MENINA DEFLORADA

Um conto erótico de FELIXFENIX
Categoria: Homossexual
Contém 1111 palavras
Data: 20/01/2015 11:33:15

Finalmente chegara o momento tão esperado nos últimos meses, seria possuída por um homem, um sonho sonhado noite e dia de tanto observar Miro e Mateus em suas aventuras românticas e sexuais, ouvindo seus gemidos de prazer. Sabia que iria ser delicioso, mas não seria a primeira vez que sentiria o prazer de ser penetrada, pois durante todos os meses anteriores experimentei a sensação com alguns objetos, um cabo de vassoura, um pepino ou uma cenoura, afinal estava pronta para dar meu cuzinho para um pênis de verdade. Ansiosa, mas sem medo, coração batendo acelerado.

Subimos os degraus abraçados, calmamente, chegamos à porta de seu quarto Eduardo abriu a porta me pegou em seus braços e me levou até a cama, king size, com mais de um metro de altura, pousou-me delicadamente com minha cabeça apoiada nos dois travesseiros super macios, tirou a camisa, deitou-se do meu lado meu lado esquerdo e beijou-me profundamente, sua língua explorando minha boca impetuosamente e brincando com a minha. Lambeu minha orelha desceu ao meu pescoço, meu colo, delicadamente desceu meu vestido até deixar à mostra meus seios que foram engolidos pela sua boca quente, chupou meus mamilos que já queriam explodir tão bicudos estavam.

Levantou-se um pouco na cama, tirou minhas sandálias e puxou meu vestido até ficar somente de calcinha, na verdade um caleçon fio dental branco de renda, levemente transparente, que Eduardo retirou suavemente, beijou meus pés, e subiu lambendo minhas pernas, joelhos, coxas me fazendo gemer, lambeu e chupou minha intimidade: “que delicia de grelinho, rosadinho”, amei ele ter chamado meu pênis de grelinho, fazendo-me rapidamente gozar na sua boca. Gozar uma delicia de sensação que meu homem me deu. De frente, subiu me beijando o púbis, lambia em círculos minha barriga, meu umbigo, me provocando arrepios de prazer no meu ventre, voltou aos meus seios ao meu pescoço e à minha boca. Além do sabor da sua boca, ainda com gosto de meu gozo, sentia os pelos de seu tórax roçarem meus seios e minha barriga, potencializando ainda mais meu tesão.

Deitou novamente ao meu lado, era a minha vez de despir-lhe, lancei-me imediatamente a beijar seu peito lamber seu peito e mergulhar em seus pelos cheirar aqueles pelos estava maravilhoso, desci aos seus pés tirando sapatos e meias, lambendo sua sola o peito chupando seus dedos percebendo sua aprovação pelos gemidos, soltei seu cinto e desabotoei sua calça e com sua ajuda tirei e joguei-a ao chão, finalmente cheguei ao paraíso ao arrancar-lhe a cueca. Seu pau já estava duríssimo, apesar de já estar preparada para acolher seu pau, não imaginava seu tamanho e me surpreendi, o meu, como já citei tinha já tamanho adultocm), mas o pau do Edu tinha o tamanho do meu, fora a cabeça, grande e vermelha, que se destacava bastante do corpo grosso, muito grosso, mais que tudo que já havia me introduzido, praticamente reto só com uma leve curvinha para a esquerda, mesmo segurando com as duas mãos que não se fechavam, aquela cabeçona ficava de fora, lambi aquele sacão, chupei suas bolas e lambi toda aquela grossura. Lambi e chupei aquela cabeça que a cada instante um tom mais escuro de vermelho de acentuava, que maravilhosa a sensação do contato da língua com a pele da cabeça daquele pau, somente quem já experimentou pode saber, incrível, chupei, chupei e como chupei aquela cabeça deliciosa e nas minhas tentativas de garganta profunda não passava da metade daquele monumento.

Seus pedidos eram ordens naquele instante que mandou fazer posição de 69, eu por cima chupando seu cacetão e ele por baixo, lambendo e chupando meu cu, lubrificando, enfiando um dedo e outro e mais um, me derretendo de tesão.

Não dá para explicar as sensações de prazer e tesão quando se esta completamente ao dispor de um homem na cama, das menores e mais delicadas às mais voluptuosas, todas fazem parte do que se chama de preliminares até a chegada do clímax, uma bola de neve até chegar a uma avalanche de prazer. Mandou-se deitar de bruços e agarrada aos travesseiros senti sua boca chegando novamente em meu cuzinho que já suplicava em contrações involuntárias ser fodido pelo seu caralho, lambeu e chupou novamente meu cu e deu uma deliciosa cuspida, lambuzando meu buraco guloso, suas pernas então, abrindo caminhos entre as minhas, seu tronco deitando-se sobre minhas costas arrepiadas com o toque dos seus pelos contra minha pele e como expert na foda anal senti afinal a cabeça do seu e que agora seria meu objeto de prazer chegar à porta do paraíso e entrar ser objeções dos meus esfíncteres, claro senti uma dor aguda, que até provocou algumas lágrimas quando a cabeça maravilhosa entrou provocando uma arrebitada involuntária do meu quadril e da minha bunda. Ele já segurava minhas mãos apoiando, ainda seu troco contra minhas costas, dando uma pequena pausa para me acostumar com seu membro e logo que sentiu meu rápido relaxamento, voltou a aprofundar seu pau dentro de mim, a explorar meu reto e me deixando absolutamente maravilhada com a sensação única de ser metida, possuída, arrombada, puxou-me para trás, me deixando de quatro, aquele vai e vem leve inicialmente e a cada instante mais audaciosamente rápido e forte me deixavam em transe, era de longe muito mais intensa a sensação de prazer como jamais havia imaginado.

De quatro, com a cabeça abaixada e ainda abraçada aos travesseiros, minha bunda e meu cu completamente à mercê daquele homem eram sensações avassaladoras de tesão que percorriam todos meus nervos em músculos do corpo, calafrios e arrepios em ondas, cada vez mais fortes, suas mãos segurando-me pelos quadris puxando-me em sua direção e afastando-me, o choque da minha bunda em suas coxas, suas bolas batendo nas minhas, seu pau atingindo-me cada vez mais fundo até que me fez gozar novamente, de repente, sem aviso jorrei novamente com meu pênis molinho. Poucos instantes após Eduardo meu amado homem puxou-me bem para junto de seu corpo e como um leão, rugindo, gozou abundantemente quente enchendo meu cu com sua porra.

Deslizei minhas pernas até minha barriga tocar o colchão com Eduardo me acompanhando no movimento, sem retirar meu eterno objeto de desejo do meu cu, e ao pousarmos no colchão, continuou o vai e vem, agora com movimentos leves dentro de mim, senti meu corpo suado e sobre mim seu peito e pelos molhados de suor. Sua respiração ofegante próxima. Virou meu rosto olhou-me com um lindo sorriso na boca, me beijou apaixonadamente e eu retribui, completamente entregue ao meu homem, satisfeita, não querendo que aquele momento único acabasse, queria ficar ali com meu homem dentro de mim, para sempre.

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