Relatos dos tempos da escravidão

Um conto erótico de Barão
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 20/01/2015 17:21:53

Sou descendente de uma família de brancos que tinha/tem várias propriedades no interior do país, especialmente nos estados de SP e MG. E é por isso que não vou me identificar para evitar quaisquer constrangimentos com minha família. Meus antepassados chegaram ao Brasil por volta de 1750, no início do ciclo do ouro e rapidamente fizeram fortuna, compraram várias propriedades, minas e, consequentemente, escravos. Quando eu tinha 13 anos meus pais resolveram reformar uma das sedes das fazendas de MG para que se transformasse em atração turística, pretendendo lucrar um pouco com a história do Brasil atraindo turistas. E foi num dia em que estávamos visitando as obras que me deparei com algo que me intrigou: encravado na parede do quarto principal da sede, um pequeno caderno estava escondido. Apesar do tempo que ficou lá escondido, ainda estava em condições de ser manuseado e lido. Era o diário do meu bisavô onde havia vários relatos do dia a dia da fazenda e, entre eles, suas “experiências sexuais” com as escravas da senzala. O caderno acabou ficando com a minha família e hoje está em meu poder. Transcrevo, agora, parte do que está escrito. Claro que vou usar nossa linguagem atual, porque ninguém merece sofrer tanto para ler como eu sofri para aprender e entender o que está escrito no diário. Por isso, peço desculpas de antemão pelo palavreado usado, visto que são fatos ocorridos em pleno auge da escravidão. Vamos lá:

Data 23 de fevereiro de 1800

“Dia normal na sede. O negrinho esteve na sede e informou da morte de mais um maldito crioulo. Era o Nestor, preto forte, carregava pra mais de 3 sacas no lombo. O prejuízo é de 1200 réis. O negrinho me falou que o Nestor estava engraçado de uma crioulinha da senzala e que pode ter sido envenenado pelo pai da neguinha, o Eulálio. Se foi isso mesmo, arrebento esse preto no tronco. Mando chamar o Eulálio até o parlatório. O Eulálio negou tudo, mas disse que o Nestor queria desonrar a neguinha que diz ser dele. Mando ele embora e ordeno o feitor me trazer a neguinha. Quero ver se é boa reprodutora.

A neguinha chegou olhando para baixo. Acho que deve ter uns 16 anos. Mandei ela me olhar na cara e vi que a pretinha tinha cara de menina ainda. Mandei tirar os trapos para ver a anca. A menina não quis. Mandei de novo. Ela não quis. Na terceira acertei-lhe um tapa no rosto e a joguei no chão. Ela caiu de quatro e do jeito que estava, rasguei aquele trapo. O que vi foi uma bundinha pequena com uma buceta sem pelos. De quatro, como estava, ela ficou. Senti meu pinto mexer por debaixo da calça. Ainda que minha senhora estivesse em casa, há muito tempo havia me obrigado a prometer não descabaçar mais nenhuma negra. E já estava sentindo falta de fazê-las chorar no meu colo. O relógio ainda marcava cinco horas da tarde. Ainda tinha tempo.

A negrinha, de quatro e pelada, chorava. Tranquei a porta do parlatório e ordenei que ninguém me incomodasse. Sentei-me na cadeira, tirei o pinto para fora e chamei e crioulinha. Mandei que viesse rastejando como uma cadela, porque é isso que ela era. Ela veio e apontei meu pinto para sua boca. Chorando, começou a chupar. A crioula já devia ter feito isso antes na senzala ou nas festas da capoeira. Antes que eu gozasse, mandei que abrisse bem a pernas. Se não fosse cabaço, ia para o tronco. Para sorte dela, o cabacinho ainda estava lá.

Ainda sentado, mandei que encaixasse aquela boceta fedida no meu pau e me fizesse gozar. Ela não se moveu. Mais um tapa na cara, agora do outro lado. O olho esquerdo inchou. Mandei novamente e ela, relutando, encaixou aquela boceta apertada na cabeça do meu pau e começou a descer. Desceu um pouco e subiu, gritando de dor. Segurei nas ancas, forte e em uma estocada só, cravei-lhe meu pinto em suas entranhas. Ela gritou, alto, e o sangue escorreu pelo meu pau. A cada grito, mais forte estocava. Na quinta estocada, enchi-lhe a boceta de porra. Fiz com que saísse do colo e me limpasse com a boca. Eu não colocaria a mão naquela sujeira feita pela crioula. Olhei para o relógio. Seis horas. A senhora já me chamaria para o jantar. Ordenei que a crioula saísse e que me encontrasse amanhã no mesmo horário para que eu pudesse descabaçar seu cu. Me levantei e fui jantar. A noite, fodi com minha senhora novamente.”

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