Non autem omne id reale!

Um conto erótico de fran
Categoria: Homossexual
Contém 917 palavras
Data: 26/01/2015 02:51:12

Non autem omne id reale!

Cap 2

Essas visões com meu irmão as vezes me deixa pensativo. Sua maneira de reprovar o que faço me afeta muito. O motivo de não seguir seus conselhos? Simples. Depois de sua morte percebi que nao se deve perder tempo querendo agradar a todos. Que se quiser ser feliz tem que arriscar e ir atrás do que se acredita. Em que eu acredito? Quando souber a resposta lhes direi.

- Fran!- Escuto math me chamando.- Cara... Deixa de paranoia e vamo curte a água.

- Ta louco? Nao trouxe roupa de banho. - respondi rindo e ele ja estava meio bebado. Ja estavamos na praia pois oa onibus sao pegam muito transito em noites de sexta.

- E dai! Tambem nao trouxe e vou pra agua.- disse Émerson so de cueca a nossa frente. Nossa. Que corpinho... Nao tinha percebido como ele estava mais forte. Seu torax um pouco definido, barriga tanquinho, e nossa um belo volume dentro de sua boxe preta.

- Deixem ele aqui e vao vocês. - Disse Alexya ao meu lado. Ultima chance de eu nadar com aqueles lindos. Mais um olhar proximo chama minha atenção tirando o foco de Aulexya...- Fran! Acorda.

- O que foi?- perguntei olhando em seu rosto.

- Tava olhando para quem? Viajou legal..- seu sorriso sinico me faz rir horrores.

- Na verdade ninguem interessante. So uma ameba viral.- Faço sinal com a cabeça e logo ela ve o alvo da noite.

- Qual é o plano?- ela me pergunta.

" nao faça nada. Voce é melhor que ele. Nao suje suas maos com pouca coisa"

- Pouca coisa? Aquele imbecil causou a morte do meu irmao!

- Ai nao falei nada!- Alexya ae defende. Se ela nao disse quem foi? Me viro um pouco e o vejo novamente me dando as costas e saindo para um lado mais escuro.

- Foi mau. Olha os meninos estao voltando. Vou dar uma volta. Por favor preciso ficar sozinho um pouco..- sem entender muita coisa ela concorda e saio deixando- a ali enquanto os meninos iam em sua direção. Ja um pouco afastado me sentei na areia e fiquei olhando o mar dansando ao vento. Fico me fazendo mil perguntas sem conaeguir a resposta.

-"Você deveria deixar esse rancor de lado".- Sua voz era inconfundivel. Ele se sentou como fazuamos antes. Ele ficou atras de mim com a cabeca em meu ombro me abracando por trás. Somoa irmãos que mal ha nisso?

- Não é tao facil quanto pensa!- lhe respondi.- O que esta acontecendo? Antes eu so via voce e agora vejo varios...

- "Ja falei que nao posso responder isso. Mais por favor. Se afaste dos outros. Eles nao querem lhe ajudar. Eles querem o que não podem ter."- Suas palavras me tranquilizam.

- E o que eles nao podem ter?- Olhei para trás e ele havia ido embora. é sempre assim. Mais a frente quase que na minha direção o que parecia um cachorro em estado de putrefação e um homem no mesmo estado caminhavam. Seu olhar sem vida e expressão de dor me fazem subir para a calsada onde havia pessoas, pessoas vivas.

Maos me arrependo de ter voltado para perto dos vivos. Sabe quando voce nao gosta mesmo de alguem e só a presença dela te causa uma raiva instantânea sem que ela te olhe ou fale com você? Sou assim com esse maldito..

- Vejam só quem resolveu dar o ar da graça!- sua voz me deixa em ira...

- Serio que ainda esta vivo ou só esqueceram as portas do inferno e o cachorro infernal saiu sem coleira?- Digo encarando-o

- Engraçado como aeu irmão...- Escutar aquilo me descontrolou e lhe desferi um murro na face, se é que se pode chamar aquilo de face.

- Não se atreva a falar dele!- Grito olhando ele se levantar com a ajuda de seus capachos.

- E quem vai me impedir de falar? Você?- Nessa hora seua tres capachos se alinharam ao seu lado.

- Ele tem amigos!- Alexya, Math, Émerson e alguns conhecidos se agruparam rapidamente atras de mim e ao meu lado.- Ao contrario de você que tem capachos ou sao suas putas da noite?

- Pretegido por uma vadia...- Disse um dos garotos a nossa frente e logo em seguida leva um chute de Alexya nas bolas ficando de joelhos.

- Covarde!- Diz ela o segurando pelo cabelo.- Posso acabar com você sem ajuda. Me chama de vadia de novo que te mando pro inferno de onde saiu.

-" Você nao deve se meter com eles. Por favor saia daqui. Você e seus amigos." -Essa voz, começo a procurar meu irmao ao redor mais so vejo as pessoas em volta querendo ver a discussão. Logo peecebo alguem me arrastando pelo braço e vejo Alexya. Nao vi mais o imbecil que causou a morte do meu irmão. Fora da discussão ja no nosso local de inicio fico perdido em pensamentos enquanto todos se interagem. Ao longe vejo aqueles olhos vindo em nossa direção. Olhos verdes, cabelos loiros curtos, corpo definido so de short com músculos a vista.

- Corre! Policia!- Foi quando voltei a realidade e percebi o caos ao meu redor. Policias do raio por toda parte, todoa correndo, alguns sangrando devido a bala. Emerson me puxa para sairmos dali então tropeço e caio por cima de alguem.

- Você nao olha por on...- Suas palavras cessaram ao me encarar. Suas maos vieram ao meu rosto

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Comentários

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Oi Querido excelente esse cap, indo pro proximo lá comento direito pois to curiosa. Bjos Pri :)

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Nossa !! Nossa que amiga foda você tem !!! E que massa você é rockeiro ? De que bandas/cantores cê gosta ? (se puder responder...) , esse conto tá muito bom depois de "séculos" encontro um com meu "perfil", continua please !!!

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ui cheio de ação esse cap. rsrs estou anciosa pra saber com quem foi que voce se esbarrou .rsrs beijo seu lindo

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