Dois poemas de Allan

Um conto erótico de Allan
Categoria: Heterossexual
Contém 407 palavras
Data: 17/01/2015 18:52:02
Assuntos: Amor, Heterossexual, poema

Boa noite, pessoal da CDC! Mais uma vez estou retornando à casa, espero que dessa vez consiga permanecer por um tempo maior. Como muitos pediram eu postei a continuação do Hanói p.s. Ainda te amo. Quero pedir milhões de desculpas à todos os meus amigos leitores.

Mudando de assunto, venho publicar hoje aqui dois poemas de uma amigo que ainda não integra esse nosso espaço. Então gatos e gatas da casa dos contos, é com muito prazer que estou aqui compartilhando com vocês esses dois poemas de um amigo chamado Allan, por favor deixem suas opiniões para que eu possa conseguir fazer ele passar a escrever aqui também. Obrigado, beijão. :*

1.

O que faria eu, se nesse instante com a morte me deparar?

Iria tentar correr, me esconder,

Ou me conformava e deixaria me levar?

Pra ser sincero já sei o que fazer

Tentaria de todas as maneiras convencê-la a me deixar em paz

Mostraria a ela que não passo de um jovem rapaz

Que ainda tenho muito para mostrar,

Que ainda tenho muitos sonhos que quero realizar,

E se nada adiantar, confesso, iria desabar.

E em um último ato de desespero

Pediria para um desejo meu realizar

Mesmo que para isso eu precisasse ajoelhar.

Não desejaria mais alguns dias para que pudesse me preparar

Pois isso somente o meu sofrimento iria aumentar.

Também não iria pedir para que levasse alguém em meu lugar

Pois seria algo mais para me culpar.

Apenas uma coisa queria desejar

Que deixasse me despedir da garota que (sem querer) me faz perder o ar.

Que (sem querer) é capaz de todas as minhas defesas desarmar.

Não queria dizer muitas palavras.

Apenas queria uma última vez seu belo olho poder olhar,

Seu lindo sorriso admirar, e quando finalmente criar coragem

Iria lhe abraçar e ao mesmo tempo declarar:

“Obrigado por minha vida iluminar”

2.

Por que é sempre assim?

Por que essas lembranças insistem em voltar até mim?

Sempre da mesma maneira.

Sempre me perseguindo a noite inteira.

E isso me intensifica nas chuvas.

O choro das nuvens me faz lembrar de momentos do passado que eu quero apagar.

Sempre que sinto a chuva me tocar é como se você estivesse ali, a me abraçar.

E é nesses momentos que me rendo aos meus mais profundos sentimentos.

Que me lembro de nossos melhores momentos.

E ao sentir as gotas por minha face rolar percebo que sem quere deixei uma lágrima escapar.

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Comentários

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sensivel ão extremo meu lindo.voce é muito talentoso e romantico ão extremo.continue a nos brindar com sua sensibilidade beijo gato.

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