UMA BONECA E SEU CUZINHO GULOSO

Um conto erótico de FELIXFENIX
Categoria: Homossexual
Contém 1221 palavras
Data: 23/01/2015 07:20:05

Lá estava euzinha, deitada de pernas abertas de bruços e abraçada aos travesseiros e ainda sentindo os pelos molhados do Eduardo me roçarem as costas, sua voz máscula dizendo-me coisas encantadoras e sacanas no ouvido, o movimento suave do seu pau dentro de mim, seus pelos púbicos acariciando minha bundinha, tudo me provocando mais tesão, quando senti que seu pau estava amolecendo e mesmo com meus 42 quilos debaixo daquele homem de seus 80 quilos, meio que por instinto, sem nunca antes ter levado uma metida, comecei a fazer quase uma “masturbação anal” naquela pica grossa, relaxava meu cuzinho e, arrebitando minha bunda engolia mais fundo seu pau e comprimia quando abaixava, com a força possível, já que meu cu estava bastante dolorido.

Apesar de já estar satisfeita, ainda “cabia mais” para deixar-me totalmente saciada. Funcionou e o Eduardo começou a ficar mais excitado novamente, seu pau ficou duro e só me disse uma coisa: “Sabia que você é muito atrevida mocinha?”. Adorei. E começou a socar meu cu exatamente como antes. A cada socada ficava mais excitada e dolorida, mas tudo era maravilhoso, logo me puxou pelo quadril me deixando de quatro, pouco depois segurou meus ombros e parecia que quando me metia ia até mais fundo ainda, segurava-me pelos cabelos e me batia na bunda como se eu fosse uma égua e a cada movimento do entra e sai sentia escorrer pelas minhas coxas a porra da sua primeira gozada, entre um gemido e outro dava para ouvir o barulho da chuva lá fora. Descobri que a segunda gozada é mais demorada que a anterior, portanto esta trepada foi bem mais demorada. Meteu em mim pelo menos meia hora antes de eu gozar e após alguns minutos ele gozou com seu característico rugido, ainda mais forte e gutural.

Quase desmaiamos de exaustão ele sobre mim, melados de suor sem tirar seu pau de dentro, continuei enrabada pelo meu macho e continuava a sentir a mesma deliciosa sensação de ter sido metida, fodida, arrombada, enrabada e esporrada e aquele deslizar da sua tora no meu cu, melado de tanta porra era simplesmente maravilhoso. Sentir meu homem sobre mim foi uma experiência divina. Alguns minutos de descanso e Edu tirou seu pau já amolecido de mim e fomos para o banheiro, enquanto ele abria o chuveiro sentei-me no vaso e percebi que além da porra que pingava do meu cuzinho também pingaram algumas gotas de sangue o que ele prontamente me tranquilizou como sendo sangue de virgem e que era normal no começo, principalmente depois de duas trepadas em seguida como nós fizemos. Entramos juntos no banho nos ensaboamos e nos beijamos, adorava seu beijo. Logo que nos enxaguamos, Edu retirou a duchinha do caninho e, me fazendo ficar de quatro ensinou-me a fazer uma chuca completa e que que deveria fazer sempre antes de fazermos amor. Confesso que aquela aguinha morna me relaxou bastante e fez muito bem ao meu arrombado e dolorido cu.

Secamos um ao outro e Eduardo sempre muito atencioso e carinhoso e fomos para a cama e eu já usando minha calcinha, não gostava de dormir nua, com aquela coisa solta. Deitei de ladinho e Edu me abraçou e pude sentir novamente a delícia que era estar sentindo seu peito peludo nas minas costas e aquela dorzinha como se seu pau ainda estivesse me enrabando. Dormimos rapidamente com o relógio já marcava quase cinco da madrugada. Por volta da nove da manhã, batidas na porta e Dona Suzana chamando “Crianças, hora de acordar para o café da manhã!”. Com a voz de sono Edu falou-me no ouvido que quando sua mãe batia na porta era melhor obedecer e preguiçosamente nos beijamos com um bom dia, nos levantamos da cama e fomos para o toilette matinal. Quando Edu me secava após o banho nas costas, ajoelhou-se e chegando no meu bumbum beijou meu cuzinho e agradeceu o prazer que lhe havia dado. A chuva havia cessado e apesar de muitas nuvens o sol começava a surgir, ele vestiu uma sunga e pedi para que me desse um esparadrapo e pedisse para sua irmã o menos biquíni de cordinha que ela tivesse para me emprestar e uma canga, afinal ela muito maior que eu. Edu preocupado: “Esparadrapo?. Te machuquei?”. “Claro que não seu bobo, é para embrulhar”. E quando olhei para baixo ele entendeu. Em poucos minutos ele retornou com a encomenda.

Eduardo mandou me arrumar e que me esperaria no andar de baixo, antes que saísse, porém, não sei nem de onde me veio esse pensamento, me ajoelhei a sua frente, baixei sua sunga e peguei seu pau, dei uma leve lambida na cabeçona e olhando bem pra ele disse: “Obrigada por tudo Duduzão”, não existia nome melhor para aquele pauzão maravilhoso. Passei o membro por todo meu rosto, como que fazendo carinho nele e em mim mesma, lambi ele inteiro, o saco e as bolas e chupei-o, já duro como ferro até ele gozar enchendo minha boca com sua porra que achei saborosíssima e aproveitei até a última gota e soube da sua aprovação pelo gemido gostoso de prazer. “Agora sim você pode ir que vou loguinho”. Após saborear aquele gostinho mais um minuto, escovei meus dentes, fiz meu embrulhinho com o esparadrapo, vesti o top e a tanga, que eram de estampa floral em azul e preto, um batonzinho pink clarinho (única exceção ao vermelho, piscina e praia tem que ser pink discreto), vesti a canga e desci descalça para o café.

Todos já esperavam na varanda e levantando-se um a um me deram bom dia com um abraço e um beijo na face e se dirigiram para a mesa e por último, Dona Suzana me abraçou bem apertado meu deu um beijo super carinhoso e, segurando minhas mãos me fez sentar no sofá da varanda e conversamos.

- Como foi sua noite aqui na minha casa?

- Foi tudo maravilhoso Dona Suzana, desde a hora que pisei aqui até agora.

- Que ótimo que você tenha gostado, estou encantada com você e esse seu jeitinho delicado. O que você achou do Edu?

- Posso ser sincera? Estou apaixonada por ele.

- Que maravilhoso ouvir isso minha querida e saiba que ele também esta por você. Bom, de agora em diante você deve me chamar apenas de Suzana, tira o Dona tá bom?

- Combinado Suzana.

- Tomei a liberdade e mandei a Érika ligar para sua irmã e dizer para ela trazer todas as suas coisas, sua mala, já que iremos viajar juntas mesmo. Então vamos tomar café.

Segurou minhas mãos novamente e fomos ter com os outros. Incrível a felicidade que senti naquele momento, senti um arrepio de emoção, nunca, nada, poderia me preparar para o que aconteceu comigo naquelas pouco mais de doze horas, o primeiro beijo, as primeiras sensações de tesão, a primeira transa, o primeiro namorado, a primeira noite dormindo acompanhada, sogra, cunhada. E Que Reveillon e que noite! Logo após o café fomos para a piscina e meu amor me ajudou a passar o bronzeador, naquela época não existia filtro solar e a gente usava bronzeador e só. Um pouco depois Mariana e Malú chegaram com minhas malas e me abraçando, sorrindo e com aquele olhar malicioso Mariana me disse: “Bom dia meu anjo, como foi a sua noite de núpcias? Me conta, quero saber tudinho.”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive felixfenix a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível