Mãe e filha exemplares

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 859 palavras
Data: 03/01/2015 18:43:27

Sou Anita, 35 anos, viúva a alguns meses, tenho uma filha, Elsa, 15 anos. Vivemos numa casa à beira mar, praia bem badalada no subúrbio de nossa cidade. Éramos bem conservadoras, cheias de pudores, uma herança de meu marido, guardião dos bons costumes.

Vida econômica tranquila, proventos da caixa de previdência do maridão, a filha estudante, eu de prendas domésticas e costuras de encomenda. Um belo dia, eu estava vendo um site pornô no nosso computador, Elsa chegou, não a percebi de imediato, eu com a atenção na personagem, nua, fodendo simultaneamente com 3 parceiros.

Quando a percebi fiquei encabulada, constrangida, ser apanhada num flagra de perversão por minha filha.

Ela quebrou om embaraço comentando: como deve ser bom foder com 3 de uma vez, queria experimentar? Filha, gostas de sexo? Já experimentaste? Adoro, já trepei com 2 namorados, desculpe por não te ter contado.

Fiquei excitada. atônita com a descoberta. Elsa novamente tomou a iniciativa. Mãe, nunca fodi com outra mulher, algumas colegas gostam muito, queres foder comigo? Filha, isso seria uma forma de incesto. Anita estas viúva, de certo sentindo falta de sexo, tens uma filha tarada, descobrimos uma a outra, perde esses pudores, vamos foder.

Um tesão alucinante tomou conta de mim, sufocando os limites da mãe, fica nua Elsa, falei e fui tirando minhas roupas. A visão do corpo nu de minha filha alucinou-me por completo, abraçam-nos, beijamo-nos, esfregamos nossa bucetas, deitamos, chupamos nossas vaginas, nossos cus, fomos ao orgasmo. Elsa exclamou: mãe gostosa, retruquei: filha tarada. Sugeri, vamos continuar peladas? claro mãe. Passou a ser nosso "traje" doméstico.

A noite, eu já bem livre de minhas inibições, propus dormimos juntas, peladas, na sacanagem, como 2 lésbicas, não como mãe e filha. Elsa topou entusiasticamente.

Após mais uma boa foda e um sono reparador, acordamos, fomos para o café. Já ia me vestindo, parei, continuei em pelo. Elsa me acompanhou. Após o café, eu, como de hábito, acendi um cigarrinho, a filha virou para mim, riu, falou: mãe faz tempo que fumo escondida, posso na tua frente? Retruquei a altura: depois do que já fizemos, podes. Tragamos nossos cigarros, cada vez mais 2 amantes lésbicas e não as mãe e filha conservadoras, pudendas.

Sou advogada, com muito boa clientela, cuidando de causas envolvendo dinheiro e, entre varias outras, discórdias matrimoniais. Entre essas últimas, uma, além dos cuidados processuais, despertou meu interesse sexual. Uma esposa que, a revelia do marido, frequentava um casa de prostituição, num modelo que eu nunca ouvira falar, denominado, em inglês, "glory hole". Os parceiros tinham relações sexuais através de um buraco na parede, fazendo de tudo, mas preservando suas identidades.

Pensei, uma ideia magnifica, para pessoas como eu, desejosas de pica, mas não querendo o risco de aceitar cantadas de seus clientes ou ser surpreendida por algum conhecido. Numa das folhas do mencionado processo, era mencionado o endereço da tal casa de tolerância.

A essas alturas, minha depravação com Elsa já descera ao ponto de eu poder contar esses fatos para ela. A filha interessou-se, foder incógnitas, sugeriu: vamos ver como é, talvez participarmos. Num sábado fomos até lá

Dias antes, com a intenção de ir a uma balada, tínhamos comprado vestidos ousados, .bem de putas, saias cinto, bundas marcadas, costas nuas. Os estreamos, sem nada em baixo, o cafetão do puteiro nos recebeu visivelmente tesudo. As putas ficavam em pelo, mas de mascaras, numa sala, os interessados as observavam, um alto-falante chamava a piranha por um número, ela entrava na cabine designada, chupava, com um pouco de habilidade, levava na buceta, no cu, terminada a esbornia tomava um banho e voltava para a sala,

Minha buceta pingou de tão excitada, Elsa não ficou atrás. O cafetão nos ofereceu vagas, horários condizentes com nossos trabalho e escola, das 20 às 24 h de 2ª a 6ª, de 15 as 24 h nos sábados, topamos.

Nosso 1º dia de putas. Chegamos, vestidas conservadoramente, ficamos nuas, descalças, colocamos nossa máscaras, fomos sentadas na sala, posições bem sexy, bucetas e cus à vista. Logo fomos chamadas.

Um magnifico pau surgiu no buraco, chupei, sentia falta de abrigar uma piroca em minha boca, depois, com alguma ginastica, enfiei o pirocão em minha buceta, o parceiro desconhecido gritou: mete no cu piranha, meti, meu rabo não era usado faz tempo, doeu um pouco, outro grito: vou esporrar, tirei rápido do cu, chupei, boca cheia de esperma e algo mais, engoli. A piroca sumiu no buraco. Tomei uma chuveirada, voltei para a sala, Elsa não estava, fodia com alguém.

Não esquentei cadeira, fui abrigar um enorme pênis preto, chupei, levei na buceta, no cu, nova esporrada na boca, que delícia. Deu meia-noite, acabou nosso horário, eu e minha filha, 2 lésbicas, 2 prostitutas, vestimos nossa roupas família, voltamos para casa. Conversamos quase uma hora, contando detalhes de nossas fodas, excitadas trepamos uma com a outra.

Estamos nisso a 6 meses, de dia advogada de bom conceito, estudante das melhores da turma, sempre vestidas e com comportamento dentro do padrão do escritório, fórum e escola, a noite 2 putas, nuas, levando de 2 a 4 fodas por noite, aos sábados abrigando até 6 pirocas, arrombadas, depravadas, muito felizes.

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Comentários

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK teus contos estão cada vez mais malucos. Maravilhosamente doidos. Nota 10.

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