feminino. Sua voz era grave e possante. Fez o delegado me pedir desculpas pelo mal-entendido. Eu não estava entendendo mais nada...

Tive de volta todos os meus pertences, inclusive o cheque que recebera do falecido, além de um sincero pedido de desculpas dos agentes que me prenderam e do delegado. Só depois, quando entramos no carro dirigido por Cassandra, ele disse que pararíamos num restaurante qualquer, pois ainda não havia almoçado. Eu também estava com fome, já que rejeitara a gororoba da delegacia. Prometeu esclarecer as coisas para mim. Estávamos em Tambaú, na orla paraibana, e nos decidimos a comer num bar agradável chamado Bahamas. Pedimos uns frutos do mar e só depois de comermos ele começou a me contar o que descobrira do caso.

O rico empresário, antes de morrer, vinha se queixando a sua médica particular que vivia tendo dores no peito e respiração dificultada. Enjoos e tonturas eram frequentes. A doutora exigiu que ele parasse de fumar, coisa que ele conseguiu bravamente. Mesmo assim, os sintomas não desapareceram. Então ela fez-lhe uma bateria de exames. O sangue apresentou uma elevada quantidade de uma toxina venenosa que o estava matando aos poucos. Essa toxina só era encontrada num tipo raro de alga marinha. Ela ficou desconfiada. Deu-lhe uma carteira do mesmo tipo de cigarro que ele costumava comprar e pediu que voltasse a fumar. Mas não acabasse o maço todo. Deveria devolver alguns dos cigarros para ela. Mesmo sem entender o que a médica pretendia com aquilo, cumpriu bem sua tarefa. A doutora mandou os cigarros para exames laboratoriais e constatou que alguém estava inoculando a tal substância venenosa, talvez através de seringas, nos cigarros que ele fumava. Havia feito previamente os mesmos exames com os cigarros que dera a ele e nestes não havia sido detectada nenhuma substância nociva a não ser as que compõem o tabaco. Estava comprovada, portanto, a tentativa de envenenamento por alguém do seu convívio.

O empresário desconfiou logo da sua jovem esposa. Achou que era porque a tinha deserdado quando descobriu as suas frequentes aventuras extraconjugais. No entanto, por várias vezes cedeu cigarros de seu maço a ela, e ela fumou-os sem nenhuma hesitação. Passou, então, a cismar da própria filha. Contratou alguém para vigiá-la discretamente e também mexer no seu laptop. Desse modo descobriu conversas gravadas do MSN com um namorado. Nelas, ela dizia odiar o pai e querer a sua morte. Ia mais além: pedia ao tal namorado que ele descobrisse uma forma de envenenar o velho sem ser descoberta. Ele lhe indicou o veneno extraído de algas, que poderia ser injetado no tabaco do cigarro sem mudar-lhe o sabor. Este podia causar danos letais ao coração ou ao cérebro. No último caso, levava a pessoa a ter alucinações ou até enlouquecer. Era o que estava acontecendo com a madrasta da jovem. Vinha agindo de maneira estranha e tendo conversas com seres invisíveis. O namorado dizia em uma das conversas que isso viria bem a calhar, já que podiam culpá-la pelo envenenamento do empresário. Num outro trecho, ele topava preparar o veneno e entregar a ela. Mas, em troca, ela teria que dar o cuzinho virgem a ele.

Não era preciso Cassandra me dizer mais nada. Eu conhecera a paraibana homicida justamente no dia em que ela foi pegar o veneno com o comparsa. Ela havia planejado tudo direitinho, e eu seria seu álibi perfeito. Contou ao pai que queria casar, mas deu o número da placa do meu táxi e indicou a praça onde eu trabalho, pois sabia que o velho simpatizaria comigo e não com o namorado gigolô com quem conversava online. Esperava que o velho lhe adiantasse a grana que tinha direito como herdeira. Senão, era só aguardar pela morte dele, que ela acreditava acontecer dentro em breve. Depois, se por acaso fosse descoberto o envenenamento, era só jogar a culpa sobre mim ou sobre a madrasta deserdada. E iria viver com o namorado gigolô, que era quem ela realmente amava. Não contava, no entanto, que a médica particular do pai denunciasse o caso à polícia, quando soube do seu falecimento.

Foi fácil para Cassandra e a irmã convencer o gigolô bonitão - que também vivia sendo sustentado pela minha ex-namorada policial federal e a coroa que já fora miss Brasil - dar com a língua nos dentes. Ameaçou de comer novamente a bunda dele, além de mostrar as conversas pela Internet gravadas e ele contou toda a trama. Aproveitaram para dar uma vasculhada no PC do cara. Descobriram pornografia infantil e mais uma série de delitos. Fiquei revoltado com a maldade dos dois. O casal já estava preso e o caso virara manchetes de jornais em todo o Brasil.

Depois de almoçarmos, Cassandra perguntou o que eu iria fazer. Disse que gostaria de ir ao enterro do empresário, que devia ser no final da tarde daquele dia. Ele me deixou no cemitério e eu agradeci por tudo que havia feito para me judar. Ele disse que o mérito era da irmã, já que fora ela quem desconfiara do gigolô desde que soube da minha prisão. Infelizmente, o velho já havia sido enterrado. No entanto, avistei de longe a viúva frente ao mausoléu da família. Era uma catacumba belíssima. Esperei a Imprensa e algumas pessoas que tinham acompanhado o enterro saírem e me aproximei dela. Em me ver, ela se abraçou emocionada comigo. Lamentou a gente se encontrar sempre em situações tristes. Disse que gostaria de me conhecer melhor, se tivesse mais tempo de vida. Eu disse que já estava sabendo da história e ela falou que o veneno estava fazendo efeito e a médica ainda não tinha um antídoto. É que demorara muito a começar o tratamento, já que descobrira o mal muito tarde. Porém, ainda tinha esperança de sobreviver.

Levei-a dali. Falei-lhe sobre o cheque que eu havia recebido do empresário e ela não demonstrou nenhum interesse. Disse que o próprio marido, apesar de tê-la deserdado, deixou-a com uma boa soma depositada no banco, que dava muito bem para o seu sustento. Por outro lado, se havia dado o cheque para mim, era porque descobrira a traição da filha e não queria que ela tivesse acesso a sua fortuna. Preferira dá-la para mim. Tive que concordar com ela. Perguntei o que ela iria fazer e ela disse que só queria um bom lugar para morrer em paz. Lembrei-me da praia de Maracaípe, onde o coroa havia passado os últimos momentos de sua vida. Falei disso a ela e ficou interessadíssima em conhecer o local. Não queria mais viver naquela casa onde havia convivido com uma assassina tão fria e cruel. Aliás, nada mais a prendia ao lugar. Passamos por lá apenas para que ela pegasse algumas coisas e roupas suas, e eu me despedir dos dois seguranças. Lamentaram o ocorrido, mas o velho havia previsto aquela situação. Também dera um bom dinheiro a cada um deles, de sorte que não precisariam nunca mais trabalhar. Também eles tinham certeza que o empresário me dera o cheque para não deixar nada para a filha além da enorme e bela casa onde moravam. Prometeram interceder por mim, caso eu precisasse comprovar a autenticidade do cheque. Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar um dia, quando toda aquela tragédia estivesse esquecida.

Pegamos um avião de volta para o Recife. Durante toda a viagem, a jovem e bela viúva veio agarradinha comigo. Tratava-me de forma carinhosa, mas eu sabia muito bem que ela se sentia como se estivesse com meu pai. Mas isso não importava. Eu não conseguia sentir ciúmes do velho. Quando chegamos ao aeroporto do Recife e recuperei meu táxi, perguntei se ela queria ir imediatamente para Maracaípe ou queria ficar comigo o resto do dia na minha casa. Ela escolheu a segunda opção. Fizemos todo o percurso até minha residência com ela me olhando como se estivesse fantasiando uma foda comigo. Dessa vez, não parecia em transe. Estava mesmo excitada. De repente, abriu meu zíper e botou meu pau para fora da calça. Eu pedi que ela parasse, pois não queria sofrer um acidente antes de chegarmos ao nosso destino.

Nem bem entramos em minha residência, ela atracou-se comigo. Arriou urgentemente minhas calças, me beijando e metendo a mão entre minhas pernas. Garantiu-me que não era verdade que vivia traindo o marido. Fê-lo apenas com meu pai, que havia sido seu amante antes de casar com o empresário. Mas adorava dizer que tinha muitos homens ao rico empresário, pois assim ele sentia ódio dela e a pegava com força, como se a estivesse estuprando. Essas palavras me deixaram mais excitado. Virei-a com violência de costas para mim e arranquei sua saia fora. Joguei seu corpo contra a parede e meti meu pau na sua bunda com vigor. Chamei-a de putinha mentirosa safada. Ela gemeu com minhas palavras. Eu dizia que ela não era de passar muito tempo sem sexo, enquanto metia no seu cuzinho apertado.

Ela dizia que não queria ser penetrada por ali, mas empinava mais a bundinha, se encaixando melhor em mim. Voltou-me de frente para ela, arrancando toda a minha roupa com violência. Depois abocanhou meu pau, me chupando gostoso. Jogou-me no chão frio da sala e me deu um banho de língua. Meti meu caralho na sua buceta, mas ela se desvencilhou de mim e engatinhou até o sofá. Chupei sua vulva com violência e ela exigiu que eu lhe mordesse o clitóris. Eu, ao contrário do que ela pedia, lambi com leveza, arrancando gemidos de prazer dela. Ela pegou meu dedo e apontou-o para o seu cuzinho. Enfiei dois dedos ali, sem parar de lhe chupar o grelo.

Aí ela começou a se contorcer de prazer, pedindo que eu a fodesse por todos os lados. Fiquei enfiando meu pau na sua greta e depois no seu cu apertado, revezando as estocadas, até que ela deu um urro de gozo. Agarrou-se apertado comigo e depois me jogou no sofá, sentando no meu colo. Cavalgou-me em frenesi até que eu verti toda a minha porra dentro do seu quentíssimo orifício anal. Depois ajoelhou-se entre as minhas pernas, me sugando todo o resto do leitinho que insistia em sair aos poucos a cada mamada. Finalmente exausta, olhou-me languidamente e me disse que eu fodia melhor do que meu pai...

FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE

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