Relatos dos Noivos B&C - Antes da primeira vez, a primeira siririca.

Um conto erótico de Breno
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 25/01/2015 10:34:23
Assuntos: Heterossexual

Olá, esse é meu primeiro conto aqui, então farei a descrição completa minha e de minha noiva. Irei usar o site para relato de nossas aventuras.

Me chamo Breno (Nome fictício) e minha noiva se chama Catarinna (Nome fictício), nos conhecemos há cerca de algum tempo e estamos juntos desde então. Catarinna tem 20 anos assim como eu, não é muito alta, tem cerca de 1,55cm, seios naturais lindos que me enchem de tesão só de olhá-los, uma bunda escultural, grande e empinada, uma boquinha linda, rosada com lábios carnudos e deliciosos, olhos verdes, cabelos lisos e compridos, é o tipo de morena que onde passa deixa qualquer um de queixo caído.

Eu sou moreno, de 1,80cm, 75kg com pouca gordura corporal, uma boa quantidade de músculos e um pau que beira 22cm.

Enfim, nos damos muito bem juntos e adoramos fazer sexo, desde o começo do nosso relacionamento.

Hoje, por ser um conto introdutório irei relatar algo que aconteceu bem no começo do nosso relacionamento, antes mesmo de termos transado pela primeira vez.

Era um dia bonito, estava feliz porque iria ver a Catarinna, ainda não tinhamos nada sério, só tinhamos ficado uma vez e eu queria mais, fiquei o dia todo pensando como seria meu encontro a noite, se iria transar com ela, se iria ver aquele corpinho lindo só de calcinha e sutien, se iríamos apenas ficar, o que iríamos fazer? Marcamos de nos encontrar em um Hotel, porém ela estava com 2 amigas lá.

Chegou a noite, me arrumei, tomei um demorado banho e fui para o Hotel para encontrá-la, chegando lá, para minha surpresa não ficamos no quarto, o que na hora me deixou um tanto intrigado, já que estava esperando que o fizéssemos.

Fomos em uma área do hotel onde tinha pouca gente, Catarinna estava com essas 2 amigas que após um pouco de conversa nos deixaram a sozinhos. Começamos a conversar, eu não parava de prestar atenção naquela boquinha maravilhosa, ela estava de saia rosa e curta, mal podia esperar para ver o que tinha debaixo daquela saia, onde provavelmente estava com uma calcinha bem pequenininha, intaladinha no seu lindo cuzinho.

Após algumas horas de conversas começamos a nos beijar, a boca dela era macia, colocava a língua na sua boca e a sentia por breves momentos, era mágico, o melhor beijo que já tinha dado.

Logo depois resolvemos ir para uma salinha onde tinha um sofá e uma televisão, continuamos a nos beijar lá, ela passou a acariciar meu peito, comecei a sentir aquela mão deslisar por ele e fui ficando arrepiado, cada vez com mais tesão, ela sentada por breve momentos deixou de se cuidar, aparecendo aquela pequena calcinha que após algum tempo de beijos e carícias estava toda a mostra.

Naquele momento não pude pensar em mais nada, com uma gostosa assim do meu lado só queria ver e tocar aquela que parecia ser a mais deliciosa bucetinha de todas, estava louco pra ver, então deslizei minha mão pelo seu corpo até chegar na calcinha, a afastei com cuidado e delicadamente e com um tanto de cautela comecei a tocá-la, nesse momento começaram breve gemidos que me deixavam louco de tesão, meu pau já estava quase explodindo na calça mas não o tirei para fora.

Catarrina falava:

- Isso, assim, enfia.

- Isso, Breno, que gostoso.

Comecei a deslizar o dedo naquela bucetinha rosada, com um pequeno e lindo clitóris, lábios carnudos e um furo super apertado, fazia movimentos que iam de cima a baixo e pegavam bem no meio do clitóris, não muito depois, quando senti ela estar encharcada de melzinho enfiei devagarinho e cuidadosamente o meu dedo em seu furinho, comecei a brincar lá dentro, imaginando a pressão que aquela linda bucetinha faria no meu pau.

Movimentos de vai e vem não paravam de acontecer e após alguns minutos de toques, gemidos, e muito prazer ouvimos que alguém estava se aproximando e tivemos que parar, era a amiga de Catarinna. Saí da sala e falei com a amiga dela, não sabia mais o que fazer estava completamente louco por Catarinna.

Já era muito tarde, beirava 6:00h da manhã e então nos despedimos com um beijo molhado, de língua que fiquei pensando até em casa. Saí de lá com cheiro de seu mel em meus dedos. Cheguei em casa e não aguentei,deitei na cama com meu pau ainda quase explodindo, tirei a calça o liberei, as veias estavam pulsando, então comecei a fazer movimentos de vai e vem e cheirar aquele delicioso cheiro de mel que ainda estava em meus dedos. Imaginei comer aquele bocetinha e ver aquela gostosa de contorcendo de tesão, gozei muito.

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Espero que tenham gostado desse primeiro conto, não sai nada da realidade e continuarei escrevemos as histórias que se sucederam. Irei relatar o início de nossas aventuras sexuais em outros contos.

Casal B&C

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