Apaixonado 4

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1636 palavras
Data: 16/01/2015 00:01:37

Oooiii liiindooos. Como prometi pra vocês de postar mais um CP hoje, cumprirei com minha palavra. Agradeço os comentários, que mesmo sendo poucos me deixam alegres, afinal, sou um escritor novo na casa e espero algum dia ter potencial pra ser um dos grandes escritores daqui. Muito obrigado liindoos, o comentário de vocês eh muuuitoo importante pra mim 😍😍. Espero que gostem desse CP que estou postando agora e não deixem de comentar ☺☺☺.

Apaixonado.

Acordei meio confuso, na cama de Gustavo. Ele tava deitado num colchão, no chão do quarto. O lindo tinha me deixado ficar com a sua cama. Além de lindo era educado e cavalheiro. Feliz deve ser o namorado dele. Será que ele vai se zangar comigo se eu acorda-lo? - pensava eu - Não sei não. Se fosse eu dormindo não me zangaria se ele me acordasse. Mais melhor não. Vou deixa-lo dormir. Ele jah fez muito em me trazer até aqui. E em me deixar ficar com sua cama. O que será que aconteceu ontem? Consigo me lembrar soh até quando sai com uns caras que conheci lá para fumarmos.

- Jah acordou, Rafa - Fui despertado da minha imaginação por Gustavo, que tinha acabado de acordar. Ele me olhava como se estivesse me protegendo. Me senti seguro. Extremamente seguro. Me sentia como se nada pudesse me atingir. Como se nem mesmo uma dor pudesse me afetar. Estava protegido até de mim mesmo.

- Bom dia, Gu - respondi - como foi a noite nesse colchão? Kkkkkk. Não devia ter dormido nele. Devia ter me colocado nele e dormido na SUA cama.

- Nunca faria isso, bebê. Você eh meu convidado nessa casa. Dorme na cama. E alem do mais eu não me importo de dormir no chão. Esse colchão eh bastante confortável.

Nesse momento ele subiu e sentou-se do meu lado na cama. Olhou no fundo dos meus olhos. Me senti especial por esse simples gesto. Ele veio se aproximando de mim. Mais... E mais... E mais... E quando nossas bocas quase se colaram... Eu acordei do transe.

- Gu, não podemos.

- Sim, nós podemos. - disse ele. - eu quero e sei que você também quer. Nada nos impede

Eu respirava forte. Eu queria aquilo. Queria muito. Mais não podia. Virei meu rosto e ele beijou minha bochecha.

- Por que você se virou, Rafa? - indagou ele - Você queria isso. Eu senti que você queria.

- Queria, Gu. - retruquei - Queria muito. Mais não posso. Nós dois não podemos. Você namora. E eu nunca faria isso.

- Eu termino. - Disse ele de modo firme. - Basta você me pedir. Termino agora se você quiser.

- Eu nunca pediria isso a você. Nunca destruiria um relacionamento. Não conseguiria ser tão filho da puta e mal caráter.

- Você eh lindo, Rafael. Eh uma pessoa muito especial.

Gustavo se levantou e saiu do quarto. Ao voltar ele pegou seu celular, que estava em cima da escrivaninha e deitou-se no meu colo.

Eu comecei a passar a mão em seus cabelos e perguntei a ele o que tinha ocorrido na noite anterior e por que acordei no seu quarto.

- Você não se lembra de nada? - perguntou - nadinha?

- Me lembro de sair com um pessoal pra fumar. E Mariano estava lá

Nesse momento me lembrei o que tinha feito. E que Gustavo tinha me tirado de lá.

- Agora lembrei. - disse - Lembrei de tudo. Lembrei que...

Fiquei bem vermelho nessa hora. E não acabei de falar. Gustavo completou minha fala

- Que fez sexo oral no meu primo? Rafa, não se julgue ou se Culpe por isso. Você estava sobre efeito do álcool e da maconha. Vocês dois estavam. Pra mim você continua fofo como sempre foi.

O telefone de Gustavo tocou

- Me dá um minuto, bebê? - perguntou já atendendo o telefone.

Conversou com alguém, provavelmente seu namorado. Ele se levantou e começou a se vestir. E despediu-se da pessoa que conversava com ele.

- Rafa, se importa de me dar licença por um minuto, só pra eu trocar de cueca e colocar uma calça... Se bem que não me importaria se você ficasse. - disse ele com cara de safado

Começamos a rir e eu sai do quarto. Seu namorado chegou na casa. Ele já entrou beijando Gu na boca. E eu senti uma vontade imensa de tirar ele de perto do Gu. Nunca tinha sentido isso. Nunca.

- Rafa, esse eh o Vini - Disse Gu, terminando o beijo - meu namorado

Peguei na mão de Vini e foi... Horrível. Assim que encostei na sua mão senti como se toda a felicidade do mundo tivesse ido embora. Finalmente nos soltamos. E a sensação passou. Nesse instante Mariano entrou na sala. Deve ter percebido que eu não estava bem e me chamou pra ir dar uma volta.

A minha vontade de sair dali... Não dali, mais de perto do Vini, era maior que a de matar o Mariano. Fui com ele. Era o único jeito de sair dali.

- Rafinha, - disse Mariano no carro - você me fez tão feliz ontem. Conseguiu me fazer feliz por ser seu dono.

- Você não eh meu dono, Nano - retruquei - e aquilo não vai se repetir.

Cheguei ao meu destino. Desci do carro e me despedi de Mariano, que me forçou a beija-lo. Não podia negar que o Mariano tinha uma pegada que me enlouquecia.

- Se cuida, meu gatinho - Disse Mariano despedindo- se de mim, depois daquele beijo de tirar o fôlego.

Os dias se passaram. Eu e Gustavo estávamos mais próximos. Mais Vini... Vini não gostava nem um pouco de mim. E fazia questão de me mostrar isso.

Com o tempo comecei a ficar com um carinha da minha faculdade. Seu nome era Douglas. Douglas era do estilo "metrossexual". Parecia modelo de revista. Mariano odiava Douglas. Gustavo também. Mariano tinha se aproximado muito de mim nos últimos dias.

Em um dia de aula na faculdade nos encontramos no banheiro. E Mariano simplesmente me agarrou. Segurou nos meus pulsos e me pressionou contra a parede. Beijou meu pescoço mordeu meu queixo. Depois me virou de costas. E cheirou minha nuca, como sempre fazia. E disse ao meu ouvido

- Você não tem o cheiro diferente, Rafinha. Ainda tem cheiro de putinha. Cheiro de MINHA putinha. Chupa meu pau de novo, chupa? Olha como ele tá só de sentir seu cheirinho de vadia no cio

Nisso ele pegou minha mão e levou até seu pau. Que estava duro feito pedra

- Tá vendo, viadinho. Isso eh vontade de entrar ma sua boquinha molhadinha. Vai sua putinha, tira ele pra fora e coloca na boquinha, vai

Eu estava quase cedendo quando entra um garoto no banheiro. Eu sai correndo de lá e me encontrei com Douglas. Vini nos viu e foi ao nosso encontro. Tudo que eu não queria agora era encontrar Vini.

- Rafael, Douglas - disse Vini - não sei se vocês sabem mais eh aniversario do Gu hoje. Então resolvi fazer uma festa surpresa pra ele. Por mim nem chamava vocês. Mais como eh para ele e ele gosta muito de você, Rafael, apareça nesse endereço. Jah estou indo pra lá

- Engraçado, não me lembro de Gu me dizer sobre ser aniversário dele. Mais vou sim. - disse a ele.

Eu e Douglas fomos ao estacionamento e entramos no carro de Douglas. Vini foi no seu próprio carro até o local da festa e nós o seguimos. Era um lugar afastado. Quem daria uma festa ali? Mais estava com Douglas, qualquer coisa um de nós fugiria. Douglas me disse que ali era realmente uma casa de festas.

Entrei no lugar. E era um inferno. Haviam cabeças dependuradas, que caiam do teto, penduradas por uma corda. Restos de corpos em decomposição reinavam ali, haviam dezenas deles. Me assustei. Procurei Douglas que jah não estava do meu lado. Ele estava ao lado de Vini. E eles riam da minha cara. Da cara de espanto que eu fazia. Me assustei ainda mais quando Douglas e Vini se beijaram.

- Eh isso que acontece com aqueles que cruzam meu caminho, Rafael - disse Vini, quebrando o silêncio

- Você vai me matar, Vini? - Disse a ele - vai pendurar minha cabeça no teto da sua casa? Eu não tenho medo de você, Vini. Nunca tive.

- Devia ter, Rafael. Eu sou a escuridão. Sou indestrutivel

- Está errado, - disse a ele - não há no mundo escuridão alguma que qualquer faísca de luz não possa destruir.

Ele ficou claramente com raiva. Moveu a mão para frente e eu sai do chão. E bati as costas com força em um guarda-roupa velho que foi ao chão junto comigo.

Não entendi o que aconteceu. Ele nem se moveu e conseguiu fazer aquilo comigo. Ele estava vindo na minha direção. Quando chegou do meu lado agachou-se e disse

- Não vou usar meus poderes pra acabar com você. Você não vale tanto.

Dito isso ele cuspiu na minha cara. Eu o empurrei e ele caiu no chão. Me levantei e corri. Vini ainda estava no chão, mais Douglas me agarrou e me jogou pra longe. Atravessei uma janela de vidro e cacos entraram no meu braço esquerdo. Comecei a tirar os superficiais e Vini chegou ao meu lado novamente.

- Você eh mais forte do que eu pensava. Mais não eh pário pra mim.

Nesse momento senti Vini me dando um chute nas costelas. Doeu muito. Vini continuou me chutando. Chutou minha cara, barriga, costelas e onde mais pegasse. Quando estava quase desmaiando vi Gustavo chegando. E desmaiei. Acordei no outro dia, no hospital, totalmente desnorteado e com Gustavo e Mariano dormindo no sofá ao lado da maca.

Liindooos, espero que tenham gostaadooo. Resolvi me arriscar um pouco e espero ter agradado. Se não tiverem gostado desse misticismo dos poderes do Vini me falem que eu tento reparar no próximo CP, mais espero que tenham gostado. Vejo que o Nano está aos poucos conquistando vcs, leitores kkkkk, então decido continuar com ele na história (ia tirar ele nesse CP kkk). Enfim, comentem o conto. Beijoos 😍😍😍😍😍😍😍

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rafaa Oliveira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aff poderia ter avisado que era um conto sobre-humano, sobre natural ou qualquer coisa do tipo! Para isso q serve as tags lá em cima!!!

0 0
Foto de perfil genérica

não coloca nada de fiação não, tá bom do jeito que tá e não tira o mariano não, gosto do jeito dele, apesar de as vezes ele agir como um idiota

0 0
Foto de perfil genérica

Continuo curtindo, mas não passa muito pra ficção, preza mais a realidade. Adoroooo

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa gostei muito mas achei um pouco estranho essa parte do vini! Mas a história e ótima vou acompanhar sim!

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que o gu te trata melhor. Mais acho que você pecou em um conto como seu que tava totalmente verdadeiro. Botar ficção nada real.mais valeu mesmo assim seu conto merece 10.

0 0