Histórias da Minha Vida - Parte 162

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 1201 palavras
Data: 15/01/2015 23:32:51

To atrasado eu sei, mas é que meus relatos são contados de acordo com as coisas que vivo, presencio, faço e acontecem comigo todos os dias.

To atrasado, mas ainda assim eu lhes desejo um ano cheio de bênçãos, paz, saúde, amor, amores, felicidade, alegrias, sucesso, serenidade, e muitas e grandes conquistas a vocês e a todos que os cercam.

A todos que lêem, comentam, vivem, revivem e que estão sempre ao meu lado de alguma forma.

Eu agradeço de coração!

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Amizade é uma coisa bem complexa digamos assim.

Em um dia, por causa de uma discussão boba, tivemos o prazer de conhecer aqueles garotos.

A Vick ficou encantada com o Fernando e naquela noite, ao som e aos brilhos dos fogos, os dois ficaram.

Ele contou da sua vida e a Vick contou da dela, acho que naquela noite um filme passou pela minha cabeça e o saldo daquele filme estava a milhares de kilometros longe de mim, foi numa noite como essa que meu lindo foi gerado.

Senti os implusos e empurrões que a Lili me dava.

Acorda Bio, acorda, vamos comigo comprar bebida, to seca.

O William e o Gustavo falavam das meninas, ciúmes eu?

Não sinto mais, :|

Minha mãe tinha ido embora e levados as Lauras juntas.

E nós resolvemos aproveitar, eu queria aproveitar.

O Raul veio correndo e num salto pulou nas minhas costas, estava mais doido ainda.

O Iago me segurando para que eu não desabasse no chão.

Os dois não trocam carinhos em público, mas estão muito bem rs.

Nessa brincadeira eu me fiz uma pergunta:

Será que se eu não os conhecesse, seria assim?

Será que nossas vidas seriam tão divertidas assim?

Eu curtia cada um alí, da forma mais doida possível, já brigamos, já sorrimos, já choramos e ainda estávamos todos alí, firmes e fortes.

Percebi que o William me olhava enquanto eu tentava me soltar do Raul.

Eu prestei atenção e aos poucos um sorriso foi se formando naqueles lindos lábios do magrelo.

Por um tempo eu só via aquele lindo sorriso, aquele mesmo sorriso de 2008.

O Carlos veio por trás e arrancou o Raul de cima de mim.

Ele me puxoou pelo ombro e me deu um abraço, desejando um bom ano.

Lembra Binho, quantas brigas aqui, quantos palavrões você despejou aquele dia, e olha no que deu rs.

É Carlos, à males que vem pra bem rs, voltamos aqui novamente, todos juntos.

É né?

Mas ainda faltam algumas pessoas: Renan, Renato, Estela, Luiz, Mara e Pedrão!

A Mara e o Luiz não vieram, ainda estavam com suas famílias.

Fomos comprar as bebidas, eu e a Lili e na fila para comprar as bebidas um rapaz passa e a encara, encara de uma forma sacana e libidinosa.

Ela ficou meio sem graça e me olhou.

Na mesma hora eu encarei o garoto, e peguei na mão dela, para que ele entendesse que estava acompanhada.

Compramos e voltamos para o meio da multidão.

Bio, você é o melhor amigo que poderiamos ter, todos nós aqui.

Te amo meu irmão, amigo, companheiro, pai, filho, você é tudo isso numa só pessoa.

Já tava bebada também rs.

Era quase cinco horas da manhã e eu fui tomar um banho de mar.

O Gustavo me chamou de doido, mas logo estava mergulhando junto comigo, e em seguida o Iago, Raul, Fernando e o Carlão gritando na água.

Cadê o William?

Perguntei a mim mesmo, e fiquei procurando.

Logo avisto ele voltando com um copo descartável na mão, ao longe eu via a fumaça sair do copo.

Ele me chamou e eu fui ao seu encontro, um copo de café com leite.

William, você está bebendo café com leite?

Não amor, eu fui buscar pra você, sei que gosta, veja se está bom?

Estava ótimo.

Eu joguei uma toalha no chão, e me sentei, fiquei olhando a bagunça do pessoal, senti sua mão massageando meu pescoço.

O Igor ia gostar de estar aqui conosco.

Ah William, a uma hora dessas ele deve estar roncando e resmungando rs.

Encostei minha cabeça no peito dele e continuei tomando o café.

Dá um gole desse barato aí biscate.

Toma Raul, manda bala aí folgado.

Cadê o Igor?

Está tentando comprar café também rs.

Ele vai trazer pra mim também rs.

Nossa Raul, você se supera não.

Aos poucos fomos vendo o sol dar o ar da graça, viamos ao longe a sombra dos navios, os passaros voando e o sono insistindo em me abraçar.

Gente vou embora.

Nós vamos com você.

E todos nós olhamos mais uma vez para o horizonte e depois corremos para casa.

Já em casa eu entrei no chuveiro para tomar um banho e o William entrou junto.

O sexo já estava exalando pelos poros dele.

Porém via nele, seu corpo sem camiseta, suas curvas dos músculos, em certo momento ele parou e ficou me olhando, segurando o membro entre as mãos e me oferecendo.

Fiquei calado pois apenas com seu olhar eu já entendia o que ele queria.

Me agaixei e segurei bem firme na base de seu pinto, é uma coisa incrível, meio torto, grosso, com veias grossas e marcantes, consigo segurar com as duas mãos.

Ele me oferece pela segunda vez, e eu não deveria negar.

Quer continuar a brincadeira de ontem baixinho, sabe que começar o ano com sexo, é sinal de muita fartura o ano todo.

Eu achei engraçado e comecei a rir.

Olho fixamente para ele, todo molhado, seu corpo e sua rola a amostra, quando ele me pede para cair de boca.

- Chupa o cacete de teu homem, pois é isto que você gosta, eu amo sua mamada amor.

Eu achava estranho, o William não é de falar essas coisas, mas eu gostei.

Eu não disse nada e somente em uma ato de desespero cai de boca na rola grossa e grande dele, ele começava a forçar a entrada para dentro da minha boca e eu dominava a situação (na medida do possível rs).

O William tem um jeito brincalhão, todo desleixado, mas é gostoso.

Sentia adentrar na minha garganta sua tora grossa, linda e seu jeito de homem me fazia gemer de vontade de sentar.

Sua pica me fazia doido, eu delirava velozmente, me sentia sendo fudido pela boca, devido ao William começar a fazer movimentos de entra e sai, era uma delicia um desejo sem igual, mas as vezes eu engasgava e parava com a brincadeira.

Lambia a cabecinha da rola, ele gemia gostosamente e me fazia delirar, quando sem demora ele grita e afirma que estava prestes a gozar.

Engole baixinho?

Engole, ou quer que eu goze no box?

Eu não parei com os movimentos da língua, continuei chupando e massageando o cacete dele.

Com uma mão eu me masturbava e esperava a porra dele cair pra dentro da minha garganta.

Quando sinto um jato adentrar na minha boca, era muita porra dentro de mim, um gosto salgado, cheirando a água sanitária, mas que me dava prazer, engoli sem dó e senti a delicia de também gozar com vontade, minhas pernas tremiam muito de tesão.

Meu ano será de muita fartura rs.

Terminamos nosso banho, e deitamos feito duas pedras na cama.

Continua.

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