Bloco de anotações (02)

Um conto erótico de NiloJr
Categoria: Homossexual
Contém 1536 palavras
Data: 19/01/2015 20:44:26
Assuntos: Gay, Homossexual, Novinho

Ele entregou o bloco de anotações, agradeci e fui entrega-lo ao meu pai. Fiquei ao lado do caixa, meu pai estava falando algumas coisas comigo, nem lembro direito, mas acho que era sobre as eleições que estava acontecendo naquele ano, enfim, realmente não estava prestando muita atenção no que meu pai falava, pois minha mente estava voltada para aquele garoto, seu corpo, seu rosto. Mas uma coisa eu tinha certeza, eu queria aquele garoto e estava decidido fazer isto.

***

Continuava conversando com meu pai até que minha madrasta chegou e falou que estava com muita dor de cabeça e, que estava aumentando muito. Nisso já estava perto das 19 horas e o marcadinho fechava às 20 horas, mas meu pai já queria levar sua esposa ao hospital, pois segundo ele, ela estava sentindo essas dores nos últimos dias e eles já estavam ficando preocupados. Então meu pai pediu para eu ficar no caixa até eles voltarem do hospital, pois era uma sexta-feira e ele não queria fechar mais cedo. Eu nunca tinha ficado muito tempo sozinho no caixa, as vezes que ficava era quando meu pai ia resolver alguma coisa no armazém, ou queria ir ao banheiro, ou algo do tipo, sempre coisa de poucos minutos. Mas agora eu iria ficar mais de uma hora no caixa e se eles demorassem, iria ficar até fechar o marcadinho.

O tempo foi passando e faltando poucos minutos para às 20 horas, meu pai ligou e falou que minha madrasta estava melhor, mas que iria ficar internada por umas horas, ele também falou que eu poderia fechar o mercadinho e que pedisse ajuda para o Thiago fechar o portão da frente, que estava um pouco emperrado. No fim ele falou que com a correria tinha esquecido de avisa que iria chegar um carregamento de uns produtos no armazém e passou as instruções para receber a mercadoria.

Terminei de atender os últimos clientes e chamei o Thiago para ajudar a fechar o portão que estava realmente emperrado, mas quando ele chegou logo conseguiu fecha-lo. Eu não perdi tempo e aproveitei que já estava dentro do mercadinho fechado sozinho com o Thiago e falei:

Eu: Nossa, ainda bem que você estava aqui, se não, iria ficar a noite toda tentando fechar esse portão.

Dei um leve sorriso e ele também.

Thiago: Pois é, acho que iria ficar mesmo, mas você ainda é muito novinho, ainda vai ficar mais forte como eu e vai pegar muitas menininhas.

Eu: Que nada, bem que eu já queria ter o corpo igual a você e namorar com quem eu quisesse.

Nisso nós rimos e eu falei:

Eu: Agora vamos lá para o armazém que meu pai falou que vai chegar uma mercadoria aí.

Saímos em direção ao armazém e ficamos lá conversando e esperando o pessoal que iria deixar a mercadoria. A conversa foi bem legal, começamos a lembrar dos jogos no campinho e das resenhas que a gente fazia lá. Comecei a imitar alguns meninos que jogavam com a gente e o Thiago rachava de rir, afinal eu sempre tive esse lado palhaço de imitar as pessoas. A brincadeira foi se empolgado e comecei a imitar algumas celebridades e ele sempre gostando das imitações, até que do nada imitei um viadinho e o Thiago continuava rindo até dizer:

Thiago: Meu, você imita muito os caras, eu já estava achando que você é uma bichinha de verdade.

Eu não queria perder a oportunidade e continuei fazendo os trejeitos de um gay e falei:

Eu: Aí, mas quem falou que eu não sou, depois passa seu número pra marcar um encontro.

Caímos na risada e ficamos assim por mais um tempo, eu fazendo as imitações de um gay tentando levar na brincadeira e soltando umas indiretas para ele, na esperança de que ele percebesse que eu estava realmente afim. Acho que ele ainda estava levando na brincadeira, até que eu levantei e cheguei perto dele e comecei a passar a mão em seu ombro e descendo por seus braços fortes, até que ele ficou com um sorriso de canto de boca e falou:

Thiago: Meu, para com isso que eu vou acabar acreditando que você tá falando sério.

Eu no mesmo clima que estava, continuei minha imitação e falei:

Eu: Mas claro que é verdade, quem falou que não seria?

Thiago: Velho, eu sei que você não fala assim e não anda desse jeito, então acho melhor você parar, pois não sei o que pode acontecer aqui.

Ele já falava apertando seu volume entre as pernas. E que volume! Nisso eu não falei mais nada e aproveitei que estava atrás dele e fui descendo minhas mãos pelo braço e passando para seu peitoral, ele não falava nada e estava imóvel. Fui descendo até chegar ao seu volume e comecei a passar a mão em cima do seu membro que ainda estava dentro da calça. Eu estava sentindo que ele também queria aquilo, na verdade eu já esperava essa reação dele, pois se eu não tivesse o mínimo de certeza, não teria ido direto ao assunto. Continuei passando a mão em seu peitoral firme e musculoso e descendo até seu membro, quando levamos um susto ao ouvir a buzina do caminhão que iria deixar a mercadoria.

O Thiago levantou bem rápido do susto e eu também fiquei meio sem reação. Ele foi abrir o portão do armazém, mas antes ajeitou seu membro dentro da calça, para disfarçar o volume que fazia. O pessoal começou a descarregar a mercadoria e o Thiago também estava ajudando, eu ficava com o bloco de anotações, anotando a numeração dos produtos e fazendo a checagem que meu pai ensinou, para verificar se não estava faltando nenhum produto.

Depois que terminaram de descarregar, o pessoal do caminhão foi emborra e eu fiquei novamente sozinho com o Thiago. Ele estava organizando as caixas em um canto do armazém e eu fui fechar novamente o portão. Enquanto ele terminava de organizar as coisas, eu ficava observando ele disfarçadamente, fingindo que estava conferindo o bloco de anotações. Como ele era lindo e forte, pegava aquelas caixas pesadas com muita facilidade, deixando seus músculos ainda mais volumosos.

Quando ele acabou, já estava bem suado, então entrei no mercado e pequei um pouco de água para nós, ele bebeu e ficou mais um tempo sentado descansando. Não sei o que aconteceu comigo, mas eu continuava olhando para o bloco de anotações, desviando dos seus olhares, era como se estivesse constrangido depois do nosso “momento íntimo”. Foi aí que ele falou:

Thiago: E então, onde foi que paramos?

Ele já estava passando a mão em seu volume, que já pulsava dentro da calça, eu não queria dá uma de difícil e fui para perto dele e comecei a passar minha mão em seu membro, afinal, estava com muita vontade de fazer aquilo. Nisso ele tirou sua camisa, mostrando seu peitoral lisinho e forte, ainda um pouquinho suado, com aquele cheiro forte de homem, misturado com seu perfume. Aquilo era delirante! Então não perdi tempo e fui chupando aquele peitoral branquinho, de mamilos rosados e ao mesmo tempo fui desabotoando sua calça e, tirando seu membro para fora.

Seu pau era lindo, grosso e branquinho, tinha as veias bem à amostra e estava duro como uma rocha, deveria ter entre 18 ou 20 cm. Ainda estava chupando seu peitoral quando ele forçou minha cabeça para baixo, para que eu chupasse seu membro. Abocanhei com muita vontade, pois era minha primeira vez que fazia aquilo. Ele deu um urro de prazer e ficou falando:

Thiago: Isso, chupa assim que tá muito bom. Nossa, você tem uma boquinha foda. Vou querer uma chupada dessas sempre agora...

Ele continuou falando aquelas coisa e já estava mostrando seu lado safado. Seu pau era muito gostoso e tinha um gostinho muito bom, principalmente quando estava suadinho. Já estava sentindo sair um liquidozinho do seu membro quando ele começou a bombar mais forte em minha boca. Thiago pressionava minha cabeça contra seu corpo e tinha momentos que engolia tudo. Ficava com muita vontade de vomitar, mas estava muito bom tudo aquilo, pois ele sabia como dominar a situação. Continuamos mais um pouco assim, até que ele aumenta as estocadas em minha boca e sinto seu pau pulsar.

Nisso ele fala que vai gozar e quer que eu tome seu leitinho, então segurei seu membro e comecei a punheta-lo, já ficando preparado para receber seu gozo. Foi então que eu sinto seu corpo se inclinar pra frente e seu pau jorrar aqueles jatos de porra em minha boca. Ele pressionava minha cabeça, para eu engolir tudo e assim eu fiz, não queria desperdiçar nada.

Quando terminamos, o Thiago se vestiu e bebemos mais um pouco de água e eu falei que seria melhor ele ir, pois meu pai poderia chegar e não iria entender o motivo de ele ainda não ter ido para casa. Ele falou que tudo bem, que realmente já deveria tá em casa, mas antes de sair falou:

Thiago: Vou indo então, mas amanhã eu volto, viu?

[Continua]

***

É isso aí galera, espero que tenham gostado do segundo capítulo da séria. Obrigado a todos que estão lendo, votando e comentando. Aguardem os próximos. Abraços!

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Adorando! È tudo real, nao é? Tá muito legal!

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